Adorno e a improvisação do jazz: entre trabalho e utopia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21680/1983-2109.2022v29n60ID30659

Palavras-chave:

Adorno, Improvisação, Trabalho, Utopia

Resumo

Como toda manifestação ou objeto submetido à crítica da dialética negativa, a improvisação no jazz oscila, segundo o poonto de vista de Adorno, entre dois extremos. Por um lado, ela se volta a um mimetismo do modo de trabalho no mundo capitalista, e do outro, ela carrega uma potência utópica. O filósofo identificou a contradição entre trabalho e utopia no material musical, mas ele não foi até o fim das suas anãlises. Neste artigo, nos tentaremos continuar com o exame desta abordagem.

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Biografia do Autor

Frederico Lyra de Carvalho, Universidade de São Paulo (USP)

Frederico Lyra de Carvalho est musicologue et philosophe de formation. Il est l’auteur d’une thèse intitulée Improvisation, jazz et dialectique négative soutenue à l'Université de Lille dans laquelle il tente de penser l’improvisation et le développement du jazz à travers la dialectique négative d’Adorno. Il fait partie du comité de rédaction des revues Passages de Paris, Sinal de Menos et Jaggernaut. Il est post-doctorant en philosophie à l’Université de São Paulo.

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Publicado

25-11-2022

Como Citar

LYRA DE CARVALHO, F. Adorno e a improvisação do jazz: entre trabalho e utopia. Princípios: Revista de Filosofia (UFRN), [S. l.], v. 29, n. 60, p. 416–435, 2022. DOI: 10.21680/1983-2109.2022v29n60ID30659. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/30659. Acesso em: 5 nov. 2024.

Edição

v. 29 n. 60 (2022): Princípios: Revista de Filosofia (UFRN)

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