Gastos públicos y desarrollo humano en los municipios de Brasil
DOI:
https://doi.org/10.21680/2176-9036.2022v14n2ID29393Palabras clave:
Gastos públicos; Desarrollo humano; Estructura de los gastos públicos.Resumen
Objetivo: Este estudio investiga la relación entre la estructura de composición de los gastos en los gobiernos municipales de Brasil y el desarrollo humano local en el período de 2005 a 2016.
Metodología: Fue utilizada una prueba de hipótesis para analizar la relación entre los gastos públicos en los municipios, que fueron clasificados conforme sus Índices de Gastos (IG) y el Índice Firjan de Desarrollo Municipal (IFDM), proxy usada para el desarrollo humano, basado en el concepto propuesto por Sen (1999). Para ello, se utilizaron datos de los 5.570 municipios brasileños, tratados de forma agregada mediante el análisis de panel de datos y la regresión cuantílica para abordar de manera más integral la heterogeneidad de los municipios brasileños.
Resultados: Los resultados permiten deducir que los cambios en la composición del gasto público no produjeron una mejora significativa en el bienestar de la población. Es evidente que a pesar del mantenimiento de las políticas sociales debido a la fuerte regulación del gobierno central, el gasto, aunque está creciendo en estas áreas, no ha estado produciendo los efectos deseados en la mejora de los indicadores de bienestar de la población.
Contribuciones del Estudio: Esta investigación contribuye a la academia y la sociedad, ya que muestra que para que los municipios brasileños den pasos efectivos rumbo al crecimiento y a los indicadores de desarrollo humano sostenible de forma más aguda, la hegemonía de la política de gastos públicos requiere ajustes. Esos ajustes podrían tener en cuenta las condiciones idiosincráticas de las distintas etapas de desarrollo humano en los municipios.
Descargas
Citas
Arretche, M. (2004). Federalismo e Políticas Sociais no Brasil: problemas de coordenação e autonomia. São Paulo em Perspectiva, 18(2), 17-26. doi: https://doi.org/10.1590/S0102-88392004000200003
Barros, R. (1990). Government Spending in a Simple Model of Endogenous Growth. Journal of Political Economy, 98, 103-125. doi: https://doi.org/10.1086/261726
Cirino, P. H. (2019) Relação entre dependência e IFDM nos municípios de médio porte. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, RN. Recuperado de: https://repositorio.ufersa.edu.br/bitstream/prefix/3409/2/PauloHC_ART.pdf
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (1988). Brasília. Recuperado em 22 de janeiro de 2019 de: Erro! A referência de hiperlink não é válida.
Emenda Constitucional nº 14, de 12 de setembro de 1996. (1996). Recuperado em 22 de janeiro de 2019 de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc14.htm
Emenda Constitucional nº 29, de 13 de setembro de 2000. (2000). Brasília. Recuperado em 22 de janeiro de 2019 de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc29.htm
Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro – Firjan. Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal – IFDM 2015 ano base 2013. Recuperado de: https://www.firjan.com.br/data/files/43/22/FF/C8/634615101BF66415F8A809C2/IFDM-2015-versao-completa.pdf
Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro – Firjan. Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal – IFDM 2018 ano base 2016. Recuperado de: https://www.firjan.com.br/data/files/67/A0/18/D6/CF834610C4FC8246F8A809C2/IFDM_2018.pdf.
Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro – Firjan. Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal – IFDM 2014 ano base 2011. Recuperado de: http://www.firjan.com.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=2C908CEC462AE9DE01464F2D4FD121D5 .
Frey, K. (2000). Políticas públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil. Planejamento e Políticas Públicas 21, 211-259. doi: https://ipea.gov.br/ppp/index.php/PPP/article/view/89/0
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE. (2012). Banco de Dados Agregados. Tabela de População Residente. Recuperado de: https://sidra.ibge.gov.br/Tabela/202
Lei complementar n° 101, de 04/05/2000. (2000). Estabelece normas de finanças públicas voltadas à responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Recuperado em 15 de fevereiro de 2019 de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp101.htm
Levine, D. M., M. L. Berenson, and D. Stephan. (2000). Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC.
March, J. G., & Olsen, J. P. (1984). The New Institutionalism. American Political Science Review, 78(3), 734-749. doi: https://doi.org/10.2307/1961840
Mahoney, J. (2001). Combining Institutionalisms: Liberal Reform and Critical Junctures in Central America. In: Katznelson, Ira, e Barry R. Weingast. 2005. Preferences and Situations: Points of Intersection Between Historical and Rational Choice Institutionalism. New York: Russell Sage Foundation.
North, D. (1990) Institutions, Institutional Chance and Economic Performace. New York : Cambridge University Press.
Oliveira, L. S. D., & Araújo, A. O. (2019). As despesas públicas municipais como determinante no desenvolvimento humano. Revista Contemporânea de Contabilidade – RCC, 16(38), 87-104. doi: http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2019v16n38p87
Oliveira, N. S. M., Lima, J. F., & Barrinha, R. N. (2019). Desenvolvimento humano municipal no Estado da Bahia. Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional, 7(1), 137-164. doi: 10.7867/2317-5443.2019V7N1P137-164
Pierson, P. (2004). Public policies as institutions. In: Shapiro, Ian, Stephen Skowronek and Daniel Galvin. 2006. Rethinking Political Institutions: The Art of the State. New York : New York University Press.
Pinto, F. A. J. (2010). Pobreza e Desenvolvimento Humano: O Caso do Lugango (Angola) a Partir de Amartya K. Sen. 1-199. Dissertação (Mestrado em Economia Social) - Universidade do Minho - Escola de Economia e Gestão. Lisboa.
Ranis, G., & Stewart, F. (2005). Dynamic Links between the Economy and Human Developmente. In: DESA - Department of Economic and Social Affair. Working Papper nº 8. New York: United Nations :[s.n.]. Recuperado de: https://www.un.org/esa/desa/papers/2005/wp8_2005.pdf
Rezende, F. C. (1997). Descentralização, Gastos Públicos e Preferências Alocativas dos Governos Locais no Brasil (1980-1994). Dados. Revista de Ciências Sociais, 40(3), 413-440. doi: https://doi.org/10.1590/S0011-52581997000300005
______. (2002). Gastos Públicos e Transformações Recentes no Papel do Estado Nacional: uma análise comparada entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Novos Estudos, 1(62). Recuperado de: http://novosestudos.com.br/produto/edicao-62/
Renzi, A., Lima, J. F., & Piacenti, C. A. (2021) Apontamentos sobre o Desenvolvimento Humano Municipal no Estado de Mato Grosso do Sul. Interações, 22(2), 349-368. doi: https://doi.org/10.20435/inter.v22i2.2843
Rodrigues, R. V., & Teixeira, E. C. (2010). Gasto Público e Crescimento Econômico no Brasil: Uma Análise Comparativa dos Gastos das Esferas de Governo. Revista Brasileira de Economia, 64(4), 423-438. Recuperado de: https://www.scielo.br/pdf/rbe/v64n4/a05v64n4.pdf
Sen, A. (1999). Development as Freedom. Oxford: Oxford University Press.
Skocpol, T. (1985). Bringing the State back in: Strategies of analysis in current research In: Evans, P., D. Rueschmeyer, e Theda Skocpol. Bringing the State back in. New York: Cambridge University Press.
Santos, Y. D., Barbosa, J. A. A. G. S., Diniz, J. A., & Lima, S. C. (2018) Endividamento público e desenvolvimento humano nos grandes municípios brasileiros. Cadernos Gestão Pública e Cidadania, 23(76), 2018, 356-375. doi: http://dx.doi.org/10.12660/cgpc.v23n76.75420
Souza, C. (2003). Estado do campo da pesquisa em políticas públicas no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 18(15), 15-20. doi: https://doi.org/10.1590/S0102-69092003000100003
Sousa, R. G. (2014). Gastos públicos e desenvolvimento humano nos estados do Brasil. Tese de Doutorado em Ciências Contábeis, Programa Multi-institucional e Inter-Regional de Pós-Graduação em Ciências Contábeis UnB/UFPB/UFRN, João Pessoa, PB, Brasil. Recuperado de: http://ppgcont.unb.br/images/PPGCCMULTI/Teses/dout_tese_019.pdf
Sousa, R. G., & Paulo, E. (2016). Produtividade dos Gastos Públicos dos Estados Brasileiros - Um Estudo Empírico no Período de 1995 a 2010. Desenvolvimento em Questão, 14(36), 187-219. doi: https://doi.org/10.21527/2237-6453.2016.36.187-219
Sousa, R. G., Paulo, E., & Marôco, J. (2017). Longitudinal Factor Analysis of Public Expenditure Composition and Human Development in Brazil after the 1988 Constitution. Social Indicators Research, 134(3), 1009-1026. doi: 10.1007/s11205-016-1459-2
United Nations Development Programme – UNDP. 1990. Human Development Report. New York: United Nations Development Program. Recuperado de: http://hdr.undp.org/en/reports/global/hdr1990
United Nations Development Programme – UNDP. 1997. Human Development Report. New York: United Nations Development Program. Recuperado de: http://hdr.undp.org/en/content/human-development-report-1997
Wooldridge, J. M. (2006). Introdução à econometria: uma abordagem moderna. Pioneira Thomson Learning.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con la obra simultáneamente licenciada bajo Creative Commons que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría de la obra y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo: publicar en repositorio institucional o publicarlo como capítulo de un libro), con el reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo on line (por ejemplo: en repositorios institucionales o en su página web), ya que esto puede generar alteraciones productivas, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado.
Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.