DESENHANDO A QUADRA HÍBRIDA NO COTIDIANO DOS BAIRROS

Autores

  • Marco Antonio Suassuna Centro Universitário de João Pessoa (Unipe) e Universidade de Ciências Sociais Aplicadas (Unifacisa)

DOI:

https://doi.org/10.21680/2448-296X.2017v2n2ID16579

Palavras-chave:

Quadra híbrida, desenho urbano, projeto

Resumo

O artigo reflete sobre os danos que o parcelamento do solo hermético repercute no espaço urbano, derivado de legislações urbanísticas antiquadas que “desenham a quadra fechada” nos bairros. A partir dos lotes murados, dos edifícios isolados e da interferência míope do mercado imobiliário no processo de urbanização, é desencadeada a desertificação das calçadas, a hostilidade aos pedestres e a negação do espaço público. Como contraponto, este artigo apresenta uma proposta “piloto-investigativa” em uma quadra urbana típica do bairro de Mangabeira, em João Pessoa - PB, buscando avaliar comparativamente as relações dos pedestres com as calçadas, os usos, e a animação urbana no espaço citadino. É apontada a necessidade da revisão das legislações urbanísticas como pressuposto da qualidade urbana. 

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Biografia do Autor

Marco Antonio Suassuna, Centro Universitário de João Pessoa (Unipe) e Universidade de Ciências Sociais Aplicadas (Unifacisa)

Graduado arquiteto e urbanista em 1998 pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Pernambuco - FAUPE, docente do Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, e Universidade de Ciências Sociais e Aplicadas – Campina Grande-PB – UNIFACISA. Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal da Paraíba – PRODEMA. Artigos no site virtual Vitruvius. Palestrante no XX Congresso Brasileiro de Arquitetos  no eixo temático Habitação de interesse social. Consultor do Plano de Manejo da APA TAMBABA - 2016. 

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Publicado

30-08-2017

Como Citar

SUASSUNA, M. A. DESENHANDO A QUADRA HÍBRIDA NO COTIDIANO DOS BAIRROS. Revista Projetar - Projeto e Percepção do Ambiente, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 108–121, 2017. DOI: 10.21680/2448-296X.2017v2n2ID16579. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/16579. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

PRÁXIS