RECINFERNÁLIA, A CIDADE QUE NOS AGUARDA:
condições de existir no Recife em meados dos anos 1960 e 1970
DOI:
https://doi.org/10.21680/1984-817X.2023v19n1ID30634Palavras-chave:
História do Brasil, Cidade, Contracultura, Jomard Muniz de BrittoResumo
A presente análise se propõe a empreender uma leitura sobre parte das movimentações culturais do Recife-PE, do entremeio entre os anos 1960 e 1970, enquanto elemento representativo do próprio cenário nacional da época. De maneira mais precisa, a proposta se desenvolve em função da análise de trechos de jornais, como O Lidador e o Diário de Pernambuco, e do filme Recinfernália, produzido por Jomard Muniz de Britto em 1975, enquanto forma de pensar o embate entre manifestações de defesa de uma moral tradicional e processos de fuga identitária, de expressão de outras condições de existir na cidade. Como suporte teórico e bibliográfico, se faz uso de nomes como: Michel de Certeau, Tomaz Tadeu da Silva, Antonio Paulo Rezende, Edwar de A. Castelo Branco e Fábio L. Castelo Branco Brito.
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