Indicadores de desarrollo sostenible de las mesorregiones de Santa Catarina: un análisis comparativo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21680/2176-9036.2020v12n1ID19622

Palabras clave:

Desenvolvimiento sustentable. Indicadores de sostenibilidad. Mesorregiones.

Resumen

Objetivo: El objetivo de este estudio es analizar el rendimiento sostenible de las mesorregiones de Santa Catarina a partir de los indicadores de desarrollo sostenible propuestos por la Federación de Municipios de Santa Catarina (FECAM).

Metodología: Para analizar el desempeño sostenible de las mesorregiones de Santa Catarina, se realizó una investigación descriptiva, documental y cualitativa y cuantitativa. La muestra del estudio comprendió las seis mesorregiones del estado de Santa Catarina, a saber, Serrana, Norte Catarinense, Oeste Catarinense, Sul Catarinense, Vale do Itajaí y Grande Florianópolis. Los datos del Índice de Desarrollo Sostenible Municipal - IDMS se recopilaron en el sitio web de FECAM y abarcan el año 2018. El análisis consideró las estadísticas descriptivas y las técnicas de correlación.

Resultados: Los resultados revelan un estado formado por 5 mesorregiones que tienen un rendimiento sostenible considerado de mediana baja y 1 mesorregión con un rendimiento promedio sostenible, que consiste en la mesorregión del Vale do Itajaí cuya IDMS fue de 0.625. Este resultado generalmente se refleja en las bajas tasas de gestión ambiental, el dinamismo económico y la distribución de la riqueza, lo que demuestra que las dimensiones económica y ambiental merecen la atención de los gestores públicos municipales, ya que se ubican entre el desarrollo sostenible Medio bajo y Bajo. Ninguna de las cuatro dimensiones ni los IDMS consolidados de las mesorregiones de Santa Catarina se clasifican con un rendimiento sostenible considerado Alto o Medio alto. En general, hubo un ligero empeoramiento en el desarrollo de las mesorregiones entre 2016 y 2018.

Contribuciones del Estudio: Al evaluar el desarrollo sostenible de las mesorregiones, el estudio contribuye a la literatura sobre sistemas de indicadores a nivel regional y al desarrollo regional sostenible que permite la comprensión del proceso de desempeño sostenible de los municipios que componen estas mesorregiones, así como también permite el monitoreo y La comparabilidad de este rendimiento. El estudio también contribuye a la implementación de la gestión orientada a resultados, que es la principal indicación de la nueva gestión pública, cuyo énfasis está en el uso efectivo de la información.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Alves, S. F., Barreto, A. A., Rodrigues, P. C. H., & Feliciano, V. M. D. (2016). Indicadores de sustentabilidade para institutos de pesquisa e inovação da área nuclear. Brazilian Journal of Radiation Sciences, 4(1), 1-21.

Alves, J. F. V., De Luca, M. M. M., Cardoso, V. I. da C., & Vasconcelos, A. C. de. (2013). Relação entre desempenho econômico e desempenho ambiental de empresas no Brasil e na Espanha. Revista Ambiente Contábil, 5(2), 151-172.

Amin, E. (2010). Um modelo de gestão pública por indicadores de sustentabilidade em associação com observatórios urbanos. Tese de Doutorado em Engenharia e Gestão do Conhecimento, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. Recuperado de https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/93957/287084.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Braga, T. M., Freitas, A. P. G. de, Duarte, G. de S., & Carepa-Souza, J. (2004). Índices de sustentabilidade municipal: o desafio de mensurar. Nova Economia, 14(3), 11-33.

Buarque, S. C. (2009). Construindo ou desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond.

Buratto, A. L. (2009). Indicadores de desempenho socioambiental – escutando a administração pública municipal de Santa Catarina sobre o que é importante medir e monitorar. Dissertação de Mestrado em Administração, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. Recuperado de https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/93215/270553.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Callado, A. L. C., & Fensterseifer, J. E. (2010). Indicadores de sustentabilidade: uma abordagem empírica a partir de uma perspectiva de especialistas.

Cândido, G. A. (2004). A aplicação das dimensões do desenvolvimento sustentável e os níveis

da competitividade sistêmica: um estudo comparativo entre regiões produtoras de calçados

no Brasil. Tese de Doutorado em Administração Geral, Universidade Federal de

Campina Grande, Campina Grande, Brasil.

Carvalho, J. R. M., & Curi, W. F. (2016). Sistema de indicadores para a gestão de recursos hídricos em municípios: uma abordagem através do método multicritério e multidecisor. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 12(2), 374-398.

Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD). (1992). Agenda 21 global. Recuperado em 15 julho, 2019, de http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/agenda-21/agenda-21-global.

Dancey, C., & Reidy, J. (2006). Estatística sem matemática para psicologia: usando

SPSS para windows (3a ed.) Porto Alegre: Artmed.

Dao, V., Langella, I., & Carbo, J. (2011). From green to sustainability: Information Technology and an integrated sustainability framework. The Journal of Strategic Information Systems, 20(1), 63-79.

Deegan, C., & Rankin, M. (1997). The materiality of environmental information to users of annual reports. Accounting, Auditing & Accountability Journal, 10(4), 562-583.

Deegan, C. (2002). The legitimizing effect of social and environmental disclosures: a theoretical foundation. Accounting, Auditing and Accountability Journal, 15(3), 282-311.

Dias Filho, J. M. (2007, setembro). Políticas de evidenciação contábil: um estudo do poder preditivo e explicativo da teoria da legitimidade. Anais do EnANPAD, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Dyllick, T., & Muff, K. (2015). Clarifying the meaning of sustainable business: introducing a typology from business-as-usual to true business sustainability. Organization & Environment, 1(19), 1-19.

Faustino, J. C. S. (2012). Potencialidades e limites do desenvolvimento regional sustentável no município de Campina Grande/PB. Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização em Gestão Pública Municipal, Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande. Recuperado de http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/13155/1/PDF%20-%20Jennifer%20Cicera%20dos%20Santos%20Faustino.pdf.

FECAM. (2018). Índice de Desenvolvimento Municipal Sustentável. Metodologia de Cálculo 2018. Recuperado em 09 julho, 2019, de https://static.fecam.net.br/uploads/28/arquivos/1261308_Metodologia_2018.pdf.

______. (2019). Sistema de indicadores de desenvolvimento municipal sustentável – SIDEMS, 2019. Recuperado em 09 julho, 2019, de https://indicadores.fecam.org.br/index/index/ano/2019.

Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC). (2015). Santa Catarina em Dados. Unidade de política econômica e industrial. Recuperado em 20 julho, 2019, de https://fiesc.com.br/sites/default/files/inline-files/sc_em_dados_site_2015.pdf.

Galante, C., Mazzioni, S., Di Domenico, D., & Ronning, C. (2016). Análise dos indicadores de sustentabilidade nos municípios do oeste de Santa Catarina. Contabilometria - Brazilian Journal of Quantitative Methods Applied to Accounting, 3(2), 20-33.

Genari, D., Costa, L. F. da, Savaris, T. P., & Macke, J. (2018). Smart cities e o desenvolvimento sustentável: revisão de literatura e perspectivas de pesquisas futuras. Revista de Ciências da Administração, 20(51), 69-85.

Guerci, M., Shani, A. B. R., & Solari, L. (2013). Stakeholder perspective for sustainable HRM: literature review and a research agenda. Sustainability, Ethics & Governance, 205-223.

Köckler, H. (2008). Indicators for sustainable development functions, methods and scales.

São Paulo: SHS/EESC/USP.

Leal Filho, W., Azeiteiro, U., Alves, F., Pace, P., Mifsud, M., Brandli, L., Caeiro, S. S., & Disterheft, A. (2018). Reinvigorating the sustainable development research agenda: the role of the sustainable development goals (SDG). International Journal of Sustainable Development & World Ecology, 25(2), 131-142.

Linnenluecke, M. K., & Griffiths, A. (2010). Corporate sustainability and organizational culture. Journal of World Business, 45(4), 357-366.

Monteiro, S. C. de M., & Kruger, S. D. (2017). Análise comparativa dos indicadores de desempenho sustentável dos municípios da região da AMNOROESTE em relação aos maiores e menores indicadores do estado. Recuperado em 09 julho, 2019, de http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/wp-content/uploads/2017/09/Simone-Cristina-De-Marco-Monteiro-Artigo.pdf.

Neuhaus, L. (2016). Indicadores de desenvolvimento para o meio rural: uma proposta para o sistema de indicadores de desenvolvimento sustentável dos municípios de Santa Catarina (SIDEMS da FECAM). Dissertação de Mestrado Profissional em Administração, Universidade do Oeste de Santa Catarina, Chapecó. Recuperado de https://static.fecam.net.br/uploads/28/arquivos/974849_NEUHAUS_Leandro_2016Indicadores_de_Desenvolvimento_para_o_Meio_Rural.pdf.

Organização das Nações Unidas (ONU). (2015). Transformando nosso mundo: a Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável. Recuperado em 16 julho, 2019, de https://goo.gl/jcFMVC.

Paw?owski, A. (2008). How many dimensions does sustainable development have? Sustainable Development, 16(2), 81-90.

Réus, I. (2012). Gestão municipal e desenvolvimento sustentável: um estudo de indicadores de sustentabilidade nos municípios catarinenses. Dissertação de Mestrado Profissional em Administração, Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis. Recuperado de https://static.fecam.net.br/uploads/28/arquivos/975329_Gestao_Municipal_e_Indicadores_de_Desenvolvimento_Sustentavel_2012.pdf.

Réus, I., & Andion, C. (2018). Gestão municipal e desenvolvimento sustentável: panorama dos indicadores de sustentabilidade nos municípios catarinenses. Desenvolvimento em Questão, 16(45), 97-117.

Rover, S., Tomazzia, E. C., Dal-Ri Murcia, F., & Borba, J. A. (2012). Explicações para a divulgação voluntária ambiental no Brasil utilizando a análise de regressão em painel. Revista de Administração, 47(2), 217-230.

Sachs, I. (1993). Estratégias de transição para o século XXI: desenvolvimento e meio ambiente. São Paulo: Nobel.

Sachs, I. (2004). Desenvolvimento: includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro:

Garamond.

Sanches, F. C., & Schmidt, C. M. (2016, março). Indicadores de sustentabilidade ambiental: uma análise das práticas sustentáveis em empreendimentos de turismo rural. Anais do EGEPE, Passo Fundo, RS, Brasil.

Silva, J. O., Rocha, I., Wienhage, P., & Rausch, R. B. (2009). Gestão ambiental: uma análise da evidenciação das empresas que compõem o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). Revista de Gestão Social Ambiental, 3(3), 56-71.

Székely, F., & Knirsch, M. (2005). Responsible leadership and corporate social responsibility: metrics for sustainable performance. European Management Journal, 23(6), 628-647.

Van Bellen, H. M. (2004). Desenvolvimento sustentável: uma descrição das principais ferramentas de avaliação. Ambiente & Sociedade, 7(1), 67-88.

Van Bellen, H. M. (2008). Indicadores de sustentabilidade: uma abordagem analítica. Disciplina: Tópicos especiais em ciências ambientais: indicadores do desenvolvimento sustentável. SHS/EESC/USP.

Van Bellen, H. M., & Petrassi, A. C. M. A. (2016). Dos limites do crescimento à gestão da sustentabilidade no processo de desenvolvimento. Revista do Núcleo de Estudos de Economia Catarinense – Ano 5, 10, 8-30.

Wilmshurst, T. D., & Frost, G. R. (2000). Corporate environmental reporting a test of legitimacy theory. Accounting Auditing and Accountability Journal, 13(1), 10-26.

World Commission on Environment and Development (WCED). (1987). Our common future. Oxford: Oxford University Press.

Zhang, Y., & Pu, H. (2018). Environmental indicators of sustainable computing applications for Smart City. Concurrency and Computation: Practice and Experience, 1-10.

Publicado

03-01-2020

Cómo citar

LUANA CAROLINE DA SILVA; FABRICIA SILVA DA ROSA. Indicadores de desarrollo sostenible de las mesorregiones de Santa Catarina: un análisis comparativo. REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, [S. l.], v. 12, n. 1, 2020. DOI: 10.21680/2176-9036.2020v12n1ID19622. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/19622. Acesso em: 23 dic. 2024.

Número

Sección

Sección 7: Internacional (S7)