Narrar e pensar o outro, narrar e pensar a si

a escrita da História da África entre e etnocentrismo e a epistemologia das diferenças

Autores

  • Kátia Luzia Soares Oliveira Instituto Federal da Bahia
  • Ana Paula Moreira Magalhães Instituto Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.21680/1984-817X.2017v11n01ID17669

Palavras-chave:

Escrita da história da África, Novos estudos africanos, Crítica ao etnocentrismo

Resumo

A discussão que ora se apresenta pretende analisar à escrita da História da África por meio de uma perspectiva marcada pelos pressupostos da longa duração. Com esse objetivo, recorremos inicialmente aos apontamentos de Anderson Oliva e Carlos Lopes. Em seguida, no desenvolvimento de nossa argumentação, recuperamos sucintamente algumas falas do teórico dos estudos pós-coloniais Achile Mbembe, que em seu texto, “As formas Africanas de Auto-Inscrição”, propõe matrizes epistemológicas diferentes da epistemologia ocidental. Para se pensar a dinâmica histórica, ofereceu diferentes aportes teóricos e uma compreensão mais complexa sobre a produção da história africana, colocando o foco para além de simples dicotomias, como sociedades africanas vitimizadas versus sociedades superiores, bem como para além do aspecto da raça e da diferença.

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Publicado

22-09-2017

Como Citar

OLIVEIRA, K. L. S.; MAGALHÃES, A. P. M. Narrar e pensar o outro, narrar e pensar a si: a escrita da História da África entre e etnocentrismo e a epistemologia das diferenças. Revista Espacialidades, [S. l.], v. 11, n. 01, p. 01–18, 2017. DOI: 10.21680/1984-817X.2017v11n01ID17669. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/17669. Acesso em: 25 abr. 2024.