O amor no cérebro
Mots-clés :
Amor, Cérebro, DopaminaRésumé
Neste artigo, eu procurarei mostrar a relação entre o sentimento do amor e neurotransmissores, bem como o lugar do amor no cérebro. Na primeira parte, eu examinarei a tradição de ligar emoções e fisiologia, partindo da intuição cartesiana de que os sentimentos têm um aspecto fisiológico. Num segundo momento, mostrarei os experimentos da neurologista Helen Fisher sobre o amor, nos quais buscou detectar as regiões cerebrais responsáveis por esse sentimento.Téléchargements
Références
DESCARTES, Réne. Les passions de l’âme. Œuvres de Descartes (AT, XI). Ed. Adam/ Tannery. Paris: Vrin, 1964-76.
ELSTER, Jon. Strong feelings: emotion, addiction and human behavior. Cambridge: MIT, 2000.
FISHER, Helen. Why we love: the nature and chemistry of romantic love. New York: Henry Holt and Company, 2005. (kindle edition).
SOUZA, Ronald. The rationality of emotions. Cambridge: MIT, 1997.
TENNOV, Dorothy. Love and limerence. New York: Stein and Day, 1979.
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