O Rio Grande do Norte de (sobre)nomes Albuquerque Maranhão (1892-1913)

Autores

  • Anderson Dantas da Silva Brito UFRN

DOI:

https://doi.org/10.21680/1984-817X.2017v12n01ID17638

Palavras-chave:

Imaginário Toponímico, Espacialidades, Organização Familiar Albuquerque Maranhão, Rio Grande do Norte

Resumo

O presente artigo, que tem como temática imaginário toponímico e espacialidades norte-rio-grandenses, objetiva analisar os interesses e o imaginário que caracterizaram o processo nominativo e legitimador da organização familiar Albuquerque Maranhão entre os anos de 1892 e 1913. Para a construção de nosso objeto examinamos leis e decretos estaduais; resoluções municipais; artigos de jornais; a cartografia e a historiografia local afeitas a este imaginário toponímico em específico. O exame das fontes foi conduzido por um aporte teórico-metodológico baseado na história do imaginário político através de Cornelius Castoriadis e Maria Dick. As análises desenvolvidas sobre as práticas (de)nominativas ajudaram a compreender como a organização familiar Albuquerque Maranhão fez uso do poder político que deteve ao longo de mais de vinte anos para perpetuar-se na memória da espacialidade do Rio Grande do Norte.

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Publicado

23-02-2018

Como Citar

BRITO, A. D. da S. O Rio Grande do Norte de (sobre)nomes Albuquerque Maranhão (1892-1913). Revista Espacialidades, [S. l.], v. 12, n. 01, p. 01–26, 2018. DOI: 10.21680/1984-817X.2017v12n01ID17638. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/17638. Acesso em: 5 nov. 2024.