Desempeño fisioterapéutico en el postoperatorio de artroscopia del manguito rotador: una revisión integrativa

Autores/as

Palabras clave:

Artroscopia, Hombro, Rehabilitación

Resumen

La estabilización estática de la articulación del hombro consta de la fosa glenoidea, el labrum glenoideo, la cápsula y los ligamentos. La estabilización dinámica se produce mediante la acción del manguito rotador y los músculos escapulohumerales. Objetivo: Buscar en la literatura qué procedimientos son más utilizados por los fisioterapeutas en la rehabilitación de pacientes sometidos a artroscopia para reparación del manguito rotador que aportan mejoras en el rango de movimiento postoperatorio. Metodología: El presente estudio se realizó mediante una revisión integradora de la literatura, utilizando artículos científicos extraídos de las bases de datos SciELO, PubMed y Medline. Resultados y Discusión: Del análisis de los datos obtenidos con los resultados de los artículos seleccionados se puede observar una mejora en el Rango de Movimiento en el postoperatorio. Consideraciones Financieras: El protocolo fisioterapéutico en el postoperatorio de artroscopia del manguito rotador comienza con la inmovilización del hombro con cabestrillo de abducción por hasta 6 semanas asociado a ejercicios de movimiento pasivo del hombro inmediatamente después de la cirugía. El ROM activo y asistido comienza a partir de la sexta semana, siendo las 6 semanas el momento de recuperación del tejido. El fortalecimiento del manguito rotador comienza entre la semana 8 y 12 de los estudios analizados, luego de acondicionar el hombro mediante ejercicios de movilidad e isometría de los músculos en las primeras semanas posteriores a la cirugía.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

BOISSONNAULT, W.G. et al. Patient outcome following rehabilitation for rotador cuff repair surgery: the impact of selected medical comorbidities. J Orthop Sports Phys Ther (JOSP), v.37, n.6, p. 312-9. 2007.

CHECCHIA, S.l. et al. Avaliação dos resultados obtidos na recuperação artroscópica das lesões de manguito rotador. Rev Bras Ortop, v.40, n.5, 2005.

DIAS, D. et al., Clinical and functional profile of patienst with the painful shoulder sybdrome (pss). Medsportpress, 2008.

FARES. et al. Arthroscopic repair of traumatic rotator cuff tears in patients 70 years and older. Orthopaedic Journal of Sports Medicine, v.10, n.11, 2022.

GIORDANO, M. et al. Tratamento conservador da síndrome do impacto subacromial: estudo em 21 pacientes. Acta Fisiátrica, v. 7, n.1, p. 13-19, 2000.

GHODADRA, N.S. et al. Cirurgia de reparo do manguito rotador aberta, mini-aberta e totalmente artroscópica: indicações e implicações para a reabilitação. Revista De Fisioterapia Ortopédica e Esportiva, v. 39, n. 2, p. 81-86, 2009.

GIACOMINI, E.; RIZZOTTO, M L F. Interdisciplinaridade nas práticas de cuidado em saúde mental: uma revisão integrativa de literatura. Saúde em Debate, v. 46, p. 261-280, 2023.

HONDA, E. et al. Artro-ressonância do ombro na instabilidade anterior. Revista Brasileira de Reumatologia, v. 46, p. 214-218, 2006.

JENSSEN, K.K. et al. Nenhuma diferença funcional entre três e seis semanas de imobilização após reparo artroscópico do manguito rotador: um estudo prospectivo randomizado controlado de não inferioridade. Artroscopia: The Journal of Arthroscopic & Related Surgery, v. 10, p. 2765-2774, 2018.

KANATLI, U. et al. Arthroscopic-assisted latissimus dorsi tendon transfer for massive irreparable rotator cuff tears: technique and short-term follow-up of patients with pseudoparalysis. The Journal of Arthroscopic & Related Surgery, v.33, n.5, p. 929-937, 2017.

KARJALAINEN. T. V. et al., Suger for rotador cuff tears (Review), Cochrane Database of Sstematic Reviews. v.12. 2019.

KOCAOGLU, B.; FIRATLI, G.; ULKU, T.K. Partial rotator cuff repair with superior capsular reconstruction using the biceps tendon is as effective as superior capsular reconstruction using a tensor fasciae latae autograft in the treatment of irreparable massive rotator cuff tears. Orthopaedic Journal of Sports Medicine, v. 8, n. 6, p. 2325967120922526, 2020.

MARTINS, M.T.D. et al. Comparação da amplitude de movimento e da percepção de dor entre idosas participantes e não participantes de um programa de exercícios. Revista CPAQV-Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida, v. 12, n. 1, 2020.

MAZZOCCA, A.D. et al. O efeito da amplitude de movimento precoce na qualidade de vida, resultado clínico e integridade do reparo após reparo artroscópico do manguito rotador. Artroscopia: The Journal of Arthroscopic & Related Surgery, v.6, p. 1138-1148, 2017.

METZER, C.A.B. Conservative treatment of shoulder impingement synfrome. Fisioterapia em Movimento, v.23, n.1, p.141-151, 2010.

MIYAZAKI, A.N. et al. Os bons resultados funcionais do reparo artroscópico das lesões extensas do manguito rotador mantêm-se em longo prazo?. Revista Brasileira de Ortopedia, v. 51, p. 40-44, 2016.

MIYAZAKI, A.N. et al. Avaliação dos resultados do tratamento cirúrgico artroscópico das lesões do manguito rotador em pacientes com 65 anos ou mais. Revista Brasileira de Ortopedia, v. 50, p. 305-311, 2015.

MULTANEN, J. et al. Enhanced rehabilitation guidance after arthroscopic capsulolabral repair of the shoulder: a randomized controlled trial. Clinical Rehabilitation, v. 34, n. 7, p. 890-900, 2020.

PEREIRA, D. D. A relação das tendinopatias do manguito rotador com as atividades cotidianas: uma contribuição para o design ergonômico. 2015.

Prismastatement.org. 2023 [cited 2023 Mar 24]. Available from: http://www.prismastatement.org/-PRISMAStatement/FlowDiagram.aspx.

LUKE. et al., Indicações para reparo do manguito rotador: Uma Revisão Sistemática. Ortopedia Clínica e Pesquisas Relacionadas, v.455, p. 52-63, 2007.

REGA, R.M. S.; COSTA-NEVES, M.; PIFFER, C.C. Aspecto anatômico e clínico da articulação do ombro para estudantes de fisioterapia e educação física. Corpus et Scientia, v.8, n.2, p. 16-20, 2010.

RODRIGUES, K.C.; ARENHART, R.; MACAGNAN, F. E. Fisioterapia no pós-operatório de artroscopia do manguito rotador: uma revisão sistematizada da literatura. Fisioterapia Brasil, v.18, n.4, 2017.

SANTOS, C. M.C.; PIMENTA, C.A.M.; NOBRE, M.R.C. A estratégia PICO para a construção da pergunta de pesquisa e busca de evidências. Revista latino-americana de enfermagem, v.15, p. 508-511, 2007.

SOUZA, M.T.; SILVA, M.D.; CARVALHO, R. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), v. 8, p.102-106, 2010.

STEPHEN. et al. Functional outcomes after double-row versus single-row rotator cuff repair: a prospective randomized trial. Orthopaedic Journal of Sports Medicine, v.4, n.10, 2016.

THIGPEN. et al. The american society of shoulder and elbow therapists’ consensus statement on rehabilitation following arthroscopic rotator cuff repair. J Shoulder Elbow Surg, v.25, p. 251-535, 2016.

XIAOXI. et al. Rotator cuff repair improves clinical function and stability in patients older than 50 years with anterior shoulder dislocations and massive rotator cuff tears. Orthopaedic Journal of Sports Medicine, v.8, n.12, 2020.

Publicado

30-05-2024

Cómo citar

MOURA, A. B. . C. .; SOUSA, C. C. .; SOUSA, D. L. . Desempeño fisioterapéutico en el postoperatorio de artroscopia del manguito rotador: una revisión integrativa. Revista de Casos e Consultoria, [S. l.], v. 15, n. 1, p. e34636, 2024. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/casoseconsultoria/article/view/34636. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrícolas, Biológicas y de la Salud