A câmara faz a festa, “ainda que estranho se acordacem tão tarde”

celebrações possíveis na Natal setecentista

Autores

  • Kleyson Bruno Chaves Barbosa

DOI:

https://doi.org/10.21680/1984-817X.2016v9n01ID17781

Palavras-chave:

Câmaras, Festas coloniais, História Cultural, História e Espaços

Resumo

Este trabalho analisa o papel da Câmara na condução, organização e celebração de festividades que lhe competia, na Natal setecentista, como resposta às intervenções régias sobre essa espacialidade periférica. Buscou-se pensar as especificidades da Câmara da cidade do Natal, e como esta se apresentava como um caso diferente se comparado a outras localidades, a partir do diálogo com a bibliografia que trabalhou com a relação entre câmaras e festividades, destacando-se as cidades com maior vitalidade social.

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Biografia do Autor

Kleyson Bruno Chaves Barbosa

Mestrando em História – Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Currículo Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4967062J8 . Membro do Laboratório de Experimentação em História Social (LEHS-RN), coordenado pela Profª Drª Carmen Margarida Oliveira Alveal.

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Publicado

05-11-2016

Como Citar

BARBOSA, K. B. C. A câmara faz a festa, “ainda que estranho se acordacem tão tarde”: celebrações possíveis na Natal setecentista. Revista Espacialidades, [S. l.], v. 9, n. 01, p. 251–277, 2016. DOI: 10.21680/1984-817X.2016v9n01ID17781. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/17781. Acesso em: 5 nov. 2024.