O TERREIRO DE JONGO E A CIDADE: QUINTAL COMO RE-CRIAÇÃO ESPACIAL DE RESISTÊNCIA FAMILIAR NEGRA EM CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21680/2238-6009.2021v1n57ID27417

Resumo

O presente artigo é resultado das reflexões do projeto de extensão do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas – NEABI/ UENF que teve como desdobramento a pesquisa de mestrado desenvolvida junto ao Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro – UENF. Esse artigo tem como objetivo descrever e analisar o jongo local enquanto expressão cultural e, concomitantemente, patrimônio cultural de natureza imaterial do Brasil, a partir da trajetória de vida e memórias de Geneci Maria da Penha, conhecida como mestra jongueira Noinha, de Campos dos Goytacazes, interior do estado do Rio de Janeiro. Partimos da trajetória de vida da mestra jongueira, considerando as relações traçadas por ela no seu terreiro de jongo para discutir questões relacionadas à religiosidade, ao preconceito racial sofridos bem como algumas das táticas de resistência vivenciadas e desenvolvidas pela mestra frente às contingências cotidianas.

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Publicado

02-12-2021

Como Citar

BERTOZA, T. da S. P. .; SAGIO CEZAR, L. .; GONÇALVES REIS, M. C. . O TERREIRO DE JONGO E A CIDADE: QUINTAL COMO RE-CRIAÇÃO ESPACIAL DE RESISTÊNCIA FAMILIAR NEGRA EM CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ. Vivência: Revista de Antropologia, [S. l.], v. 1, n. 57, 2021. DOI: 10.21680/2238-6009.2021v1n57ID27417. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/vivencia/article/view/27417. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

Seção

Fluxo Contínuo/Continuous Flow