CALCULANDO MOBILIDADE ATIVA PARA O BRASIL: O CASO DE BELO HORIZONTE, MG

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21680/2448-296X.2017v2n3ID16576

Palavras-chave:

Mobilidade Ativa, Mobilidade urbana, Índices e métricas urbanas

Resumo

Discute-se a metodologia para a determinação de indicadores de Mobilidade Ativa (MA) em cidades brasileiras, confrontando-se padrões internacionais e adaptações requeridas para o Brasil. Toma-se a cidade de Belo Horizonte como estudo de caso da pesquisa ainda em curso. Argumenta-se que o estudo dos dados secundários do espaço urbano, quando primeiramente realizado, permite intuir com mais profundidade questões para entrevistas e questionários que capturem, quantitativamente, os dados primários para compreender a maneira como a população percebe a utilidade, a segurança, o conforto e o interesse de suas caminhadas pela cidade. Um estudo de caso é apresentado, indicando-se as etapas para o cálculo do índice de Mobilidade Ativa para uma cidade brasileira, e são explicadas as suas dificuldades e abstrações. O mapa final de índices de MA é analisado e criticado, e o encaminhamento das próximas etapas da pesquisa é sugerido. Finalmente, algumas estratégias são enfatizadas como ferramental útil para cidades brasileiras que não ainda possuem dados secundários consolidados em um sistema de informações geográficas.

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Biografia do Autor

Renato Cesar Ferreira de Souza, UFMG

Prof. Associado Departamento de Projetos EAUFMG. PhD em Arquitetura PGCHE UK

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Publicado

18-12-2017

Como Citar

SOUZA, R. C. F. de. CALCULANDO MOBILIDADE ATIVA PARA O BRASIL: O CASO DE BELO HORIZONTE, MG. Revista Projetar - Projeto e Percepção do Ambiente, [S. l.], v. 2, n. 3, p. 135–148, 2017. DOI: 10.21680/2448-296X.2017v2n3ID16576. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/16576. Acesso em: 18 nov. 2024.

Edição

Seção

PESQUISA