Importância do mapeamento geomorfológico como subsídio aos estudos sobre desertificação

Autores

  • Dyego Freitas Rocha

DOI:

https://doi.org/10.21680/2447-3359.2016v2n0ID10442

Resumo

O presente artigo tem como objetivo discutir brevemente algumas técnicas de mapeamento geomorfológico elaboradas por alguns autores, entre eles: ROSS (1992), AB’SABER (1969) e IBGE (2009). Através da revisão de literatura, analisando a importância do mapeamento geomorfológico como ferramenta de análise para os estudos sobre a desertificação. Além disso, são apresentados o uso das geotecnologias para o mapeamento geomorfológico, seja por meio dos Modelos Digitais do Terreno (MDTs) e seus subprodutos: mapas de Declividade, Relevo Sombreado e Mapas hipsométricos ou pelos Sistemas de Informação Geográfica. Diante do conteúdo apresentado, são discutidos alguns estudos selecionados que tratam do uso de mapeamento geomorfológico aplicado aos estudos sobre desertificação, detalhando sucintamente as investigações executadas pelos seguintes autores: AQUINO (2010), SANTOS (2015), LIMA et. al. (2011), OLIVEIRA e CHAVES (2010) e NASCIMENTO (2006).

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Publicado

27-10-2016

Como Citar

ROCHA, D. F. Importância do mapeamento geomorfológico como subsídio aos estudos sobre desertificação. Revista de Geociências do Nordeste, [S. l.], v. 2, p. 201–211, 2016. DOI: 10.21680/2447-3359.2016v2n0ID10442. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/article/view/10442. Acesso em: 26 abr. 2024.