Cuerpo (in)finito? Fronteras entre la vida y la muerte
DOI:
https://doi.org/10.21680/2446-5674.2023v10n19ID31162Palabras clave:
Cuerpo-lugar, Paisaje, Antropología Urbana, Política, EstéticaResumen
Cuerpo (in)finito? es un ensayo visual que busca retratar la dimensión material y simbólica de la vida y la muerte, entendiendo que ambas son rituales que expresan límites y expansiones extracorporales. El uso del fuego, la vela y los colores blanco y negro funcionan como elementos residuales, que expresan luto, sacrificio y celebración. Rodeado de una serie de insurgencias cotidianas, el ensayo también busca demostrar que el lugar social del cuerpo y la idea de finitud pueden, según la situación y sus usos, ser nociones desechables. El ensayo termina con una reflexión sobre la ascendencia, con miras a resaltar un lenguaje de lo inacabado, de lo que nos enseña sobre la continuidad de la vida/muerte y su simbolismo.
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