Determinantes de propagación de instituciones financieras cooperativas y bancos comerciales en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21680/2176-9036.2021v13n2ID19488

Palabras clave:

Spread, Instituciones financieras cooperativas, Bancos comerciales, Impuestos, Resultados

Resumen

Objetivo: Este estudio tiene como objetivo analizar los factores que determinan la propagación de las instituciones financieras y los bancos comerciales, con el fin de identificar signos de ventaja competitiva entre las cooperativas y los bancos.

Metodología: cree una muestra de datos longitudinales, use el modelo de efectos fijos para los datos en el panel con el fin de observar varias instrucciones en varios períodos de tiempo, lo que permite evidenciar una sección transversal variada en diferentes períodos de tiempo. Una muestra consistió en balances semestrales, de acuerdo con la estructura del plan contable de las instituciones del sistema financiero nacional - COSIF, disponible en la base de datos del Banco Central de Brasil - Ifdata, en el período de 2010 a 2017.

Resultados: Los resultados señalaron que los spreads de las instituciones financieras cooperativas fueron más pequeños que los spreads de los bancos comerciales durante el período analizado, no se identificó una relación directamente proporcional entre los atributos y los spreads, el hecho de que las cooperativas no apunten a las ganancias puede tener, Sin embargo, una exención fiscal no influyó en la generación de resultados.

Contribuciones del Estudio: Este trabajo contribuye a la comunidad científica mediante el análisis de los determinantes de la propagación para las cooperativas financieras, ya que se encontraron pocos estudios en la literatura que contemplaba como cooperativas en su método. Se hicieron comparaciones con bancos comerciales y de esta manera buscamos identificar factores que pueden o no utilizar las ventajas competitivas entre estas instituciones financieras.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Gustavo Antonio Faleiro Bernardes, Fucape Business School

Mestre em Ciências Contábeis.

Aziz Xavier Beiruth, Fucape Business School

Doutor em Controladoria e Contabilidade.

Talles Vianna Brugni, Fucape Business School

Pós-doutor em Finanças.

Citas

Afonso, J. R. R., Köhler, M. A., & Freitas, P. S. D. (2009). Evolução e determinantes do spread bancário no Brasil.

Angbazo, L. (1997). Commercial bank net interest margins, default risk, interest-rate risk, and off-balance sheet banking. Journal of Banking & Finance, 21(1), 55-87.

Anderson, R. G., & Liu, Y. (2013). Banks and credit unions: competition not going away. The Regional Economist, 2013(April), 4-9.

Arias, J. C. (2011). Banking profitability determinants. Business Intelligence Journal, 4(2), 209-230.

Barron, D. N., West, E., & Hannan, M. T. (1994). A time to grow and a time to die: Growth and mortality of credit unions in New York City, 1914-1990. American Journal of Sociology, 100(2), 381-421.

Brock, P. L., & Suarez, L. R. (2000). Understanding the behavior of bank spreads in Latin America. Journal of development Economics, 63(1), 113-134.

Banco Central do Brasil. (2017). Relatório de economia bancária. p. 104.

Banco Central do Brasil. (2018). Relatório de estabilidade financeira. Vol. 17, n. 1.

Bignotto, F. G., & Rodrigues, E. A. de S. (2005). Iv–fatores de risco e o spread bancário no brasil. Relatório de Economia Bancária e Crédito, 45.

Carvalho, F. D. (2007). Estrutura e padrões de competição no sistema bancário brasileiro: uma hipótese para investigação e alguma evidência preliminar. Sistema Financeiro: uma análise do setor bancário brasileiro. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier.

Chaddad, F. (2012). Advancing the theory of the cooperative organization: the cooperative as a true hybrid. Annals of Public and Cooperative Economics, 83(4), 445-461.

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (1988). Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico.

Demirgüç-Kunt, A., & Huizinga, H. (2000). Financial structure and bank profitability. World Bank Policy Research Working Paper, (2430).

Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito – FGCOOP (2018). Relatório do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo – SNCC. 4º trimestre de 2017, p. 3, p. 4.

Gelos, R. G. (2009). Banking spreads in latin america. Economic Inquiry, 47(4), 796-814.

Ho, T. S., & Saunders, A. (1981). The determinants of bank interest margins: theory and empirical evidence. Journal of Financial and Quantitative analysis, 16(4), 581-600.

Jackson, W. E. (2006). A comparison of the deposit and loan pricing behavior of credit unions and commercial banks. Madison, WI: Filene Research Institute.

Kaushik, S. K., & Lopez, R. H. (1996). Profitability of credit unions, commercial banks and savings banks: A comparative analysis. The American Economist, 40(1), 66-78.

Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964 (1964). Dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, cria o Conselho Monetário Nacional e dá outras providências. Brasília. 1964. Recuperado em 14 de setembro de 2018 dehttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4595.htm.

Lei complementar nº 130, de 17 de abril de 2009 (2009). Dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e revoga dispositivos das Leis nos 4.595, de 31 de dezembro de 1964, e 5.764, de 16 de dezembro de 1971. Brasília. 2009. Recuperado em 14 de setembro de 2018 de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp130.htm.

Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971 (1971). Define a Política Nacional de Cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedades cooperativas, e dá outras providências. Brasília. 1971. Recuperado em 14 de setembro de 2018 dehttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5764.htm.

Lexikon des Steuerrechts. (2018). Cooperativas Empresariais e Econômicas - Enciclopédia do Direito Tributário. Recuperado em 05 de maio de 2019 dehttps://www.smartsteuer.de/online/lexikon/e/erwerbs-und-wirtschaftsgenossenschaften-lexikon-des-steuerrechts/.

Mody, A., & Peria, M. S. M. (2004). How foreign participation and market concentration impact bank spreads: evidence from Latin America (Vol. 3210). World Bank Publications.

Pinheiro, M. A. H. (2008). Cooperativas de crédito. História da evolução normativa no Brasil. Brasília: BCB.

Rocha Bittencourt, W., Fully Bressan, V. G., Peixoto Goulart, C., Angel Bressan, A., de Moura Costa, D. R., & Moura Lamounier, W. (2017). Rentabilidade em Bancos Múltiplos e Cooperativas de Crédito Brasileiros. RAC - Revista de Administração Contemporânea, 22–40. https://doi.org/10.1590/1982-7849rac2017150349

Scott Frame, W., Karels, G. V., & McClatchey, C. A. (2003). Do credit unions use their tax advantage to benefit members? Evidence from a cost function. Review of Financial Economics, 12(1), 35-47.

Smith, D. J., Cargill, T. F., & Meyer, R. A. (1981). Credit unions: An economic theory of a credit union. The Journal of Finance, 36(2), 519–528

Smith, D. J. (1984). A theoretic framework for the analysis of credit union decision making. The Journal of Finance, 39(4), 1155–1168.

Tatom, J. (2005). Competitive advantage: a study of the federal tax exemption for credit unions.

Taylor, R. (1971). The Credit Union as a Cooperative Institution. Review of Social Economy 29, 207-217.

Wheelock, D. C., & Wilson, P. W. (2011). Are credit unions too small?. Review of Economics and Statistics, 93(4), 1343-1359.

Publicado

02-07-2021

Cómo citar

FALEIRO BERNARDES, G. A.; BEIRUTH, A. X. .; BRUGNI, T. V. . Determinantes de propagación de instituciones financieras cooperativas y bancos comerciales en Brasil. REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, [S. l.], v. 13, n. 2, p. 1–19, 2021. DOI: 10.21680/2176-9036.2021v13n2ID19488. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/19488. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Sección 1: La contabilidad se aplicó al sector de la empresa (S1)