An analysis of how Millennials view social security
DOI:
https://doi.org/10.21680/2176-9036.2024v16n1ID34962Palabras clave:
Jubilación; Brasil; Finanzas personales; millennials; Educación Financiera y de Seguridad Social.Resumen
Objetivo: Identificar y analizar la percepción de la generación Millennials sobre la seguridad social.
Metodología: Técnica de encuesta tipo encuesta, con la aplicación de un cuestionario estructurado a través de la herramienta Lime Survey®, enviado a aproximadamente 15 mil personas de todas las regiones de Brasil, con 21 preguntas estructuradas. La selección de los encuestados se basó en bases abiertas, enfocándose en el grupo de edad en el que se ubica esta generación. Para cada una de las preguntas que componen el cuestionario estructurado se realizó la prueba no paramétrica Chi-Cuadrado para verificar diferencias en la evaluación de las variables de control.
Resultados: Contrariamente a las bases del estudio analizado, la mayoría de los Millennials brasileños encuestados piensan o están preocupados por la formación de sus jubilaciones. Entre las hipótesis confirmadas, los resultados de la investigación muestran que los Millennials tienen miedo de enfrentar dificultades en relación a sus jubilaciones y consideran que lograr una jubilación segura será una tarea muy complicada en el futuro. A pesar de la baja participación de esta generación en los planes de pensiones complementarias, la mayoría manifiesta tener un enorme interés al respecto, contribuyendo a la literatura sobre el tema.
Contribuciones del estudio: Además de ayudar a comprender cómo los Millennials abordan el tema de la seguridad social, este estudio puede contribuir al desarrollo de políticas públicas dirigidas a la educación previsional de los jóvenes.
Descargas
Citas
Adam, A. M., Boadu, M. O., & Frimpong, S. (2018). Does gender disparity in financial literacy still persist after retirement? Evidence from Ghana. International Journal of Social Economics, 45(1), 18-28. Doi: https://doi.org/10.1108/IJSE-06-2016-0159
Afonso, L. E., Sidone, O. J. G., & Silva Filho, G. A. D. (2023). Reflexões sobre a progressividade da política previdenciária no Brasil: uma contribuição ao debate. Brazilian Journal of Political Economy, 43, 706-722. https://doi.org/10.1590/0101-31572023-3434
Agarwalla, S. K., Barua, S., Jacob, J., & Varma, J. R. (2015). Financial Literacy among Working Young in Urban India. World Development, 67, 101-109. Doi: http://dx.doi.org/10.1016/j.worlddev.2014.10.004
Almeida, V. (2018). Millennials: geração imediatista que não liga para a aposentadoria. Disponível em https://extra.globo.com/noticias/economia/millennials-geracao-imediatista-que-nao-liga-para-aposentadoria-23073557.html
Batista, F. H. A. (2010). Grupos geracionais e o comprometimento organizacional: um estudo em uma empresa metalúrgica de Caxias do Sul. Dissertação (Mestrado) do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade de Caxias do Sul, p.39-45. https://repositorio.ucs.br/xmlui/handle/11338/553
Bochi, H., Jr. (2019). Os jovens e a previdência: Como se planejar para a aposentadoria desde cedo. Disponível em: http://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/videos/t/bom-dia-cidade/v/os-jovens-e-a-previdencia-como-se-planejar-para-a-aposentadoria-desde-cedo/7302896/.
Borges, B. S. (2014). Juventude, trabalho e educação superior: a Geração Y em análise. Faculdade de Educação da Universidade Federal de Uberlândia. Disponível em https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/13663/1/JuventudeTrabalhoEducacao.pdf
Borges, L. (2017). A geração Millenial e seu legado. Disponível em https://casperlibero.edu.br/wp-content/uploads/2017/09/21-A-gerac%CC%A7a%CC%83o-Millenial-e-seu-legado.pdf
Brack, J., & Kelly, K. (2012). Maximizing millennials in the workplace. UNC Executive Development, 22(1), 2-14.
Brown, J.E. (2018). Millennials and Retirement: Already Falling Short. National Institute on Retirement Security. p.1.
Calliari, M., & Motta, A. (2012). Código Y: decifrando a geração que está mudando o país. Évora.
Camargos, M. C. S., & Gonzaga, M. R. (2015). Viver mais e melhor? Estimativas de expectativa de vida saudável para a população brasileira. Cadernos de Saúde Pública, 31, 1460-1472. Doi: https://doi.org/10.1590/0102-311X00128914
Carvalho, N.C. (2017). Millennials: Quem são e o que anseiam os jovens da geração Y. Monografia de Bacharelado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) p.15
Chagas, A. T. R. (2000). O questionário na pesquisa científica. Administração OnLine: Prática, Pesquisa, Ensino, São Paulo, 1(1), 23-48.
Clark, R. L., Hammond, R. G., & Khalaf, C. (2019). Planning for retirement? The importance of time preferences.Journal of Labor Research,40(2), 127-150.
Cordeiro, N. J. N., Costa, M. G. V., & da Silva, M. N. (2018). Educação Financeira no Brasil: uma perspectiva panorâmica. Ensino da Matemática em Debate, 5(1), 69-84.
Cordeiro, N. J. N., Maia, M. G. B., & Silva, C. B. P. (2019). O uso de histórias em quadrinhos para o ensino de Educação Financeira no ciclo de alfabetização. TANGRAM-Revista de Educação Matemática, 2(1), 03-20
Dutra, B. & Brêtas, Pollyanna. (2018). Millennials: geração imediatista que não liga para a aposentadoria. Disponível em: https://extra.globo.com/noticias/economia/millennials-geracao-imediatista-que-nao-liga-para-aposentadoria-23073557.html.
Ferreira, S. G. (2007). Sistemas previdenciários no mundo: sem “almoço grátis”. Previdência no Brasil: debates, dilemas e escolhas. Rio de Janeiro: IPEA, 65-94.
Gallo, F. (2018). Millennials: geração imediatista que não liga para a aposentadoria. O Globo Economia [Entrevista com Bruno Dutra e Pollyana Brêtas]. Disponível em: https://oglobo.globo.com/economia/millennials-geracao-imediatista-que-nao-liga-para-aposentadoria-23074915
Gallo, F. (2019). Reforma da Previdência é melhor para quem contribui menos. Correio Braziliense. [Entrevista com o Correio Braziliense]. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2019/04/07/internas_economia,747939/reforma-da-previdencia-e-melhor-para-quem-contribui-menos.shtml
Ghilarducci, T. (2018). Social Security Helps The Young And Old. Forbes. Disponível em: https://www.forbes.com/sites/teresaghilarducci/2018/10/28/zombie-myth-that-social-security-is-unfair-to-younger-generations-quite-the-opposite/#7981a7e573f5
Glass, A. (2007). Understanding generational differences for competitive success. Industrial and commercial training, v. 39, n. 2, p. 98-103. Doi: https://doi.org/10.1108/00197850710732424
Gomes, D. V., Oliveira, E. R., Santos, G. C., & de Oliveira Merelles, L. R. (2020). Educação previdenciária e as mudanças na previdência social: análise dos alunos e egressos de uma instituição de ensino superior. Revista Mineira de Contabilidade, 21(2), 59-69. DOI:
https://doi.org/10.51320/rmc.v21i2.1089
Gruber, J., & Wise, D. A. (1999). Introduction to" Social Security and Retirement around the World". In Social Security and Retirement around the World (pp. 1-35). University of Chicago Press.
Hartmann, A. L. B., Mariani, R. D. C. P., & Maltempi, M. V. (2021). Educação Financeira no Ensino Médio: uma análise de atividades didáticas relacionadas a séries periódicas uniformes sob o ponto de vista da Educação Matemática Crítica. Bolema: Boletim de Educação Matemática, 35, 567-587. https://doi.org/10.1590/1980-4415v35n70a02
Henrique, M. R., Rocha, D. A., Saporito, A., & Silva, S. B. (2023). O cenário da Previdência Social e o impacto na aposentadoria. Revista da Faculdade de Administração e Economia, 12(1), 169-190. DOI: https://doi.org/10.15603/2176-9583/refae.v12n1p169-190
Hinrichs, K. (2021). Recent pension reforms in Europe: More challenges, new directions. An overview. Social Policy & Administration, 55(3), 409-422. https://doi.org/10.1111/spol.12712
Howe, N., & Strauss, W. (2000). Millennials rising: The next great generation. Vintage.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018). Projeção da população do Brasil e das Unidades da Federação. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/
Jardim, M. C., & Moura, P. J. C. (2023). O projeto de capitalização da Previdência Social no governo Bolsonaro: o mercado como estratégia de aposentadoria. Sociedade e Estado, 38, 63-93. https://doi.org/10.1590/s0102-6992-202338010003
Kallir, I., Aharon, D. Y., Sheshinski, E., & Zaken, R. (2023). Toward a Sustainable Pension System. The Journal of Retirement, 10(4), 26-48. DOI 10.3905/jor.2022.1.126
Kämpf, C. (2011). A geração Z e o papel das tecnologias digitais na construção do pensamento. ComCiência, (131), 0-0.
Kessler, A. (2021). New solutions to an age-old problem: innovative strategies for managing pension and longevity risk. North American Actuarial Journal, 25(sup1), S7-S24. https://doi.org/10.1080/10920277.2019.1672566
Lima, D. V., Cardoso, J. W. R., Modernell, Á. B., Cavalcante, R. M. C., & Barros, G. M. (2022). Educação Previdenciária na Primeira Infância para a Formação de uma Consciência Cidadã. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPeC), 16(4). DOI: https://doi.org/10.17524/repec.v16i4.3059
Lima, D. V., & Matias-Pereira, J. (2014). A dinâmica demográfica e a sustentabilidade do regime geral de previdência social brasileiro. Revista de Administração Pública, 48(4), 847-868. Doi: https://doi.org/10.1590/0034-76121558.
Lima, R. M. R. (2022). Reforma da previdência e justiça intergeracional: o longo caminho da proteção social brasileira. Revista de Direito Brasileira, 32(12), 87-109. DOI: http://dx.doi.org/10.26668/IndexLawJournals/2358-1352/2022.v32i12.7281
Litlle, K. (2019). Millennials are optimistic about their financial futures, but it could hurt them. Bankrate. Disponível em https://www.bankrate.com/personal-finance/millennials-optimistic-finances/
Lynch, A. (2008). ROI on generation Y employees. Bottom Line Conversations, LLC.
Marques, R. M., Batich, M., & Mendes, Á. (2003). Previdência social brasileira: um balanço da reforma. São Paulo em Perspectiva, 17(1), 111-121. Doi: https://doi.org/10.1590/S0102-88392003000100011
McClelland, J. A. G. (1976). Técnica de Questionário para Pesquisa. Revista Brasileira de Física, Especial (1), pp. 93-101.
Mele, V., & Belardinelli, P. (2018). Mixed methods in public administration research: Selecting, sequencing, and connecting. Journal of Public Administration Research and Theory, 29(2), 334-347. Doi: https://doi.org/10.1093/jopart/muy046
Miranda, G. M. D., Mendes, A. D. C. G., & da Silva, A. L. A. (2016). O envelhecimento populacional brasileiro: desafios e consequências sociais atuais e futuras. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 19(3), 507-519.
Mitchell, D. J. (2018). The Second Social Security Crisis Nobody´s Talking About. Foundation for Economic Education (FEE). Disponível em https://fee.org/articles/the-second-social-security-crisis-nobodys-talking-about/.
Neri, M. (2017). Rolo compressor da crise achata renda e horizonte da população jovem. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2017/05/1887641-crise-e-resistencia-a-reforma-da-previdencia-prejudicam-os-jovens.shtml
ONU Brasil. (2019). Mulheres vivem mais do que homens na maior parte dos países, diz relatório da ONU. Disponível em: https://nacoesunidas.org/mulheres-vivem-mais-do-que-homens-na-maior-parte-dos-paises-diz-relatorio-da-onu/.
Rattner, S. (2015). We´re making life too hard for millennials. The New York Times. 1-4
Ribeiro, N. K. C.; Gonsalves, R. (2016). A Previdência Complementar uma proposta para a geração Y? Redeca, v.3, n.1, p.49-89. Doi: https://doi.org/10.23925/2446-9513.2016v3i1p49-89
Santos, C. L., & Kern, M. T. (2019). As Juventudes e a Reforma da Previdência: Os Impactos Jurídico-Sociais aos Jovens no Brasil. Revista Jurídica em Pauta, 1(2), 45-60.
Silva, E. A. S. R., Lima, D. V., Silva, C. A. T.; Rech, I. J. 2018. A Imprevidência da Previdência: como o ciclo da vida afeta as escolhas dos indivíduos, Universidade de Brasília (UNB).
Silva, D. D. C., Moreira, V. D. S., & Papandréa, P. J. (2022). Aposentadoria: uma meta a ser planejada. Revista Científica e-Locução, 1(22), 27-27. DOI: https://doi.org/10.57209/e-locucao.v1i22.504
Smit, K.A. The defining financial question of millennials: do you want to live comfortably now, or in the future? Disponível em: https://www.rismedia.com/2018/09/27/the-defining-financial-question-of-millennials-do-you-want-to-live-comfortably-now-or-in-the-future/
Tapscott, D. (1999). The rise of the Net-Generation. Advertising Age, 67(42), 31-32.
Terrell, S.R. (2012). Mixed Methods Research Methodologies. Qualitative Report, 17 (1), 254-280. Disponível em: https://nsuworks.nova.edu/tqr/vol17/iss1/14/
The Bank of New York Mellon Corporation. (2015). Generation Lost: Engaging Millennials with retirement saving.
Valente, M. P. R. C. (2011). Geração Y e individualismo: percepções e adaptabilidade do consumidor frente às mudanças sociais. Maria Paula Rodarte Costa Valente. Diss. PUC-Rio.
Vieira, K. M., Matheis, T. K., & Rosenblum, T. O. A. (2023). Preparação financeira para aposentadoria: análise multidimensional da percepção dos brasileiros. Revista Contabilidade & Finanças, 34, e1705. https://doi.org/10.1590/1808-057x20221705.pt
Zemke, R. O. (2008). Respeito às gerações. Modernas práticas na gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 51-55.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con la obra simultáneamente licenciada bajo Creative Commons que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría de la obra y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo: publicar en repositorio institucional o publicarlo como capítulo de un libro), con el reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo on line (por ejemplo: en repositorios institucionales o en su página web), ya que esto puede generar alteraciones productivas, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado.
Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.