TENSÕES NO ENSINO DO BALÉ CLÁSSICO: NOTAS ETNOGRÁFICAS

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.21680/2238-6009.2018v1n52ID10830

Résumé

Este artigo é resultado de trabalho de campo realizado numa academia de dança de Niterói (RJ) por meio de “participação observante” e entrevistas com professoras de balé clássico. Visa apresentar as dinâmicas de sociabilidade que se produzem nesse espaço, geralmente ofuscado por contextos profissionais, apesar de ser a principal alternativa das pessoas que trabalham com o balé clássico ou fazem aula desta modalidade de dança. Busca-se compreender como os termos disciplina e descontração são acionados e colocados em relação em um contexto de ensino que não tem por objetivo a formação de bailarinos clássicos profissionais; o que é analisado à luz da “tensão entre iluminismo e romantismo” na cultura ocidental moderna. 

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Biographie de l'auteur-e

Fernanda Ferreira de Abreu, Universidade Federal Fluminense

Professora Adjunta do Departamento de Comunicação Social (GCO) da Universidade Federal Fluminense (UFF).
Doutora em Antropologia Social pelo Programa de Pós-graduação em Antropologia Social (PPGAS), Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

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Publié-e

12-11-2019

Comment citer

ABREU, F. F. de. TENSÕES NO ENSINO DO BALÉ CLÁSSICO: NOTAS ETNOGRÁFICAS. Vivência: Revista de Antropologia, [S. l.], v. 1, n. 52, 2019. DOI: 10.21680/2238-6009.2018v1n52ID10830. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/vivencia/article/view/10830. Acesso em: 23 déc. 2024.

Numéro

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Artigos/Articles