Academic dishonesty: motivations of accounting students

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21680/2176-9036.2024v16n1ID34957

Palavras-chave:

Desonestidade Acadêmica; Motivações; Ciências Contábeis; Estudantes.

Resumo

Objetivo: Compreender as motivações da ocorrência da desonestidade acadêmica, em estudantes universitários de Ciências Contábeis.

Metodologia: Aplicação de um questionário, baseado na pesquisa de Ives et al. (2016), para 83 estudantes de Ciências Contábeis do estado do Rio de Janeiro. Para verificar a consistência interna do instrumento, foi aplicado o teste Kuder-Richardson. Posteriormente, foi realizado o teste qui-quadrado de Pearson.

Resultados: Indicam que a idade e o gênero apresentam pouca influência na desonestidade, enquanto o período que os alunos estão cursando possui influência; ou seja, quanto maior o tempo de permanência, maior a desonestidade. Destaca-se também que os alunos confessaram ter visto mais atos desonestos, do que de fato praticaram, o que demonstra que é mais fácil admitir que já viu outras pessoas serem desonestas do que confessar a própria desonestidade. As maiores motivações para a desonestidade foram a necessidade tirar boas notas, o medo de ser reprovado, a falta de entendimento sobre o conteúdo e a metodologia utilizada pelo professor.

Contribuições do Estudo: O trabalho avança na literatura e traz contribuições sobre o tema, pois ajuda a ter uma melhor compreensão acerca da desonestidade acadêmica, observando quais são as principais motivações dos estudantes para cometerem atos desonestos, sendo importante para as instituições de ensino e para os professores, uma vez que auxilia a compreender algumas motivações que induzem os alunos a serem academicamente desonestos. Abastecidos de tal conhecimento, os docentes e as universidades podem desenvolver e implementar políticas e métodos que fomentem procedimentos mais justos, desencorajando a desonestidade no ambiente acadêmico. Consequentemente, acarretará na melhoria da qualidade do ensino e aprendizagem e na formação de profissionais mais qualificados e honestos para atuarem no mercado profissional.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Aloísio Ventura dos Santos Neto, University Federal Fluminense (UFF-VR).

Graduating in Accounting at University Federal Fluminense (UFF-VR).

Mariana Pereira Bonfim, University Federal Fluminense (UFF-VR).

PhD in Accounting at University of Brasília (UnB). Professor at the Department of Accounting at University Federal Fluminense (UFF-VR).

César Augusto Tibúrcio Silva, University of Brasília (UnB).

PhD in Controller and Accounting at University of São Paulo (USP). Professor at Department of Accounting and Actuarial Sciences at University of Brasília (UnB

Referências

Abbasi, N. (2013). Competency approach to accounting education: A global view. Journal of

Finance and Accountancy, 13(1), 1-18.

Abeler, J., Becker, A., & Falk, A. (2014). Representative evidence on lying costs. Journal of

Public Economics, 113, 96-104. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jpubeco.2014.01.005

Anderman, E. M., & Danner, F. (2008). Achievement goals and academic cheating. Revue Internationale de Psychologie Sociale, 21(1), 150–180.

Arhin, A. O., & Jones, K. A. (2009). A multidiscipline exploration of college students'

perceptions of academic dishonesty: Are nursing students different from other college

students?. Nurse Education Today, 29(7), 710-714. DOI: https://doi.org/10.1016/j.nedt.2009.03.001

Ariely, D. (2012). A Mais Pura Verdade Sobre a Desonestidade. Elsevier.

Becker, G. S. (1968). Crime and punishment: an economic approach. Journal of Political

Economy, 169-217. DOI: https://doi.org/10.1007/978-1-349-62853-7_2

Becker, G. S. (1993). The Economic Way of Looking at Behavior. Journal of Political Economy, 101, 385–409. DOI: https://doi.org/10.1086/261880

Bretag, T., & Mahmud, S. (2009). Self-plagiarism or appropriate textual reuse? Journal

of Academic Ethics, 7(3), 193-205. DOI: https://doi.org/10.1007/s10805-009-9092-1

Bolin, A. U. (2004). Self-control, perceived opportunity, and attitudes as predictors of academic dishonesty. The Journal of Psychology, 138(2), 101-114. DOI: https://doi.org/10.3200/JRLP.138.2.101-114

Bonfim, M. P., & Silva, C. A. T. (2019). Inhibitory Mechanisms on Dishonesty of Groups and

Individuals. Journal of Accounting, Management and Governance, 22(2), 205-227. DOI: http://dx.doi.org/10.21714/1984-3925_2019v22n2a4

Bujaki, M., Lento, C., & Sayed, N. (2019). Utilizing professional accounting concepts to

understand and respond to academic dishonesty in accounting programs. Journal of

Accounting Education, 47, 28-47. DOI: https://doi.org/10.1016/j. jaccedu.2019.01.001

Carpenter, D. D., Harding, T. S., Finelli, C. J., Montgomery, S. M., & Passow, H. J. (2006).

Engineering students' perceptions of and attitudes towards cheating. Journal of Engineering

Education, 95(3), 181-194. DOI: https://doi.org/10.1002/j.2168-9830.2006.tb00891.x

Colares, A. C. V., & Miranda, L. T. F. (2021). Corrupção no ensino remoto na educação superior durante a pandemia do Covid-19 e a percepção de justiça dos alunos. Pensar Acadêmico, 19(5), 1333-1358. DOI: https://doi.org/10.21576/pa.2021v19i5.3019

CFC – Conselho Federal de Contabilidade. (2022). Profissionais Ativos nos Conselhos Regionais de Contabilidade agrupados por Gênero. 2022. Recuperado em 2022-07-18 de

https://www3.cfc.org.br/spw/crcs/ConsultaPorRegiao.aspx?Tipo=0.

Donat, M., Dalbert, C., & Kamble, S. V. (2014). Adolescents' cheating and delinquent behavior from a justice-psychological perspective: The role of teacher justice. European Journal of Psychology of Education, 29(4), 635-651. DOI: https://doi.org/10.1007/s10212-014-0218-5

Erat, S., & Gneezy, U. (2012). White lies. Management Science, 58(4), 723-733. DOI: https://doi.org/10.1287/mnsc.1110.1449

Eriksson, L., & McGee, T. R. (2015). Academic dishonesty amongst Australian criminal justice and policing university students: individual and contextual factors. International Journal for Educational Integrity, 11(1), 1-15. DOI: https://doi.org/10.1007/s40979-015-0005-3

Finn, K. V., & Frone, M. R. (2004). Academic performance and cheating: Moderating role of

school identification and self-efficacy. The Journal of Educational Research, 97(3), 115-121. DOI: https://doi.org/10.3200/JOER.97.3.115-121

Franzen, A., & Pointner, S. (2013). The external validity of giving in the dictator game.

Experimental Economics, 16(2), 155-169. DOI: https://doi.org/10.1007/s10683-012-9337-5

Grimes, P. W. (2004). Dishonesty in academics and business: A cross-cultural evaluation of

student attitudes. Journal of Business Ethics, 49(3), 273-290. DOI: https://doi.org/10.1023/b:busi.0000017969.29461.30

Guangul, F. M., Suhail, A. H., Khalit, M. I., & Khidhir, B. A. (2020). Challenges of remote

assessment in higher education in the context of COVID-19: a case study of Middle East

College. Educational Assessment, Evaluation and Accountability, 32(4), 519-535. DOI: https://doi.org/10.1007/s11092-020-09340-w

Ives, B., Alama, M., Mosora, L. C., Mosora, M., Grosu-Radulescu, L., Clinciu, A. I., ... & Dutu, A. (2016). Patterns and predictors of academic dishonesty in Romanian university students. Higher Education, 74(5), 815-831. DOI: https://doi.org/10.1007/s10734-016-0079-8

Jensen, L. A., Arnett, J. J., Feldman, S. S., & Cauffman, E. (2002). It's wrong, but everybody does it: Academic dishonesty among high school and college students. Contemporary Educational Psychology, 27(2), 209-228. DOI: https://doi.org/10.1006/ceps.2001.1088

Kahneman, D., & Tversky, A. (1979). Prospect theory: an analysis of decisions under risk.

Econometrica, 47(2), 263-291. DOI: https://doi.org/10.2307/1914185

Kisamore, J. L., Stone, T. H., & Jawahar, I. M. (2007). Academic integrity: The relationship

between individual and situational factors on misconduct contemplations. Journal of Business

Ethics, 75(4), 381-394. DOI: https://doi.org/10.1007/s10551-006- 9260-9

Kuder, G. F., & Richardson, M. W. (1937). The theory of the estimation of test reliability.

Psychometrika, 2(3), 151-160. DOI: https://doi.org/10.1007/bf02288391

Lambert, E. G., Hogan, N. L., & Barton, S. M. (2003). Collegiate academic dishonesty revisited: What have they done, how often have they done it, who does it, and why did they do it. Electronic Journal of Sociology, 7(4), 1-27.

Lin, C. H. S., & Wen, L. Y. M. (2007). Academic dishonesty in higher education—a nationwide study in Taiwan. Higher Education, 54(1), 85-97. DOI: https://doi.org/10.1007/s10734-006-9047-z

Lohr, K. N. (2002). Assessing health status and quality-of-life instruments: attributes and review criteria. Quality of Life Research, 11(3), 193-205. DOI: https://doi.org/10.1023/a:1015291021312

Luz, I. P., Wagnitz, P. R., & Rengel, R. (2021). Influência do clima ético na conduta de trapaça acadêmica mediada pelo interesse próprio: um estudo com discentes de contabilidade. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 20, e3168-e3168. DOI: https://doi.org/10.16930/2237-766220213168

Matos, P. A. V. C., Macedo, C. G., Bertassi, A. L., Nazareth, L. G. C., & Matos, R. C. (2018). A cola na escola de negócios e sua relação com a Síndrome do Impostor. Caderno Profissional de Administração da UNIMEP, 8(2), 1-19.

Mazar, N., Amir, O., & Ariely, D. (2008). The dishonesty of honest people: A theory of selfconcept maintenance. Journal of Marketing Research, 45(6), 633-644. DOI: https://doi.org/10.1509/jmkr.45.6.633

Mazar, N., & Ariely, D. (2006). Dishonesty in everyday life and its policy implications. Journal of Public Policy & Marketing, 25(1), 117-126. DOI: https://doi.org/10.1509/jppm.25.1.117

McCabe, D. L., & Trevino, L. K. (1993). Academic dishonesty: Honor codes and other contextual influences. The Journal of Higher Education, 64(5), 522-538. DOI: https://doi.org/10.1080/00221546.1993.11778446

McCabe, D. L., Treviño, L. K., & Butterfield, K. D. (1999). Academic integrity in honor code and non-honor code environments. The Journal of Higher Education, 70(2), 211-234. DOI: https://doi.org/10.2307/2649128

Meurer, A. M., & Costa, F. (2020). Eis o melhor e o pior de mim: fenômeno impostor e

comportamento acadêmico na área de negócios. Revista Contabilidade & Finanças, 31, 348-

Milan, G. S., & Trez, G. (2005). Pesquisa de satisfação: um modelo para planos de saúde. RAE Eletrônica - Revista de Administração de Empresas, 4(2). DOI: https://doi.org/10.1590/s1676-56482005000200002

Miller, A. D., Murdock, T. B., & Grotewiel, M. M. (2017). Addressing academic dishonesty

among the highest achievers. Theory Into Practice, 56(2), 121-128. DOI: https://doi.org/10.1080/00405841.2017.1283574

Minarcik, J., & Bridges, A. J. (2015). Psychology graduate students weigh in: Qualitative analysis of academic dishonesty and suggestion prevention strategies. Journal of Academic Ethics, 13(2), 197-216. DOI: https://doi.org/10.1007/s10805-015-9230-x

Moffatt, M. (1990). Undergraduate cheating. Recuperado em 2021-12-08 de

https://eric.ed.gov/?id=ED334921.

Morais, C., Ramos, M., Cardoso, A., Gonçalves, S. P., Ramos, R., Costa, R. P., & Gonçalves, J. P. (2022). Plágio no Ensino Superior. Sociologia On Line, 90, 90-108.

Murdock, T. B., & Anderman, E. M. (2006). Motivational perspectives on student cheating: Toward an integrated model of academic dishonesty. Educational Psychologist, 41(3), 129–145. DOI: https://doi.org/10.1207/s15326985ep4103_1

Nasu, V. H., & Afonso, L. E. (2020). Relação entre cinismo e expectativa de trapaça na vida

acadêmica e profissional: um estudo com alunos de cursos de pós-graduação lato sensu da

área de contabilidade. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPeC), 14(3). DOI: https://doi.org/10.17524/repec.v14i3.2657

Nejati, M., Ismail, S., & Shafaei, A. (2011). Students' unethical behaviour: Insights from an

African country. Global Business and Management Research: An International Journal, 3(3-

, 276-295.

Oliveira, A. C. L., Assis, A. I. R., Silva, D. M., & de Oliveira Neto, J. D. (2014). Percepção dos discentes e docentes acerca da honestidade acadêmica em um curso de ciências contábeis.

Revista Economia & Gestão, 14(34), 86-118. DOI: https://doi.org/10.5752/P.1984-6606.2014v14n34p86

Oliveira, G., Teixeira, J. G., Torres, A., & Morais, C. (2021). An exploratory study on the

emergency remote education experience of higher education students and teachers during the

COVID‐19 pandemic. British Journal of Educational Technology, 52(4), 1357-1376. DOI: https://doi.org/10.1111/bjet.13112

Oviedo, H. C., & Campo-Arias, A. (2005). Aproximación al uso del coeficiente alfa de Cronbach. Revista Colombiana de Psiquiatría, 34(4), 572-580.

Quaye, B. R. L. (2010). Understanding contextual influences on undergraduate students'

decisions about academic cheating. The Pennsylvania State University. Recuperado em 2022-

-19 de https://www.proquest.com/openview/7f245d04c016498423047f5e57188a59/1?pqorigsite=gscholar&cbl=18750

Resh, N., & Sabbagh, C. (2017). Sense of justice in school and civic behavior. Social Psychology of Education, 20(2), 387-409. DOI: https://doi.org/10.1007/s11218-017-9375-0

Sá, A. L. (2010). Ética profissional. Atlas.

Santos, D., Avelino, B. C., Cunha, J. V. A., & Colauto, R. D. (2020). Justiça e desonestidade

acadêmica: um estudo com estudantes do curso de ciências contábeis. Revista Contemporânea

de Contabilidade, 17(44), 71-86. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-8069.2020v17n44p71

Silva, O. S. F. (2008). Entre o plágio e a autoria: qual o papel da universidade?. Revista Brasileira de Educação, 13, 357-368. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782008000200012

Smyth, L. S., Davis, J. R., & Kroncke, C. O. (2009). Students' perceptions of business ethics:

Using cheating as a surrogate for business situations. Journal of Education for Business,

(4), 229-239. DOI: https://doi.org/10.3200/JOEB.84.4.229-239

Sousa, R. N. D., Conti, V. K., Salles, A. A., & Mussel, I. D. C. R. (2016). Desonestidade

acadêmica: reflexos na formação ética dos profissionais de saúde. Revista Bioética, 24, 459-

Sousa, S. C. T, Costa, F. J., & Barroso, H. C. M. P. (2011). Por uma (reflexão) ética da autoria acadêmica. Artigo apresentado no 11st Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Rio de Janeiro, Brasil.

Starovoytova, D., & Namango, S. (2016). Factors Affecting Cheating-Behavior at Undergraduate-Engineering. Journal of Education and Practice, 7(31), 66-82.

Sureda Negre, J., Comas-Forgas, R., & Oliver-Trobat, M. F. (2015). Plagio académico entre

alumnado de secundaria y bachillerato: Diferencias en cuanto al género y la procrastinación.

Revista Científica Iberoamericana de Comunicación y Educación, 44(1), 103-111. DOI: https://doi.org/10.3916/c44-2015-11

Taniguchi, S. P., Sanchez, O. P., Cappellozza, A., & Filenga, D. (2011). Desonestidade

Acadêmica: a influência de fatores pessoais e práticas de grupo na atitude de estudantes de

administração. Artigo apresentado no 35th Encontro da ANPAD, Rio de Janeiro, Brasil.

Teixeira, A. A., & Rocha, M. F. O. (2010). Academic misconduct in Portugal: results from a large scale survey to university economics/business students. Journal of Academic Ethics, 8(1), 21- 41. DOI: https://doi.org/10.1007/s10805-010-9102-3

Thaler, R. H., & Sunstein, C. R. (2009). Nudge: Improving decisions about health, wealth, and happiness. Penguin.

Tibbetts, S. G. (1999). Differences between women and men regarding decisions to commit test cheating. Research in Higher Education, 40(3), 323-342. DOI: https://doi.org/10.1080/10511259800084201

Urdan, A. T. (2001). A qualidade de serviços médicos na perspectiva do cliente. Revista de

Administração de Empresas, 41, 44-55. DOI: https://doi.org/10.1590/s0034-75902001000400006

Viana, C. C., Santos, I., Rodrigues, P. O., Lima, M. D. S., & Viana, L. F. (2018). Práticas

Acadêmicas Conflitantes com os Padrões Éticos e seus Reflexos na Conduta do Futuro

Profissional Contábil. Revista de Contabilidade da UFBA, 12(3), 195-220. DOI: https://doi.org/10.9771/rc-ufba.v12i3.26177

Wigfield, A., & Eccles, J. S. (2000). Expectancy-value theory of achievement motivation. Contemporary Educational Psychology, 25, 68–81. DOI: https://doi.org/10.1006/ceps.1999.1015

Williams, M. S., & Hosek, W. R. (2003). Strategies for reducing academic dishonesty. Journal of Legal Studies Education, 21, 87. DOI: https://doi.org/10.1111/j.17441722.2003.tb00326.x

Witmer, H., & Johansson, J. (2015). Disciplinary action for academic dishonesty: does the

student's gender matter?. International Journal for Educational Integrity, 11(1), 1-10. DOI: https://doi.org/10.1007/s40979-015-0006-2

Zelna, C. L., & Bresciani, M. J. (2004). Assessing and addressing academic integrity at a doctoral extensive institution. NASPA Journal, 42(1), 72-93. DOI: https://doi.org/10.2202/0027-6014.1415

Publicado

02-01-2024

Como Citar

SANTOS NETO, A. V. dos .; BONFIM, M. P. .; SILVA, C. A. T. Academic dishonesty: motivations of accounting students. REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - ISSN 2176-9036, [S. l.], v. 16, n. 1, 2024. DOI: 10.21680/2176-9036.2024v16n1ID34957. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/34957. Acesso em: 27 abr. 2024.

Edição

Seção

Seção 7: Internacional (S7)