A VITRINE DE CLAUDIA
construção da feminilidade moderna (1960)
DOI:
https://doi.org/10.21680/1984-817X.2025v1n1ID41547Resumo
Na década de 1960, a revista Claudia tornou-se um repositório visual fundamental para compreensão das noções de modernidade. Suas propagandas funcionavam como vitrines de consumo feminino, evidenciando recortes de gênero, geração e classe. Nesse período de transformações sociais e mudanças nos padrões de consumo, emergiu um novo modelo de feminilidade, voltado às mulheres de classe média que conciliavam trabalho fora de casa e demandas domésticas. As propagandas da indústria promoveram eletrodomésticos e produtos de beleza como indispensáveis esse ideal moderno, baseado no ideal burguês. Nas páginas de Claudia, as mulheres eram representadas em um cotidiano branco, próspero e confortável, consolidando a revista como um veículo que moldava e reforçava os ideais de consumo e feminilidade da época.
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