“No Timbó hay arte y cultura, hay sueños”
Los significados desencadenado por los jóvenes residentes en la producción del lugar
DOI:
https://doi.org/10.21680/2446-5674.2025v12n23ID36554Palabras clave:
Pertenencia, Redes Sociales, Participación de los jóvenes, Lugar TimbóResumen
Las formas de hacer ciudad se complejizan con la emergencia de lo digital en la vida cotidiana, contribuyendo a la producción de formas de ser y estar en lo urbano, en el proceso de construcción de lugares de pertenencia. Esta reflexión se centra en los significados movilizados por los jóvenes residentes en la Comunidad de Timbó, situada en el sur de João Pessoa-PB, a partir de un trabajo de campo en la comunidad y em los perfiles de Instagram con contenidos vinculados a Timbó, acompañando a los jóvenes en las esferas presencial y digital. Se presta atención a cómo la esfera digital se asimila localmente en la configuración de los modos de uso y agencia, con los jóvenes participando cara a cara y digitalmente en la disputa sobre las formas de representar el lugar, activando códigos morales y emocionales en el proceso. La red social se utiliza como otro campo para desafiar la visión generalmente negativa desde el exterior y presentar construcciones desde el interior.
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