COVID-19 Y LOS ANCIANOS EN BRASIL

Una mirada desde la perspectiva de la raza/color de piel

Autores/as

  • Roudom Moura Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
  • Aparecido Almeida Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
  • Janessa Oliveira Faculdade de Saúde Pública - USP

Palabras clave:

Covid-19, Desigualdades em saúde, Origem étnica e saúde, Saúde do idoso, Racismo

Resumen

En Brasil, un país con historia y tradición colonial, el racismo estructural es una realidad que impacta en la equidad en salud y el bienestar de la población negra (morena y negra). Además, tiene graves repercusiones en las condiciones socioeconómicas, fruto de una historia esclavocrática, patrimonialista y excluyente que se traduce en los peores indicadores sociales y de salud de la población afrodescendiente. Contrasta con narrativas que proponen una lectura sobre el COVID-19 como una pandemia democrática, cuyo argumento está en línea con la retórica de la democracia racial, concepto originado a mediados del siglo XX, que defendía que Brasil estaba dotado de buenas relaciones raciales, debido a su historia de mestizaje y definiciones raciales imprecisas, lo que corresponde a una poderosa estrategia de mantener el lugar de las poblaciones racializadas, como los negros y los indígenas, una producción de la colonialidad moderna. Bajo estas premisas, el objetivo de este artículo es discutir los indicadores de salud de COVID-19, según el marcador social raza / color de piel de la población anciana brasileña, publicado por el Ministerio de Salud de Brasil, dada la gravedad de esta enfermedad en este grupo de edad, las controversias sobre este tema en estas publicaciones y el racismo estructural que aleja la esclavitud.

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Biografía del autor/a

Aparecido Almeida, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo

Doutor em Epidemiologia pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo em 2021 e Mestre em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo em 2009, Especialista em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana pela Escola Nacional de Saúde Pública da FIOCRUZ em 2020, Especialista em Vigilância em Saúde Ambiental pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em 2014 e Graduado em Administração Hospitalar pelo Instituto Paulista de Ensino e Pesquisa em 2003. Funcionário público da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, onde desenvolvo trabalhos na análise das informações do Sistema de Investigação de Agravos de Notificação (SINAN) e demais sistemas de informação para as análises de vigilância em saúde e ambientais no Centro de Vigilância Epidemiologia - CVE. Atuando principalmente nos seguintes temas: informação em saúde, epidemiologia, estatística de saúde, geoprocessamento e georreferenciamento em saúde. 

Janessa Oliveira, Faculdade de Saúde Pública - USP

Doutora em Ciências pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (2017). Mestra em Ciências pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (2012).Bacharel em Farmácia-Bioquímica pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (1997). Especialista em Reprodução Assistida. Trabalhou como pesquisadora no Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto. Linhas de pesquisa: vacinação; estudos sobre utilização de medicamentos; diabetes e obesidade.

Publicado

17-04-2023

Cómo citar

MOURA, R.; ALMEIDA, A.; OLIVEIRA, J. COVID-19 Y LOS ANCIANOS EN BRASIL: Una mirada desde la perspectiva de la raza/color de piel. Revista Cronos, [S. l.], v. 22, n. 2, p. 20–35, 2023. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/27502. Acesso em: 22 jul. 2024.