A câmara faz a festa, “ainda que estranho se acordacem tão tarde”
celebrações possíveis na Natal setecentista
DOI:
https://doi.org/10.21680/1984-817X.2016v9n01ID17781Palavras-chave:
Câmaras, Festas coloniais, História Cultural, História e EspaçosResumo
Este trabalho analisa o papel da Câmara na condução, organização e celebração de festividades que lhe competia, na Natal setecentista, como resposta às intervenções régias sobre essa espacialidade periférica. Buscou-se pensar as especificidades da Câmara da cidade do Natal, e como esta se apresentava como um caso diferente se comparado a outras localidades, a partir do diálogo com a bibliografia que trabalhou com a relação entre câmaras e festividades, destacando-se as cidades com maior vitalidade social.
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