CARTOGRAFIAS DO SOMBRIO: SUBJETIVIDADE E ALTERIDADE NO UNIVERSO GÓTICO DE FORTALEZA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21680/2238-6009.2019v1n53ID20695

Resumo

Neste artigo, apresento uma discussão sobre os eventos musicais que compõem os circuitos de lazer de jovens “afinados” com o gótico – uma cultura alternativa que se tornou popular na Inglaterra no final dos anos 1970 – na cidade de Fortaleza, estado do Ceará. A pesquisa teve como objetivo refletir sobre como esses jovens vivenciam uma experiência com o universo gótico em diferentes espaços e eventos apontando para o caráter híbrido, fluído e espontâneo dos encontros. Nesses eventos, os jovens se abrem a novas experiências subjetivas que lhes permitem dissolver identidades, inovar os códigos e se movimentar desordenadamente. Nas festas, intensificam-se os processos de desterritorialização (DELEUZE, 1977) através do encontro com a alteridade. De modo geral, este artigo refere-se aos fluxos descontínuos que constantemente reconfiguram as experimentações juvenis.

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Publicado

05-05-2020

Como Citar

RIBEIRO, S. S. H. P. CARTOGRAFIAS DO SOMBRIO: SUBJETIVIDADE E ALTERIDADE NO UNIVERSO GÓTICO DE FORTALEZA. Vivência: Revista de Antropologia, [S. l.], v. 1, n. 53, 2020. DOI: 10.21680/2238-6009.2019v1n53ID20695. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/vivencia/article/view/20695. Acesso em: 7 nov. 2024.

Edição

Seção

Fluxo Contínuo/Continuous Flow