O parentesco, sua força e possibilidades analíticas
DOI:
https://doi.org/10.21680/2446-5674.2022v9n17ID30296Palavras-chave:
Antropologia, Antropologia do Parentesco, Sistema de ParentescoResumo
Neste trabalho apresentamos um pouco de nossas correntes teóricas e metodológicas sobre os estudos de parentesco, contribuindo com nossos modos de fazer antropologia, artigos que usaram das mais diversas possibilidade para analisar o parentesco. Com essa produção aprendemos sobre as mais diversas possibilidade e como são ricas as possibilidades aqui traçadas.
Downloads
Referências
AURELIANO, Waleska de Araújo. Os Valores da Herança: A construção de sentidos para a doença genética rara. 2014. UFAL. Disponível em: <http://www.evento.ufal.br/anaisreaabanne/gts_download/Waleska de Araújo Aureliano - 1019561 - 3312 - corrigido.pdf>. Acesso em: 28 ago. 2017.
AURELIANO, Waleska de Araújo. Trajetórias Terapêuticas Familiares: doenças raras hereditárias como sofrimento de longa duração. Ciência & Saúde Coletiva, [s.l.], v. 23, n. 2, p.369-380, fev. 2018. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018232.21832017.
BUTLER, Judith. O parentesco é sempre tido como heterossexual?. cadernos pagu, p. 219-260, 2003.
CARSTEN, J. “Introduction”. In Carsten, Janet (ed.) Cultures of Relatedness: new approaches to the study of kinship. Edinburgh: Cambridge University Press, 2000. pp. 1-36.
CARSTEN, Janet. 2014. “A matéria do parentesco”. In R@U, 6 (2), jul/dez: 103-118.
CARSTEN, Janet. “What Kindship does – anda how”. In: HAU: Journal of Ethnographic Theory 3 (2): 245–51 2013.
COLLIER, J. & YANAGISAKO, S. “Towards an unified analysis of gender and kinship”. In J. Collier & S. Yanagisako (Eds.), Gender and Kinship: essays towards an unified analysis. Stanford: Stanford University Press, 1987.
DAMÁSIO, Ana Clara. Fazer-Família e Fazer-Antropologia: uma etnografia sobre cair pra idade, tomar de conta e posicionalidades em Canto do Buriti-PI. 2020. 206 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2020.
DIAS, Luciana. Quase da família: corpos e campos marcados pelo racismo e pelo machismo. Humanidades & Inovação, v. 6, n. 16, p. 8-12, 2019.
FEELEY-HARNIK, Gillian, et al. Relative values: reconfiguring kinship studies. Duke University Press, 2001.
FONSECA, Claudia. A certeza que pariu a dúvida: paternidade e DNA. Rev. Estud. Fem. [online]. 2004, vol.12, n.2, pp.13-34. ISSN 0104-026X. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-026X2004000200002.
FONSECA, Claudia. Homoparentalidade: novas luzes sobre o parentesco. Rev. Estud. Fem., Florianópolis , v. 16, n. 3, p. 769-783, Dec. 2008 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2008000300003&lng=en&nrm=iso>. access on 09 Apr. 2021. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-026X2008000300003.
FONSECA, Claudia. 2011. “As novas tecnologias legais na produção da vida familiar. Antropologia, direito e subjetividades”. Em: Civitas, V. 11 n. 1, p. 8-23 jan.-abr. Porto Alegre. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/742/74218922002.pdf
FONSECA, Claudia. Família e parentesco na antropologia brasileira contemporânea. In: Horizontes das Ciências Sociais. Antropologia, de Carlos Benedito Martins (coord.) e Luiz Fernando Dias Duarte (Org.). São Paulo: ANPOCS, p. 123-154, 2010.
GESCHIERE, Peter. 1997. The modernity of witchcraft: Politics and the occult in post-colonial Africa. Charlottesville: University of Virginia Press.
GIBBON, Sahra. MEDICINA DA FAMÍLIA, “A HERANÇA” E O CÂNCER DE MAMA: ENTENDIMENTOS E (DES)CONTINUIDADES DA GENÉTICA PREDITIVA EM CUBA. Revista Mundaú: Interfaces Contemporâneas entre Saúde e Família, Maceió, v. 01, n. 06, p.78-102, 2019.
GONZALEZ, Lélia. “A mulher negra na sociedade brasileira: Uma abordagem político-econômica”; “Racismo e sexismo na cultura brasileira”. In: RIOS, Flavia. (org.). Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos/ organização Flavia Rios, MárciaLima, Riode Janeiro: Zahar, 2020.
HILL COLLINS, Patricia. Black Women and Motherhood. In: HARDY, Sarah & WIEDMER, Caroline. (eds.) Motherhood and Space. Configurations of Maternal through politics, home and the body. New York: Palgrave MacMillan. 2005
LEACH, Edmund. Repensando a Antropologia. São Paulo: Perspectiva, 2010 [1961].
LÉVI-STRAUSS, Claude 1976. As Estruturas Elementares do Parentesco. Editora Vozes/EDUSP. Petrópolis/ São Paulo.
LOBO, Andréa de Souza. 2014. Tão Longe Tão Perto: Famílias e "movimentos" na Ilha de Boa Vista de Cabo Verde. Edição revista. 2. ed. Brasília: ABA Publicações.
LOBO, Andrea; CARDOSO, Maria Eduarda. “Em nome da família brasileira”: sobre políticas de governo,(re) produção de elites e disputas narrativas. Antropolítica-Revista Contemporânea de Antropologia, 2021.
LUNA, Naara. Maternidade Desnaturada: Uma análise da barriga de aluguel e da doação de óvulos. Cadernos Pagu, v. 19, p. 233-278, 2002.
LUNA, Naara; OLIVEIRA, Leandro de. Apresentação Dossiê-Parentesco, família e diversidade: controvérsias públicas e perspectivas etnográficas. Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), 2020, 200-206.
MacCORMACK, Carol. Nature, Culture and Gender: a critique. In: Carol MacCormack; Marilyn Strathern (orgs). Nature, Culture and Gender. Cambridge: Cambridge University Press, 1980.
MACHADO, I. J. R.. Deslocamentos e Parentesco. 1. ed. São Carlos: Edufscar, 2015. v. 1. 212p .
MAFEJE, Archie. The ideology of'tribalism'. The journal of modern African studies, v. 9, n. 2, p. 253-261, 1971.
MALINOWSKI, Bronislaw. Kinship. Man 30 (2), pp. 19-29., 1930.
MILLER, Daniel. What is a relationship? Is kinship negotiated Experience?Ethnosv.72, n.40:535-554, 2007.
MONTEIRO, Anne Alencar. Homens que engravidam: um estudo etnográfico sobre parentalidades trans e reprodução. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal da Bahia, como requisito para obtenção do grau de Mestre em Antropologia. Salvador: 2018.
MORGAN, Lewis Henry. 1870. Systems of consanguinity and affinity of the human family. Washington: Smithsonian Institution Press.
ORTNER, Sherry B. Está a mulher para o homem assim como a natureza para a cultura? In: ROSALDO, Michelle e LAMPHERE, Loise. (orgs) A mulher, a cultura e a sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
OYĚWÙMÍ,Oyèrónkẹ́. What Gender Is Motherhood?: ChangingYorùbá Ideals of Power,Procreation, and Identity in the Age of Modernity. New York:Palgrave MacMillan. 2015.
OYÈWÚMI, Oyèronké. Family bonds/Conceptual Binds: African notes on Feminist Epistemologies.Signs,v. 25,n. 4:1093-1098, 2000.
RADCLIFFE-BROWN, A. R. “Sistemas Africanos de Parentesco e Casamento – Introdução”. In: Julio Cezar Melatti (org.). Radcliffe-Brown. São Paulo: Ática, 1978. pp. 59-161.
SAHLINS, Marshall. 2011. “What kinship is (part one)”. Journal of the Royal Anthropological Institute (N.S.) 17, 2-19. Royal Anthropological Institute.
SCHNEIDER, David Murray. A Critique of the Study of Kinship. University of Michigan Press, 1984.
SCHNEIDER, David M. Parentesco americano: uma exposição cultural. Petrópolis: Vozes, 2016, 152p.
STRATHERN, M. Parentesco, direito e o inesperado: Parentes são sempre uma surpresa. São Paulo: Ed. Unesp, 2015.
INGOLD, Tim. (2011). Being alive: essays on movement, knowl- edge and description. Londres: Routledge.
WESTON, K. Families we choose: lesbians, gays, kinship. New York: Columbia University Press, 1997.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Heytor de Queiroz Marques, Ana Clara Damásio, Vinícius Venancio
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.