Seguimiento farmacoterapéutico en pacientes ambulatorios con tuberculosis
Palabras clave:
Tuberculosis; Adherencia al tratamiento; Seguimiento farmacoterapéutico.Resumen
El objetivo de este estudio fue evaluar el seguimiento farmacoterapéutico, con medidas que faciliten la intervención de la adherencia al tratamiento de la tuberculosis en una Unidad Básica de Salud La tuberculosis es una enfermedad infecciosa y transmisible. La adherencia al tratamiento comprende la ingestión de fármacos que implica aspectos conductuales y requiere decisiones y responsabilidades compartidas. Se trata de un estudio cualitativo-cuantitativo, prospectivo, transversal. La recogida de datos se llevó a cabo con la ayuda del Método Dáder, el test extendido de Morisky y Green y el Med Take. Los resultados revelaron que los principales problemas destacados fueron: no utilizar la farmacoterapia que necesita; presenta un problema de salud por el uso de un fármaco y presenta un problema de salud por una ineficacia no cuantitativa de la farmacoterapia. Para minimizar estos problemas se llevaron a cabo intervenciones farmacéuticas mediante orientación verbal y despeje de dudas, en las que todos los pacientes aceptaron esta intervención. La adherencia al tratamiento farmacológico en la mayoría de los pacientes fue consistente, con conocimiento satisfactorio y alta adherencia al tratamiento, sin dificultades ni que ocurriera nada extraño. Entre los pacientes evaluados, las mujeres y los mayores fueron los que más se adhirieron al tratamiento ofrecido, sin correlación significativa. Por tanto, el conocimiento y la adherencia de los pacientes tuberculosos evaluados se consideraron satisfactorios y altos, respectivamente. La intervención farmacéutica fue necesaria solo en tres casos.
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