SANKOFA, O MOVIMENTO DE ESTENDER E APRENDER
EXTENSÃO FEMINISTA DIANTE DA CULTURA CIENTÍFICA DE GÊNERO
DOI:
https://doi.org/10.21680/2238-6009.2024v1n63ID35809Resumo
Nesse texto procura-se refletir sobre os aprendizados resultantes de diferentes experiências em práticas de extensão universitária. A partir da localização dos esquemas de gênero na cultura cientifica, bem como nossa inserção na construção de saber-fazer antropológico feminista, buscamos problematizar resistências a prática da extensão universitária, bem como as possibilidades de equiparação do tripé ensino-pesquisa-extensão nas atividades acadêmicas. Identificamos, no contexto e referências a extensão, marcadores sociais que reverberam desigualdades presentes na sociedade envolvente. Nosso exercício está inspirado na representação do ideograma africano Sankofa: fizemos o movimento de rememoração de como a palavra extensão se materializa nas nossas existências, desde o histórico das referências na formação universitária, até o modo singular em que a experienciamos em nossas vidas pessoais e profissionais. Assim apostamos nesse momento de rememoração do vivido para buscar novas formas de produção de conhecimento.
Palavras-chave: Extensão universitária. Cultura científica de gênero. Saber antropológico-feminista.
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Copyright (c) 2025 Marinês Rosa, Elisete Schwade, Alinne Lima Bonetti, Alexandra Elisa Alencar

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