Análisis de la receta per capita en los municipios catarinenses conforme la receta corriente líquida

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21680/2176-9036.2019v11n2ID14490

Palabras clave:

Receta pública. Sector público. Per capita. Receta corriente líquida.

Resumen

Objetivo: La investigación objetivó identificar los ingresos per cápita en los municipios catarinenses con base en la Receita Corriente Líquida y la relación existente entre ingresos propios, transferencias con la capacidad de cada municipio.

 

Metodologia: El estudio que se presenta, en cuanto a los objetivos como descriptiva, pues busca analizar los ingresos públicos per cápita, análogamente a los procedimientos se caracteriza como documental, pues hace posible, a partir de los informes publicados, en relación al abordaje del problema, como investigación cuantitativa, con empleo de valores y sus correlaciones. El período en análisis comprende los años de 2015 y 2016. La muestra consiste en los 295 municipios catarinenses.

 

Resultados: Los resultados apuntan que, en la estratificación y análisis, la Receita Corriente Líquida Per Capita por porte de Municipio, a los cuales, los municipios con mayor porte poseen, proporcionalmente, mejor distribución de la recaudación municipal, que culmina en la mayor capacidad de enfrentamiento a las demandas social. En el promedio de la Receita Corriente Líquida Per Capita de los municipios Catarinenses, en los años de 2015 y 2016, fue de R$ 3.332,61, con una variación entre el ingreso per cápita mínimo y máximo de R$ 1.377,24 y R$ 8.055,16, lo que demuestra una discrepancia significativa entre los municipios analizados.

 

Contribuciones del Estudio: En el caso de los municipios catarinenses, la investigación buscó demostrar y aclarar la influencia de valores recibidos de la Unión y del Estado porte para inversiones y mantenimiento de las actividades, en función de la división poblacional y porte de cada municipio, siendo informaciones útiles y relevantes para la planificación y captación de recursos para su aplicación en beneficio de la población.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Roberto Zolet, Universidade Comunitária Regional de Chapecó (Unochapecó)

Especialista em Contabilidade Aplicada ao Setor Público pela Universidade Comunitária Regional de Chapecó (2016). Contador da Prefeitura Municipal de Chapecó.

Gilvane Scheren, Universidade do Oeste de Santa Catarina – Unoesc

Mestre em Ciências Contábeis e Administração pela Universidade Comunitária Regional de Chapecó, especialista em MBA em Finanças, Controladoria e Gestão Tributária pela Universidade Regional de Blumenau (2013), especialista em Contabilidade Aplicada ao Setor Público pela Universidade Comunitária Regional de Chapecó (2016) e graduado em Ciências Contábeis pela Universidade do Oeste de Santa Catarina (2010). Atualmente é professor da Universidade do Oeste de Santa Catarina, contador da Prefeitura Municipal de Chapecó e Controlador Interno da Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento (ARIS). Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Ciências Contábeis nas áreas de controladoria, finanças e contabilidade governamental.

Celso Galante, Universidade Comunitária Regional de Chapecó (Unochapecó)

Possui graduação em Ciências Contábeis pela Universidade do Oeste de Santa Catarina (1997) e mestrado em Ciências Contábeis Controladoria pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (2005). Especialização em Administração Pública e especialização em Contabilidade e Gestão pública. Atualmente é professor titular da Universidade Comunitária da Região de Chapecó e atua na área de Controle Interno Municipal. Tem experiência na área de Governamental, com ênfase em Contabilidade Pública, atuando nos temas de Gestão pública, Planejamento público, Balanço Social, Análise das Demonstrações públicas, entre outros.

Citas

Afonso, J. R. R., & Araújo, É. A. (2000, junho). A capacidade de gastos dos municípios brasileiros: arrecadação própria e receita disponível. In Cadernos Adenauer 4: Os municípios e as eleições de 2000, São Paulo: Fundação Konrad-Adenauer-Stiftung, 35.

Carvalho, D. F. (2002). Pacto federativo e descentralização fiscal no Brasil na década de 90. VII Encontro Nacional de Economia Política. São Paulo, SP, Brasil, 1.

Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988 (1988). Brasília, DF. Recuperado em 30 de janeiro 2018, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao /ConstituicaoCompilado.htm>.

Federação Catarinense de Municípios – FECAM. Municípios. Florianópolis, SC, Brasil. Recuperado em 10 de janeiro 2018, de https://www.fecam.org.br/municipio/detalhes-municipio/codMunicipio/.

Finanças do Brasil – FINBRA (2018). Dados Contábeis dos Municípios. Secretaria do Tesouro Nacional, Brasília, DF. Recuperado em 10 de janeiro de 2018, de https://siconfi.tesouro.gov.br/siconfi/index.jsf.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, 5(61), 16-17.

Instituto Brasileiro de Geografia, Estatística. Coordenação de Trabalho Rendimento - IBGE (2006). Conheça Cidades e Estados do Brasil. Brasília, DF, Brasil. Recuperado em 10 de janeiro 2018, de https://cidades.ibge.gov.br/.

Kohama, H. (2017). Contabilidade pública: teoria e prática (15a ed.). São Paulo: Atlas.

Lei no 4.320, de 17 de março de 1964 (1964). Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Recuperado em 10 de janeiro 2018, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4320.htm>.

Lei Complementar n° 101, de 04 de maio de 2000 (2000). Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, publicado em 05 de maio de 2000. Recuperado em 30 de novembro de 2017, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp101.htm.

Raupp, F. M., & Beuren, I. M. (2008). Caracterização da Pesquisa em Contabilidade. In. BEUREN, Ilse Maria (Org). In. BEUREN, Ilse Maria (Org). Como elaborar trabalhos mono-gráficos em contabilidade: teoria e prática (3a ed.). São Paulo: Atlas.

Reis, P. R. C., Costa, T. M. T., & Silveira, S. F. R. (2013). Receita pública e bem-estar social nos municípios mineiros emancipados no período de 1988 a 1997. REAd. Revista Eletrônica de Administração, 19(1), 61-82.

Righi, M. B., & Ceretta, P. S. (2015). Análise Temporal das Receitas da Prefeitura Municipal de Santa Maria. Administração Pública e Gestão Social, 7(3), 120-130.

Rodrigues, L. N. (2008). A receita corrente líquida efetiva: considerações sobre o planejamento público municipal. Pensar Contábil, 7(28), 1-8.

Secretaria Do Tesouro Nacional – STN (2016). Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP [Manual] (7a ed.), Brasília, DF.

Secretaria Do Tesouro Nacional – STN (2017). Manual de Demonstrativos Fiscais – MDF [Manual] (8a ed.), Brasília, DF.

Soares, C. S., Flores, S. A. M., & Coronel, D. A. (2014). O comportamento da receita pública municipal: um estudo de caso no Município de Santa Maria (RS). Desenvolvimento em Questão, 12(25), 312-338.

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina – TCE/SC (2018). Informações dos Municípios. Florianópolis, SC, Brasil. Recuperado em 10 de janeiro 2018, de http://portaldocidadao.tce.sc.gov.br/homesic.php.

Zuccolotto, R., Ribeiro, C. P. P., & Abrantes, L. A. (2009). O comportamento das finanças públicas municipais nas capitais dos estados brasileiros. Enfoque Reflexão Contábil, 28(1), 54-69.

Publicado

03-07-2019

Cómo citar

ZOLET, R.; SCHEREN, G.; GALANTE, C. Análisis de la receta per capita en los municipios catarinenses conforme la receta corriente líquida. REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, [S. l.], v. 11, n. 2, p. 88–108, 2019. DOI: 10.21680/2176-9036.2019v11n2ID14490. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/14490. Acesso em: 8 jul. 2024.

Número

Sección

Sección 2: La contabilidad se aplicó al sector público y al tercer sector (S2)