Cuerpos disidentes en el espacio universitario
temporalidad, perspectivas y necesidades de mujeres madres universitárias
DOI:
https://doi.org/10.21680/2446-5674.2021v8n14ID21975Palabras clave:
antropologia urbana; maternidades; madres universitarias; corporalidades; derechos.Resumen
El presente artículo discute las maternidades bajo la luz de las intersecciones de raza, clase y generación para problematizar la (r)existencia de mujeres madres universitarias y sus derechos como cuerpos ocupantes en la universidad pública. El orden social es cuestionado en un análisis generacional a través de entrevistas con cinco mujeres madres que presentan distintos recortes interseccionales y experimentan/experimentaron maternidades distintas en la Universidad Federal de Rio Grande do Norte, campus Natal. Aunque específicas y llenas de interseccionalidades que apuntan experiencias únicas y diversas, las respectivas historias de vida encuentran similitudes en lo que toca lo vivido transpasado por el amor, la vergüenza, la culpa y el miedo, develando la necesidad de la construcción de una universidad cuidadora.
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