Indicadores biofísicos de degradação ambiental no Parque Nacional de Sete Cidades, Nordeste do Brasil

Autores

  • Francílio de Amorim dos Santos

DOI:

https://doi.org/10.21680/2447-3359.2016v2n0ID10515

Resumo

O presente estudo propôs-se a analisar o estado de degradação do Parque Nacional (PARNA) de Sete Cidades, através da aplicação de indicadores biofísicos de degradação ambiental, considerando os aspectos geológicos, geomorfológicos, climáticos, pedológicos e fitogeográficos. A referida Unidade de Conservação (UC) situa-se entre os municípios de Piracuruca e Brasileira, Nordeste do estado do Piauí. Para realizar o presente estudo foram adquiridos os seguintes arquivos matriciais e vetoriais: Mapa de geodiversidade do Piauí; imagens da Missão SRTM e dos satélites Landsat 5 TM e 8 OLI; dados de quatro postos pluviométricos para os anos de 1998, 2006 e 2014; e Mapa de solos da Folha SB.24. Tais arquivos foram manuseados através do Sistema de Informações Geográficas (SIG) Quantum GIS (QGIS) versão 2.14 - Essen. Quando integrados os indicadores de degradação – Geologia, Geomorfologia, Clima, Solos e Cobertura Vegetal – foi possível identificar que na Unidade de Conservação estudada há preponderância do índice biofísico de degradação moderado para os anos de 1998, 2006 e 2014. Tal fato deve-se a preponderância de alto a muito alto potencial de Erosividade das chuvas (R) e Erodibilidade dos solos (K) aliados a baixa proteção da cobertura vegetal.

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Publicado

27-10-2016

Como Citar

SANTOS, F. de A. dos. Indicadores biofísicos de degradação ambiental no Parque Nacional de Sete Cidades, Nordeste do Brasil. Revista de Geociências do Nordeste, [S. l.], v. 2, p. 670–680, 2016. DOI: 10.21680/2447-3359.2016v2n0ID10515. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/article/view/10515. Acesso em: 20 abr. 2024.