DA WELFARE ECONOMICS À PUBLIC CHOICE THEORY: AS CONCEPÇÕES DE FINANÇAS PÚBLICAS E OS DESDOBRAMENTOS NO FEDERALISMO FISCAL NO NEOCLASSICISMO
DOI:
https://doi.org/10.21680/2316-5235.2021v10n1ID24012Resumen
O artigo tem como objetivo analisar as concepções da Welfare Economics e da Public Choice Theory sobre as finanças públicas e os seus desdobramentos para o federalismo fiscal. Para a concretização do objetivo proposto, buscou-se apoio em alguns dos atuais expoentes das supracitadas Escolas, tais como Richard Musgrave (1980) e Wallace Oates (1991), bem como em alguns de seus mais célebres críticos, a exemplo de Affonso (2003), Pardo (1984) e Silva (2005). O artigo concluiu que embora ambas as Escolas sejam provenientes da mesma matriz teórica, a Public Choice Theory, mais contemporânea, tem sido muito mais incisiva na crítica à intervenção do Estado nos eventos econômicos. Na Welfare Economics, o Estado deve, se e quando necessário, corrigir as falhas de mercado. Na Public Choice Theory, se o Estado for chamado para corrigir as falhas de mercado deve corrigi-las aprofundando a livre concorrência entre as diferentes esferas de governo, exaltando assim a importância dos automatismos de mercado.
Palavras-chave: Federalismo fiscal; Welfare Economics; Public Choice Theory; Intervenção do Estado.
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Declaro que os conteúdos apresentados nos artigos são de minha autoria e tenho total responsabilidade sobre os mesmos, os quais estou cedendo os direitos autorais ao Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço, Trabalho, Inovação e Sustentabilidade, do Programa de Pós-graduação em Economia do Centro de Ciências Socias Aplicadas da UFRN , para fins de divulgação científica na Revista de Economia Regional, Urbana e do Trabalho.
Os artigos publicados são de responsabilidade dos autores não representando, necessariamente, a opinião da revista. A RERUT inclui-se entre os periodicos que utilizam a licença CC BY-NC-SA. permitindo que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, artigos, ensaios e papers, para fins não comerciais, desde que atribuam ao autor o devido crédito e que licenciem as novas criações sob termos idênticos.