STAKEHOLDERS E SUA INFLUÊNCIA NA GOVERNANÇA CORPORATIVA: UM ESTUDO DE CASO MÚLTIPLO EM ORGANIZAÇÕES ESPORTIVAS
DOI:
https://doi.org/10.21680/2176-9036.2017v9n1ID9029Resumo
Investigou-se a influência dos Stakeholders na Governança Corporativa em Organizações Esportivas. Foram pesquisadas oito organizações esportivas, utilizando-se do método de estudo de caso múltiplo, mediante entrevistas com dirigentes. As análises dos dados foram feitas, por meio da análise intra-casos e da análise inter-casos. Observou-se que existe influencia dos Stakeholders na Governança Corporativa destas organizações, sobretudo dos stakeholders internos. Ou seja, os stakeholders internos têm relação direta na governança corporativa destas organizações. Este estudo contribuiu para o aperfeiçoamento na literatura acadêmica, da ideia de que os stakeholders são essenciais e ativos para as boas práticas de governança corporativa das organizações esportivas.
Palavras-chave: Teoria dos Stakeholders. Governança corporativa. Organizações esportivas.
Downloads
Referências
ABOR, J.; BIEKPE, N. Corporate governance, ownership structure and performance of SMEs in Ghana: implications for financing opportunities. Corporate Governance, v. 7, n. 3, p. 288-300, 2007.
ARGANDOÑA, A. The stakeholder theory and the common good. Journal of Business Ethics, v. 17, n. 9, p. 1093-1102, 1998.
AWOTUNDUN, D. A.; KEHINDE, J. S.; SOMOYE, R. O. C. Corporate governance and stakeholders interest: a case of Nigerian banks. International Journal of Business and Management, v. 6, n. 10, p. 102-112, 2011.
AZEVEDO, H. de; DE LUCA, M. M. M.; HOLANDA, A. P.; PONTE, V. M. R.; SANTOS, S. M. dos. Código de conduta: grau de adesão às recomendações do IBGC pelas empresas listadas na BM&FBovespa. In: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, EnANPAD, 35, 2011. Anais Eletrônicos... Rio de Janeiro: ANPAD, 2011. Disponível em: <http://www.anpad.org.br/>. Acesso em: 06 dez.2013.
BERTUCCI, J. L. de O.; BERNARDES, P.; BRANDÃO, M. M. Políticas e práticas de governança corporativa em empresas brasileiras de capital aberto. Revista de Administração da USP, v. 41, n. 2, p. 183-196, 2006.
BRUNNINGE, O.; NORDQVIST, M.; WIKLUND, J. Corporate governance and strategic change in SMEs: the effects of ownership, board composition and top management teams. Small Business Economics, v. 29, p. 295-308, 2007.
CARCELLO, J. V. Governance and the common good. Journal of Business Ethics, v. 89, p. 11-18, 2009.
CARIOCA, K. J. F.; DE LUCA, M. M. M.; PONTE, V. M. R. Implementação da Lei Sarbanes-Oxley e seus impactos nos controles internos e nas práticas de governança corporativa: um estudo na companhia energética do Ceará – Coelce. Revista Universo Contábil, v. 6, n. 4, p. 50-67, 2010.
CARVALHO, J. L. R. de.; MACHADO, M. N. da M.; MEIRELLES, A. de M. Mudanças climáticas e aquecimento global: implicações na gestão estratégica de empresas do setor siderúrgico de Minas Gerais. Cadernos EBAPE.BR, v. 9, n. 2, p. 220-244, 2011.
CHALIP, L. Policy analysis in sport management. Journal of Sport Management, v. 9, p. 1-13, 1995.
CHEN, W. P.; CHUNG, H.; LEE, C.; LIAO, W. L. Corporate governance and equity liquidity: analysis of s&p transparency and disclosure rankings. Corporate Governance: An International Review, v. 15, n. 4, p. 644-660, 2007.
CLARKE, T.; KLETTNER, A. Governance issues for SMEs. Journal of Business Systems, Governance and Ethics, v. 4, n. 4, 2009.
COLE, C. R.; HE, E. Y.; MCCULLOUGH, K. A.; SEMYKINA, A.; SOMMER, D. W. An empirical examination of stakeholder groups as monitoring sources in corporate governance. Journal of Risk and Insurance, v. 78, n. 3, p. 703-730, 2011.
DANTAS, M. G. da S.; BOENTE, D. R. A eficiência financeira e esportiva dos maiores clubes de futebol europeus utilizando a análise envoltória de dados. Revista de Contabilidade e Organizações, v. 5, n. 13, p. 75-90, 2011.
ERFURTH, A. E.; BEZERRA, F. A. Gerenciamento de resultados nos diferentes níveis de governança corporativa. Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos, v. 10, n. 1, p. 32-42, 2013.
FARIA, A.; SAUERBRONN, F. F. A responsabilidade social é uma questão de estratégia? Uma abordagem crítica. Revista de Administração Pública, v. 42, n. 1, p. 07-33, 2008.
FASSIN, Y. A dynamic perspective in Freeman’s stakeholder model. Journal of Business Ethics, v. 96, p. 39-49, 2010.
FASSIN, Y. Imperfections and shortcomings of the stakeholder model´s graphical representation. Journal of Business Ethics, n. 80, p. 879-888, 2008.
FASSIN, Y.; ROSSEM, A. V. Corporate governance in the debate on CSR and ethics: sensemaking of social issues in management by authorities and CEOs. Corporate Governance: An International Review, v. 17, n. 5, p. 573-593, 2009.
FERKINS, L. Developing strategic capability in national sport organizations. Deakin University: Australia, 2007.
FERKINS, L.; MCDONALD, G.; SHILBURY, D. A model for improving board performance: the case of a national sport organisation. Journal of Management & Organization, v. 16, n. 4, p. 601-621, 2010.
FERKINS, L.; SHILBURY, D. Good boards are strategic: what does that mean for sport governance? Journal of Sport Management, v. 26, n. 1, p. 67-80, 2012.
FERKINS, L.; SHILBURY, D.; MCDONALD, G. Board involvement in strategy: advancing the governance of sport organizations. Journal of Sport Management, v. 23, n. 3, p. 245-277, 2009.
FERKINS, L.; SHILBURY, D.; MCDONALD, G.. The role of the board in building strategic capability: towards an integrated model of sport governance research. Sport Management Review, v. 8, p. 195-225, 2005.
FILHO, J. R.; PICOLIN, L. M. Governança corporativa em empresas estatais: avanços, propostas e limitações. Revista de Administração Pública, v. 42, n. 6, p. 1163-1188, 2008.
FREEMAN, R, E.; REED, D. L. Stockholders and takeholders: a new perspective on corporate governance. California Management Review, v. 25, n. 3, p. 88-106, 1983.
FREEMAN, R, E. Strategic management: a stakeholder approach. Boston: Pitman, 1984.
FRIEDMAN, A. L.; MILES, S. Developing stakeholder theory. Journal of Management Studies, v. 39, n. 1, p. 1-21, 2002.
GODOY, A. S. A pesquisa qualitativa e sua utilização em administração de empresas. Revista de Administração de Empresas, v. 35, n. 4, p. 65-71, 1995a.
GODOY, A. S. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas, v. 35, n. 3, p. 20-29, 1995b.
GOMES, R. C. Who are the relevant stakeholders to the local government context? empirical evidences on environmental influences in the decision-making process of english local authorities. Brazilian Administration Review, v. 1, n. 1, p. 34-52, 2004.
GONÇALVES, J. C. de S.; CARVALHO, C. A. A mercantilização do futebol brasileiro: instrumentos, avanços e resistências. Cadernos EBAPE.BR, v. 4, n. 2, p. 1-27, 2006.
GROENEVELD, M. European sport governance, citizens, and the state: finding a (co-) producive balance for the twenty-first century. Public Management Review, v. 11, n. 4, p. 421-440, 2009.
GRÜN, R. Atores e ações na construção da governança corporativa brasileira. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 18, n. 52, 2003.
GRÜN, R. Convergência das elites e inovações financeiras: a governança corporativa no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 20, n. 58, 2005.
HEATH, J.; NORMAN, W. Stakeholder theory, corporate governance and public management: what can the history of state-run enterprises teach us in the post-Enron era? Journal of Business Ethics, v. 53, n. 3, p. 247-265, 2004.
HENDRY, K.; KIEL, G. C. The Role of the Board in Firm Strategy: integrating agency and organisational control perspectives. Corporate Governance: An International Review, v. 12, n. 4, p. 500-520, 2004.
HILL, C. W. L.; JONES, T. M. Stakeholder-agency theory. Journal of Management Studies, v. 29, n. 2, p. 131-154, 1992.
HOLT, M. UEFA, governance, and the control of club competition in european football. Birkbeck Sport Business Centre, v. 2, n. 1, p. 1-191, 2009.
HOSKISSON, R. E.; EDEN, L.; LAU, C. M.; WRIGHT, M. Strategy in emerging economies. Academy of Management Journal, v. 43, n. 3, p. 249-267, 2000.
HOYE, R.; CUSKELLY, G. Sport governance. Sydney: Elsevier, 2007.
HUANG, C. J. Corporate governance, corporate social responsibility and corporate performance. Journal of Management & Organization, v. 16, n. 5, p. 641-655, 2010.
JANSSON, E. The stakeholder model: the influence of the ownership and governance structures. Journal of Business Ethics, v. 56, p. 1-13, 2005.
KASSINIS, G.; VAFEAS, N. Corporate boards and outside stakeholders as determinants of environmental litigation. Strategic Management Journal, v. 23, n. 5, p. 399-415, 2002.
KIKULIS, L. M. Continuity and change in governance and decision making in national sport organizations: Institutional explanations. Journal of Sport Management, v. 14, n. 4, p. 293-320, 2000.
KOLK, A.; PINKSE, J. The integration of corporate governance in corporate social responsibility disclosures. Corporate Social Responsibility And Environmental Management, v. 17, n. 1, p. 15-26, 2010.
KOOSKORA, M. Corporate governance from the stakeholder perspective, in the context of Estonian business organizations. Baltic Journal Of Management, v. 3, n. 2, p. 193-217, 2008.
LAMEIRA, V. de. J.; JR. NESS, W. L.; MACEDO-SOARES, T. D. L. van A. de. Governança corporativa: impactos no valor das companhias abertas brasileiras. Revista de Administração da USP, v. 42, n. 1, p. 64-73, 2007.
LAPLUME, A. O.; SONPAR, K.; LITZ, R. A. Stakeholder theory: reviewing a theory that moves us. Journal of Management, v. 34, n. 6, p. 1152-1189, 2008.
LARCKER, D. F.; RICHARDSON, S. A.; TUNA, I. Corporate governance, accounting outcomes, and organizational performance. The Accounting Review, v. 82, n. 4, p. 963-1008, 2007.
LEAL, R. P. C.; SAITO, R. Finanças corporativas no Brasil. RAE eletrônica, v. 2, n. 2, p. 1-15, 2003.
LEOPKEY, B.; PARENT, M. M. The (Neo) institutionalization of legacy and its sustainable governance within the olympic movement. European Sport Management Quarterly, v. 12, n. 5, p. 437-455, 2012.
LIMA, G. A. S. F. de. Nível de evidenciação × custo da dívida das empresas brasileiras. Revista Contabilidade & Finanças, v. 20, n. 49, p. 95-108, 2009.
LOPES, A. B.; TUKAMOTO, Y. S. Contribuição ao estudo do “gerenciamento” de resultados: uma comparação entre as companhias abertas brasileiras emissoras de ADRs e não-emissoras de ADRs. Revista de Administração da USP, v. 42, n. 1, p. 86-96, 2007.
MACHADO FILHO, C. A. P.; FISCHMANN, A.; MENDONÇA, L. R. de; GUERRA, S. The mechanisms of governance in nonprofit organizations. Corporate Ownership & Control, v. 4, n. 2, p. 83-88, 2007.
MAINARDES, E. W.; ALVES, H.; RAPOSO, M. Stakeholder theory: issues to resolve. Management Decision, v. 49, n. 2, p. 226-252, 2011.
MARQUES, D. S. P.; COSTA, A. L. Governança em clubes de futebol: um estudo comparativo de três agremiações no estado de São Paulo. Revista de Administração da USP, v. 44, n. 2, p. 118-130, 2009.
MARQUES, M. da C. da C. Aplicação dos princípios da governança corporativa ao setor público. Revista de Administração Contemporânea, v. 11, n. 2, p. 11-26, 2007.
MCNAMEE, M. J.; FLEMING, S. Ethics audits and corporate governance: The case of public sector sports organizations. Journal of Business Ethics, v. 73, n. 4, p. 425-437, 2007.
MEIRA, T. de B.; BASTOS, F. da C.; BÖHME, M. T. S. Análise da estrutura organizacional do esporte de rendimento no Brasil: um estudo preliminar. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 26, n. 2, p. 251-262, 2012.
MILANI FILHO, M. A. F. Responsabilidade social e investimento social privado: entre o discurso e a evidenciação. Revista Contabilidade & Finanças, v. 19, n. 47, p. 89-101, 2008.
MILES, M. B.; HUBERMAN, M. A. Qualitative data analysis: an expanded sourcebook. Sabe: Thousand Oaks, 1994.
MOREIRA, O.; RICCIO, E. L.; SAKATA, M. C. G. A comunicação de informações nas instituições públicas e privadas: o caso XBRL – Extensible Business Reporting Language no Brasil. Revista de Administração Pública, v. 41, n. 4, p. 769-784, 2007.
NEUBAUM, D. O.; ZAHRA, S. A. Institutional ownership and corporate social performance: The moderating effects of investment horizon, activism, and coordination. Journal of Management, v. 32, n. 1, p. 108-131, 2006.
NEWLAND, K. The governance of international migration: mechanisms, processes, and institutions. Global Governance, v. 16, p. 331-343, 2010.
OLIVEIRA, J. A. P. de. Uma análise dos balanços sociais das 500 maiores. RAE Eletrônica, v. 4, n. 1, p. 1-19, 2005.
OMAN, C. P. Corporate governance and national development. OECD Development Centre, 2001.
PINTO, M. S. L.; OLIVEIRA, R. R. Estratégias competitivas no setor elétrico brasileiro: uma análise dos interesses e expectativas dos atores da Chesf. Revista de Administração Contemporânea, Edição Especial, p. 131-155, 2004.
PIRES, G. O olimpismo hoje. De uma diplomacia do silêncio para uma diplomacia silenciosa. O caso das duas Chinas. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, v. 9, n. 2, p. 159-195, 2009.
POZZEBON, M.; FREITAS, H. M. R. de. Pela aplicabilidade – com um maior rigor científico – dos estudos de caso em sistemas de informação. Revista de Administração Contemporânea, v. 2, n. 2, p. 143-170, 1998.
RIBEIRO, H. C. M. Corporate governance versus corporate governance: an international review: uma análise comparativa da produção acadêmica do tema governança corporativa. In: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO. 4, 2013. EnEPQ. Anais Eletrônicos... Brasília: EnEPQ, 2013. Disponível em: <http://www.anpad.org.br/>. Acesso em: 05 dez.2013.
RIBEIRO, L. M. Governança corporativa em pequenas e médias empresas brasileiras. Dissertação (Mestrado em Administração Pública), FGV, Rio de Janeiro: 2009. 108 pg.
RIBEIRO, M. A. de S. Modelos de governança e organizações esportivas: uma análise das federações e confederações esportivas brasileiras. Tese (Doutorado em Administração Pública), FGV, Rio de Janeiro: 2012, 136 pg.
ROBERTSON, C. J. An analysis of 10 years of business ethics research in Strategic Management Journal: 1996-2005. Journal of Business Ethics, v. 80, p. 745-753, 2008.
RODRIGUEZ-DOMINGUEZ, L.; GALLEGO-ALVAREZ, I.; GARCIA-SANCHEZ, I. M. Corporate governance and codes of ethics. Journal of Business Ethics, v. 90, p. 187-202, 2009.
ROGERS, P.; RIBEIRO, K. C. de S.; SOUSA, A. F. de. Impactos de fatores macroeconômicos nas melhores práticas de governança corporativa no Brasil. Revista de Administração da USP, v. 42, n. 3, p. 265-279, 2007.
SLACK, T.; PARENT, M. M. Understanding sport organizations: the application of organizational theory. Champaign: Human Kinetics, 2006.
SIEBENS, H. Concepts and working instruments for corporate governance. Journal of Business Ethics, v. 39, n. ½, p. 109-116, 2002.
SILVEIRA, A. D. M. da; BARROS, L. A. B. de C.; FAMÁ, R. Estrutura de governança e desempenho financeiro nas companhias abertas brasileiras: um estudo empírico. Caderno de Pesquisas em Administração, v. 10, n. 1, p. 57-71, 2003.
SMITH, A. C. T.; SHILBURY, D. Mapping cultural dimensions in australian sporting organisations. Sport Management Review, v. 7, p. 133-165, 2004.
SUNDARAM, A. K.; INKPEN, A. C. Stakeholder theory and "the corporate objective revisited": A reply. Organization Science, v. 15, n. 3, p. 370-371, 2004.
TAYLOR, M.; O'SULLIVAN, N. How should national governing bodies of sport be governed in the UK? An Exploratory study of board structure. Corporate Governance: An International Review, v. 17, n. 6, p. 681-693, 2009.
THOMA, J.; CHALIP, L. Sport governance in the global community. Morgantown, WV: Fitness Inform Tech Inc, 1996.
VAN BUREN, H. J. If fairness is the problem, is consent the solution? Integrating ISCT and stakeholder theory. Business Ethics Quarterly, v. 11, n. 3, p. 481-499, 2001.
VIEIRA, M. M. F. Poder, objetivos e instituições como determinantes da definição de qualidade em organizações brasileiras e escocesas. Revista de Administração Contemporânea, v. 1, n. 1, p. 7-33, 1997.
VON WERDER, A. Corporate governance and stakeholder opportunism. Organization Science, v. 22, n. 5, p. 1345-1358, 2011.
YEH, C. M.; TAYLOR, T. Issues of governance in sport organisations: a question of board size, structure and roles. World Leisure Journal, v. 50, n. 1, p. 33-45, 2008.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2005.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Comomns Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
A Revista Ambiente Contábil utiliza uma licença Creative Commons CC-BY-NC-ND (Atribuição-NãoComercial – SemDerivações 4.0). Isso significa que os artigos podem ser compartilhados e que a Revista Ambiente Contábil não pode revogar estes direitos desde que se respeitem os termos da licença:
Atribuição: Deve-se dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas.
Não Comercial: Não se pode usar o material para fins comerciais.
Sem Derivações: Se for remixar, transformar ou criar a partir do material, não se pode distribuir o material modificado.
Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional