DEFINICIÓN DE LÍMITES Y APERTURA DE NUEVOS HORIZONTES: EL CONCEPTO DE GOBERNANZA EN LA INVESTIGACIÓN EN CONTABILIDAD

Autores/as

  • Susana Cipriano Dias Raffaelli Universidade de São Paulo (USP)
  • Henrique Portulhak Universidade Federal do Paraná (UFPR)
  • Paulo Mello Garcias Universidade Federal do Paraná (UFPR)
  • Rodrigo Oliveira Soares Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Resumen

El término "gobernanza" es utilizado por la Nueva Teoría Institucional, la Teoría de las Finanzas y de los segmentos especiales de las empresas de la BM&FBOVESPA, habiendo sido asignados en cada hebra conceptos particulares que contribuyen a la formación de teorías. Dada la similitud, existe la posibilidad de investigadores cometieren errores en el uso de diferentes conceptos de gobernanza. Esta investigación tuvo como objetivo evaluar la forma en que el término "gobernanza" se ha utilizado en los artículos publicados en revistas en el campo de la contabilidad. El análisis interpretativo realizado en 43 artículos publicados en el período comprendido entre 2008 y 2012 en siete revistas brasilenas en el campo de la contabilidad mostró que el 18,6% de estas publicaciones presentan la falta de alineación con los diferentes conceptos datos. Por lo tanto, se observó la existencia de deficiencias epistemológicas en las investigaciones que pueden conducir el lector a conclusiones incorrectas con respecto los temas tratados, especialmente en la diferenciación entre gobernanza corporativa y los niveles de gobernanza de la BM&FBOVESPA, así como lo demuestra la existencia de amplio campo de investigación para explorar en el área contable debido a la baja utilización de los conceptos de la estructura de gobernanza.

Palabras chave: Estructura de Gobernanza. Gobernanza Corporativa. Códigos de Gobernanza Corporativa. Investigación en Contabilidad. Análisis Interpretativo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Susana Cipriano Dias Raffaelli, Universidade de São Paulo (USP)

Doutoranda em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (FEA/USP)

Mestre em Contabilidade pela Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Henrique Portulhak, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Mestre em Contabilidade pela Universidade Federal do Paraná (UFPR); Professor da Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas do Paraná (FACET) e das Faculdades Integradas do Brasil (UNIBRASIL); Contador do Hospital de Clínicas da UFPR.

Paulo Mello Garcias, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Doutor em Economia pela Universidade de São Paulo (FEA/USP)

Professor do Programa de Pós-Graduação em Contabilidade da Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Rodrigo Oliveira Soares, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Doutor em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Professor do Programa de Pós-Graduação em Contabilidade da Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Citas

ARROW, Kenneth. J. The economics of moral hazard: further comment. American Economic Review, v. 58, n. 3, p. 537-538, 1968.

BERLE, Adolf A.; MEANS, Gardine C. The modern corporation and private property. New York: MacMillan, 1932.

BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira; BERNARDES, Patricia; BRANDÃO, Mônica Mansur. Políticas e práticas de governança corporativa em empresas brasileiras de capital aberto. Revista de Administração da USP, v. 41, n. 2, p. 183-196, 2006.

BM&FBOVESPA. Governança corporativa. Disponível em <http://www.bmfbovespa.com.br/cias-listadas/consultas/governanca-corporativa/governanca-corporativa.aspx?idioma=pt-br>. Acesso em 13 dez. 2012.

BRYMAN, Alan. Social research methods. 4. ed. New York: Oxford University Press, 2012.

BURRELL, Gibson; MORGAN, Gareth. Sociological paradigms and organizational analysis: elements of the sociology of corporate life. Londres: Heinemann, 1979.

BUSHMAN, Robert M.; SMITH, Abbie J. Financial accounting information and corporate governance. Journal of Accounting and Economics, v. 32, n. 1-3, p. 237-333, 2001.

CAMPOS, Gabriel Moreira; DINIZ, Josedilton Alves; MARTINS, Gilberto de Andrade. Fronteiras da pesquisa sobre governança corporativa: uma análise epistemológica. Enfoque: Reflexão Contábil, Maringá, v. 30, n. 2, p. 36-51, 2011.

CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Cursos recomendados e reconhecidos. Disponível em <http://www.capes.gov.br/cursos-recomendados>. Acesso em 10 dez. 2012.

_____. Qualis Periódicos. Disponível em <http://www.capes.gov.br/avaliacao/qualis>. Acesso em 15 dez. 2012.

CARVALHO, Antonio Gledson de. Governança corporativa no Brasil em perspectiva. In: SILVA, André Luis Carvalhal da; LEAL, Ricardo Pereira C. (Org.). Governança corporativa: evidências empíricas no Brasil. São Paulo: Atlas: 2007. Cap. 2.

CATAPAN, Anderson; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo. Estado da arte da governança corporativa: estudo bibliométrico nos anos de 2000 a 2010. RACE, v. 9, n.1-2, p. 207-230, 2010.

CEG – Centro de Estudos em Governança Corporativa FIPECAFI. Artigos sobre governança corporativa. Disponível em <http://www.ceg.org.br/biblioteca/artigos_governanca_corporativa.aspx>. Acesso em 13 dez. 2012.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica: para uso dos estudantes universitários. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.

COASE, Ronald H. The nature of the firm. Economica, v. 4, n. 4, p. 331-351, 1937.

COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

DUARTE, Elizangela; CARDOZO, Maria Aparecida; VICENTE, Ernesto Fernando Rodri-gues. Governança: uma investigação da produção científica brasileira no período de 2000 a 2009. Contabilidade, Gestão e Governança, v. 15, n.1, p. 115-127, 2012.

EISENHARDT, Kathleen M. Agency theory: an assessment and review. Academy of Mana-gement Review, v.14, n. 1, p. 57-74, 1989.

FACCHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

FARINA, Elizabeth M. M. Q.; AZEVEDO, Paulo F.; SAES, Maria Sylvia M. Competitividade: Mercado, Estado e Organizações. São Paulo: Singular, 1997.

FIANI, Ronaldo. Teoria dos custos de transação. In: KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia (Org.). Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002. Cap.12. p. 267-306.

GARCÍA-MECA, Emma; SÁNCHES-BALLESTA, Juan P. Corporate governance and earnings management: a meta-analysis. Corporate governance: an international review, v. 17, n. 5, p. 594-610, 2009.

JENSEN, Michael C.; MECKLING, William H. Theory of the firm: managerial behavior, agency costs and ownership structure. Journal of Financial Economics, v. 3, n. 4, p. 305-360, 1976.

LA PORTA, Rafael et al. Law and finance. Journal of Political Economy, v. 106, n. 6, p. 1113-1155, 1998.

MERRIAM, Sharan B. Qualitative research: a guide to design and implementation. San Francisco: Jossey-Bass, 2009.

MURITIBA, Sérgio Nunes. et al. Governança corporativa no Brasil: uma análise bibliométrica das publicações dos últimos doze anos. In: SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO. SE-MEAD, 13. Anais... São Paulo: USP, 2010.

PONDÉ, João Luiz. Coordenação, custos de transação e inovações institucionais. Texto para Discussão nº 38. Campinas: IE/UNICAMP, 1994.

RIBEIRO, Henrique César Melo. et al. Governança corporativa: um estudo bibliométrico da produção científica das dissertações e teses brasileiras. Contabilidade, Gestão e Governança, v. 15, n. 3, p. 52-70, 2012.

ROSSONI, Luciano. Governança corporativa, legitimidade e desempenho das organizações listadas na Bovespa. Tese de Doutorado. Setor de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal do Paraná. Curitiba: 2009. Disponível em <http://dspace.c3sl.ufpr.br:8080/dspace>. Acesso em 9 fev. 2013.

ROTTA, Claudio. Governança corporativa e as decisões de investimento. Dissertação de mestrado. Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: 2004. Disponível em <http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/5770/000475215.pdf?sequence=1>. Acesso em 9 fev. 2013.

SHLEIFER, Andrei; VISHNY, Robert W. A survey of corporate governance. Journal of Finance, v. 52, n. 2, p. 737-783, 1997.

SILVEIRA, Alexandre Di Miceli da. Crítica à teoria dos stakeholders como função-objetivo corporativa. Caderno de Pesquisas em Administração, v. 12, n. 1, p. 33-42, 2005.

SIMON, Herbert. Administrative behavior, Nova Iorque: Macmillan, 1957.

SOUZA, Flavia Cruz de. et al. Análise das IES da Área de Ciências Contábeis e de seus Pesquisadores por meio de sua Produção Científica. Contabilidade Vista & Revista, v. 19, n. 3, p. 15-38, 2008.

TRUJILLO FERRARI, Alfonso. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.

WILLIAMSON, Oliver E. Markets and hierarchies: analysis and antitrust implications: a study in the economics of internal organization. University of Illinois at Urbana-Champaign's Academy for Entrepreneurial Leadership Historical Research Reference in Entrepreneurship, 1975.

_____. The governance of contractual relations. Journal of Law and Economics, v. 22, n. 2, p. 233-261, 1979.

_____. Antitrust Economics. Nova Iorque: Basil Blackwell, 1987.

_____. The Mechanisms of Governance. Londres: Oxford University Press, 1996.

ZATTONI, Alessandro; CUOMO, Francesca. Why adopt codes of good governance? A comparison of institutional and efficiency perspectives. Corporate Governance, v. 16, n. 1, p. 1-15, 2008.

Publicado

08-01-2015

Cómo citar

RAFFAELLI, S. C. D.; PORTULHAK, H.; GARCIAS, P. M.; SOARES, R. O. DEFINICIÓN DE LÍMITES Y APERTURA DE NUEVOS HORIZONTES: EL CONCEPTO DE GOBERNANZA EN LA INVESTIGACIÓN EN CONTABILIDAD. REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, [S. l.], v. 7, n. 1, p. 196–215, 2015. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/5506. Acesso em: 23 jul. 2024.

Número

Sección

ARTÍCULOS