COVID-19 AND THE ELDERLY IN BRAZIL

A look from the perspective of race/skin color

Authors

  • Roudom Moura Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
  • Aparecido Almeida Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
  • Janessa Oliveira Faculdade de Saúde Pública - USP

DOI:

https://doi.org/10.21680/1982-5560.2021v22n2ID27502

Keywords:

Covid-19, Health inequalities, Ethnic Origin and Health, Elderly Health, Racism

Abstract

 In Brazil, a country with a colonial history and tradition, structural racism is a reality that impacts health equity and the well-being of the black population (brown and black). In addition, it has serious repercussions on socioeconomic conditions, the result of a history of slavery, patrimonialism and exclusion, which results in the worst social and health indicators of the Afro-descendant population. These assumptions are opposed to narratives that propose a reading about covid-19 being a democratic pandemic, whose argument is aligned with the rhetoric of racial democracy, a concept that originated in the mid-twentieth century, which defended that Brazil was endowed with good relations racial due to their history of miscegenation and imprecise racial definitions, which corresponds to a powerful strategy for maintaining the place of racialized populations, such as blacks and indigenous people, in a production of modern coloniality. Under these premises, the objective of this article is to discuss health indicators of covid-19, according to the social marker race/skin color of the Brazilian elderly population, published by the Brazilian Ministry of Health, given the severity of this disease in this age group, the controversies of this issue in these publications and the structural racism that goes back to slavery.

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Author Biographies

Aparecido Almeida, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo

Doutor em Epidemiologia pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo em 2021 e Mestre em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo em 2009, Especialista em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana pela Escola Nacional de Saúde Pública da FIOCRUZ em 2020, Especialista em Vigilância em Saúde Ambiental pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em 2014 e Graduado em Administração Hospitalar pelo Instituto Paulista de Ensino e Pesquisa em 2003. Funcionário público da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, onde desenvolvo trabalhos na análise das informações do Sistema de Investigação de Agravos de Notificação (SINAN) e demais sistemas de informação para as análises de vigilância em saúde e ambientais no Centro de Vigilância Epidemiologia - CVE. Atuando principalmente nos seguintes temas: informação em saúde, epidemiologia, estatística de saúde, geoprocessamento e georreferenciamento em saúde. 

Janessa Oliveira, Faculdade de Saúde Pública - USP

Doutora em Ciências pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (2017). Mestra em Ciências pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (2012).Bacharel em Farmácia-Bioquímica pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (1997). Especialista em Reprodução Assistida. Trabalhou como pesquisadora no Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto. Linhas de pesquisa: vacinação; estudos sobre utilização de medicamentos; diabetes e obesidade.

Published

17-04-2023

How to Cite

MOURA, R.; ALMEIDA, A.; OLIVEIRA, J. COVID-19 AND THE ELDERLY IN BRAZIL: A look from the perspective of race/skin color. Revista Cronos, [S. l.], v. 22, n. 2, p. 20–35, 2023. DOI: 10.21680/1982-5560.2021v22n2ID27502. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/27502. Acesso em: 19 dec. 2024.