Damage caused by racism through linguistic terms in the mental health of the black population and the importance of black psychology for this public: an education for schools

Authors

Keywords:

Racism; Mental health; Black psychology.

Abstract

The aim of the study is to show how the racist structure on which we live directly affects the lives of black people, both economically and psychologically. The study also shows the concept and the importance of black psychology to treat the mental health of these people, whose racial prejudice is an eminent factor for traumas related to their color, their appearance, as well as all the influence that colorism has on these issues. Results show that 96,2% of people believe that black people should undergo psychological counseling, 63,5% have had or do psychological counseling and 69,2% have had or are counseling with white psychologists. It is concluded that the impact of racism on the mental health of the black population has been high and it is relatively difficult to find a professional who identifies with the suffering of the patient who faces racial problems.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Ricardo Shitsuka, Universidade Federal de Itajubá

Professor no Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências - PPGEC da UNIFEI

References

ALMEIDA, S. L. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte: Letramento, 2018.

ALLELUIA, L. S. O impacto do racismo na saúde mental. Disponível em: https://blog.cenatcursos.com.br/o-impacto-do-racismo-na-saude-mental/.Acesso em: 10 set. 2020.

BERNARDO, A. A Psicologia Preta e a saúde mental dos negros no Brasil: no mês da Consciência Negra, converso com um expoente brasileiro de um ramo da psicologia que busca olhar e dar apoio aos cidadãos negros. Veja SAÚDE, 25 nov. 2019.Disponível em:https://saude.abril.com.br/blog/saude-e-pop/a-psicologia-preta-e-a-saude-mental-dos-negros-no-brasil/. Acesso em: 02 set. 2020.

BABBIE, Earl. Métodos de Pesquisas de Survey. Tradução Guilherme Cezarino. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.

BRYMAN, Alan. Research Methods and Organization Studies. Great Britain: Routledge, 1989.

CALVI, P. Comissão de direitos humanos e minorias. Câmara dos Deputados, 2018. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/cdhm/noticias/sistema-carcerario-brasileiro-negros-e-pobres-na-prisao. Acesso em: 06 ago 2020.

COOPER R, DAVID R. The biological concept of race and its application to public health and epidemiology. J Health Politics, 1986; 11(1), p. 97-116.

DAMASCENO, M. G; ZANELLO, V. M. L. Saúde Mental e Racismo Contra Negros: Produção Bibliográfica Brasileira dos Últimos Quinze Anos. Psicologia: Ciência e Profissão, Jul/Set. 2018 v. 38 n°3, 450-464. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-37030003262017

ENGEL, M. G. As fronteiras da anormalidade: psiquiatria e controle social. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 5(3), 1999, p. 547-563

GOODMAN AH. Why genes don’t count (for racial differences in health). Am J Public Health, 2000: 90(11), p.1699- 1702.

KOWARICK, L. Trabalho e vadiagem: a origem do trabalho livre no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 1994.

MACHADO, L. 128 anos da abolição da escravidão no Brasil. Estado de Minas, 2016. em: https://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/enem/2016/05/13/noticia-especial-enem,762306/128-anos-da-abolicao-da-escravidao-no-brasil.shtml. Acesso em: 02 jul. 2020.

MADEIRO, C. Negros são 75% entre os mais pobres; brancos, 70% entre os mais ricos. UOL, 2019. Disponível em: https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2019/11/13/percentual-de-negros-entre-10-mais-pobre-e-triplo-do-que-entre-mais-ricos.htm. Acesso em: 08 jul. 2020.

MARQUESE, R. B. A dinâmica da escravidão no Brasil: resistência, tráfico negreiro e alforrias, séculos XVII a XIX. Novos estud. - CEBRAP, São Paulo, n. 74, p. 107-123, Mar. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010133002006000100007&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 10 Ago 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-33002006000100007.

MUNANGA, K. Prefácio. In: I. Carone, M. A. Bento (Eds.), Psicologia social do racismo, 2a ed., p. 9-11. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_nlinks&pid=S14149893201800030045000029&lng=en. Acesso em: 06. jul.2020.

SANTOS, A. O., SCHUMAN, L. V., MARTINS, H. V. (2012). Breve histórico do pensamento psicológico brasileiro sobre relações étnico-raciais. Psicologia: Ciência e Profissão, 32(esp.), 166-175. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932012000500012&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 07 jul. 2020.

NEVES, D. Escravidão no Brasil. Brasil ESCOLA. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/escravidao-no-brasil.htm. Acesso em: 05 jul. 2020

OLIVIEIRA, A. C. Lei Áurea - Princesa Isabel sancionou a lei que pôs fim à escravidão. UOL, 2009. Disponível em: https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/lei-aurea-princesa-isabel-sancionou-a-lei-que-pos-fim-a-escravidao.htm. Acesso em: 05 jul. 2020.

PEREIRA, A. S; SHITSUKA, D. M; PARREIRA, F. J.; SHITSUKA, R. Metodologia da pesquisa científica [recurso eletrônico] – 1. ed. – Santa Maria, RS : UFSM, NTE, 2018.

SALVIANO, D. O sofrimento psíquico dos negros e a importância do psicólogo negro enquanto reparador. Website Academia do Psicólogo publicado em 2017. Disponível em: http://academiadopsicologo.com.br/portal/o-sofrimento-psiquico-dos-negros-e-a-importancia-do-psicologo-negro-enquanto-reparador/. Acesso em: 04 jul. 2020.

SILVA, M. L. Racismo e os efeitos na saúde mental. Seminário saúde da população negra do Estado de São Paulo, 2004, p. 129-132. São Paulo, SP: Instituto de Saúde. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_nlinks&pid=S1414-9893201800030045000046&lng=en.Acesso em: 07 jul. 2020

SILVA, M. C. O impacto do racismo na saúde mental das vítimas. Psicologia.pt - O Portal dos Psicólogos, 2018. Disponível em: https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A1229.pdf. Acesso em: 02 jul. 2020.

SMOLEN, J. R.; ARAÚJO, E. M. Raça/cor da pele e transtornos mentais no Brasil: uma revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, 22 (12), 2017, p. 4021-4030.

SOUZA, N. S. Tornar-se negro. Rio de Janeiro: Graal, 1983. Disponível em:https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_nlinks&pid=S19840292201900060024400014&lng=en. Acesso em: 08 jul. 2020

VEIGA, L. M. Descolonizando a psicologia: notas para uma Psicologia Preta. Fractal, Rev. Psicol., Rio de Janeiro, v. 31, n. spe, p. 244-248, Dec. 2019. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.22409/1984-0292/v31i_esp/29000.

Published

13-11-2020

How to Cite

GONÇALVES, W.; COELHO, D. C.; VIEIRA, A. S.; SILVA, P. C. D. .; FILIIPE, A. R. T. M. .; SHITSUKA, R. Damage caused by racism through linguistic terms in the mental health of the black population and the importance of black psychology for this public: an education for schools. Revista de Casos e Consultoria, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e11125, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/casoseconsultoria/article/view/22407. Acesso em: 22 jul. 2024.

Issue

Section

Articles