Mujer, familia y mercado laboral: la polifacética mujer trabajadora

Autores/as

Palabras clave:

Familia, Género, Mercado de Trabajo

Resumen

Es claro que las mujeres ocupan más espacios ocupados, cada vez más, se observa que las funciones también aumentan y así, en ocasiones, las mujeres tienen multifunciones, entre ellas madres, estudiantes, trabajadoras y cuidadoras. Así, el objetivo general del estudio pasó a identificar el papel y la influencia de la familia de la mujer en el mercado laboral. La metodología utilizada en el estudio partió de un enfoque cualitativo, donde se contó con una Revisión Integradora de la Literatura, la cual se llevó a cabo en enero de 2022. Los artículos descritos Mujer, Familia y Mercado Laboral fueron utilizados para los artículos en las bases de datos de la Biblioteca Científica Electrónica en Línea (SCIELO) y Biblioteca Virtual en Salud (BVS). Así, se encontraron 8 artículos, después de filtrar 5 criterios de inclusión y exclusión, solo se utilizaron 5. Recursos de inclusión para estudios ofertados entre los años 2011 y 202, los cuales se ofrecieron de forma gratuita. Extranjería de condiciones para duplicados, tesis, disertaciones y estudios. En cuanto a los resultados de la investigación, se observó que la familia tiene un papel fundamental en la inserción de la mujer en el mercado laboral, ya que la familia puede influir en los resultados de una mejora en la vida, sin embargo, también el hecho de que los mejores caminos seguir Una familia puede inmiscuirse en un campo ocupacional de mujeres o insertarse en un campo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

BOURDIEU, P. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.

BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

DIEESE. Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. Pesquisa de Emprego e Desemprego: apresentação da base de dados metropolitana 2013. Sistema PED, 2013.

FRASER, N. O feminismo, o capitalismo e a astúcia da história. Mediações, Londrina, v. 14, n. 2, p. 11- 33, 2009.

GIRÃO, I. C. C. Representações sociais de gênero: suporte para as novas formas de organização do trabalho. 2001. Dissertação (Mestrado em Administração)-Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2001.

GUIGINSKI, J.; WAJNMAN, S. A penalidade pela maternidade: participação e qualidade da inserção no mercado de trabalho das mulheres com filhos. Revista Brasileira de Estudos De População, 36, 1–26, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.20947/s0102-3098a0090

HIRATA, H. S. Reestruturação produtiva, cidadania e gênero. In: COSTA, A. A. et al. (Org.). Um debate crítico a partir do feminismo: reestruturação produtiva, reprodução e gênero. São Paulo: CUT, 2002. p. 99-136.

LAUFER, J. Femmes et carrières: la question du plafond de verre. Revue Française de Gestion, Paris, v. 4, n. 4, p. 117-127, 2004. Disponível em: https://www.cairn.info/revue-francaise-de-gestion-2004-4-page-117.htm

LASSANCE, M. C. P., & MAGALHÃES, M. de O. (1997). Gênero e escolha profissional. In R. S. Levenfus (Org.). A psicodinâmica da escolha profissional (pp. 47-62). Porto Alegre: Artes Médicas.

MOTA, C.; CARVALHO NETO, A.; TANURE, B. Influência da família e sucesso na carreira das executivas brasileiras. Arq. bras. psicol., Rio de Janeiro , v. 69, n. 3, p. 100-115, 2017 . Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672017000300008&lng=pt&nrm=iso

PRADO, R.M.; FLEITH, D.S. de. MULHERES TALENTOSAS NO BRASIL: TRAJETÓRIAS E DESAFIOS PROFISSIONAIS NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA. Apoio e financiamento: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Psicologia em Estudo [online]. 2020, v. 25. Disponível em: https://doi.org/10.4025/psicolestud.v25i0.46906

QUEIROZ, V.S. dos.; ARAGÓN, J.A.S.Santos e Aragón, Jorge Alberto O. Alocação de tempo em trabalho pelas mulheres brasileiras. Estudos Econômicos (São Paulo) [online]. 2015, v. 45, n. 4 [Acessado 13 Janeiro 2022] , pp. 787-819. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/0101-416145484vqj>.

RAMOS, L.; AGUAS, M. F. F.; FURTADO, L. M. de S. Participação feminina na força de trabalho metropolitano: o papel do status socioeconômico das famílias. Economia Aplicada, v.15, n. 4, p. 595-611, 2011.

SEDLACEK, G. L.; SANTOS, E. C. A mulher cônjuge no Mercado de Trabalho como Estratégia de Geração de Renda Familiar. Texto para Discussão Nº 209, Rio de Janeiro: IPEA, 1991.

SOUZA, M. T. de; SILVA, M. D. da; CARVALHO, R. de. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), São Paulo, v. 8, n. 1, p. 102-106, mar. 2010. https://doi.org/10.1590/s1679-45082010rw1134

VIEIRA, A.; AMARAL, G.A. A arte de ser Beija-Flor na tripla jornada de trabalho da mulher. Saúde e Sociedade [online]. 2013, v. 22, n. 2, pp. 403-414. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-12902013000200012

WAJNMAN, S. Mulheres na sociedade e no mercado de trabalho brasileiro: avanços e entraves. In: PORTO, M. Olhares femininos, mulheres brasileiras. Rio de Janeiro: X Brasil, 2006. p. 77-108.

WAJNMAN, S. “Quantidade” e “qualidade” da participação das mulheres na força de trabalho brasileira. In: ITABORAI, N. R.; RICOLDI, A. M. Até onde caminhou a revolução de gênero no Brasil? Belo Horizonte: Abep, 2016. p. 45-58.

Publicado

23-07-2022

Cómo citar

DE FREITAS, M. C.; CAVALCANTI DE LIMA, V. L. Mujer, familia y mercado laboral: la polifacética mujer trabajadora. Revista de Casos e Consultoria, [S. l.], v. 13, n. 1, p. E28805, 2022. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/casoseconsultoria/article/view/28805. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos de Revisão