AUTOPERCEPÇÃO DO PRÉ-NATAL ODONTOLÓGICO PELAS GESTANTES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

Autores

  • Ingrid Karem Rangel Lopes
  • Daniela Mendes da Veiga Pessoa
  • Giulian Lennon de Macêdo

DOI:

https://doi.org/10.21680/2446-7286.2018v4n2ID16839

Resumo

Introdução: O tratamento odontológico durante o pré-natal desencadeia medo nas mães, visto que ainda circunda o mito de que seria prejudicial à saúde do bebê e da gestante, proporcionando o distanciamento da gestante à atenção odontológica. Objetivo: Identificar autopercepção das gestantes sobre pré-natal odontológico. Métodologia: Pesquisa de natureza qualitativa, do tipo exploratória. Foi aplicado um instrumento com questões abertas, contendo dados socioeconômicos e informações sobre a percepção do pré-natal odontológico pelas gestantes usuárias dos serviços de uma Unidade Básica de Saúde do interior do Rio Grande do Norte. Para análise dos dados foi realizada a triangulação dos resultados obtidos pelas técnicas de coleta: entrevista, análise documental e teoria científica. Resultados: 83,3% das gestantes ouviram falar em pré-natal odontológico, 75% delas afirmaram que foram orientadas por algum profissional de saúde sobre a importância de se fazer o pré-natal odontológico, onde os enfermeiros foram os mais citados. Todas as gestantes afirmaram ser importante ir a uma consulta odontológica durante a gestação, 91,7% das usuárias foram a uma consulta odontológica durante a gravidez e 91,7% acreditam que alguma alteração na boca durante a gestação pode interferir na saúde geral do bebê. Conclusão: As gestantes consideram importante o pré-natal odontológico, pois veem como uma oportunidade de acesso aos serviços de saúde, compareceram a consulta odontológica e apresentaram um grau de adesão ao aconselhamento fornecido pelos profissionais de saúde.

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Publicado

13-02-2019

Como Citar

LOPES, I. K. R.; PESSOA, D. M. da V.; MACÊDO, G. L. de. AUTOPERCEPÇÃO DO PRÉ-NATAL ODONTOLÓGICO PELAS GESTANTES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE. Revista Ciência Plural, [S. l.], v. 4, n. 2, p. 60–72, 2019. DOI: 10.21680/2446-7286.2018v4n2ID16839. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/16839. Acesso em: 5 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos