A MÁQUINA DO MEU MUNDO

Autores

  • Sonia Marques

DOI:

https://doi.org/10.21680/2448-296X.2017v2n3ID16569

Palavras-chave:

Modernidade & Contemporaneidade, Ensino de Projeto de Arquitetura, Crítica da Arquitetura.

Resumo

Quando a máquina do mundo – alegoria continuamente evocada pelos poetas -  abriu-se para Carlos Drummond de Andrade, oferecendo-lhe uma "total explicação da vida", ele, que, por longo tempo, estivera na busca, declina da oferta e prossegue na estrada solitária. Espelhada neste poema que cito, ao longo deste ensaio, revisito as questões centrais para as quais busquei respostas, ao longo de uma trajetória de 41 anos, como professora e pesquisadora de Arquitetura e Urbanismo. Recusando as respostas teóricas e práticas que me foram oferecidas, bem como as que se pretendem corretivas ou alternativas, comento algumas destas questões, sobretudo à luz do que observei na recente viagem a Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo, entre novembro e dezembro de 2017. 

 

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Biografia do Autor

Sonia Marques

Arquiteta. Professora Doutorada aposentada.

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Publicado

18-12-2017

Como Citar

MARQUES, S. A MÁQUINA DO MEU MUNDO. Revista Projetar - Projeto e Percepção do Ambiente, [S. l.], v. 2, n. 3, p. 08–13, 2017. DOI: 10.21680/2448-296X.2017v2n3ID16569. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/16569. Acesso em: 18 nov. 2024.

Edição

Seção

ENSAIO