ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE SUBSTÂNCIAS FITOTERÁPICAS UTILIZADAS NO TRATAMENTO DE AFECÇÕES BUCAIS: ESTUDO IN VITRO

Autores

  • Gabriel Gomes da Silva Graduando da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Júlio Holanda Alves de Souza Graduando da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Abimael Esdras Carvalho de Moura Lima
  • Luiz Miguel da Rocha Santos Graduando da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Juliana Campos Pinheiro Doutoranda em patologia oral da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Rafaella Bastos Leite Universidade Estadual da Paraíba-UEPB
  • Carlos Augusto Galvão Barboza Professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Maria Regina Costa Macedo Professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.21680/2446-7286.2020v6n2ID19095

Resumo

Introdução: A utilização de fitoterápicos para os tratamentos de prevenção e de suporte de patologias situadas nos diversos órgãos e tecidos, caracteriza-se como uma prática amplamente disseminada no Brasil.. Objetivo: Objetiva-se analisar a partir da elaboração de antibiogramas com as espécies Streptococcus mutans e Streptococcus mitis, a eficácia da semente de manuscada, caule de cajueiro, óleo de coco, caule do juazeiro, casca de romã, pedra hume, sementes de sucupira, raízes de urtiga branca e gengibre. Metodologia: Os fitoterápicos foram obtidos em bancas de feira livre e o experimento in vitro foi realizado no Laboratório de Microbiologia do Centro de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Resultados: A análise feita dessas amostras pode nos evidenciar a ineficácia da semente de manuscada na inibição do crescimento do Streptococcus mutans. O cajueiro apresentou um pequeno halo de inibição contra o crescimento bacteriano. O óleo de coco e o extrato da casca do juazeiro não apresentou halo de inibição. O extrato de romã apresentou um halo de inibição, impedindo o desenvolvimento da bactéria Streptococcus mutans. A semente de sucupira, a raiz da urtiga branca e o gengibre não obtiveram halos de inibição. A pedra hume obteve um halo de inibição para Streptococcus mitis. Conclusões: Pode-se concluir que os extratos de casca de cajueiro, casca de romã, gengibre e de pedra hume foram eficazes antibacterianos sobre Streptococcus mutans quando comparado com o Periogard®, considerado padrão ouro nos estudos sobre os agentes antibacterianos na odontologia.

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Publicado

11-06-2020

Como Citar

GOMES DA SILVA, G.; ALVES DE SOUZA, J. H.; ESDRAS CARVALHO DE MOURA LIMA, A.; DA ROCHA SANTOS, L. M. .; CAMPOS PINHEIRO, J. .; BASTOS LEITE, R.; GALVÃO BARBOZA, C. A.; COSTA MACEDO, M. R. ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE SUBSTÂNCIAS FITOTERÁPICAS UTILIZADAS NO TRATAMENTO DE AFECÇÕES BUCAIS: ESTUDO IN VITRO. Revista Ciência Plural, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 113–124, 2020. DOI: 10.21680/2446-7286.2020v6n2ID19095. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/19095. Acesso em: 25 abr. 2024.