Aplicação do zero defeito na montagem de móveis

Autores

  • Ícaro Vinícius de Farias Confessor Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Max Leandro de Araújo Brito Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Sergio Ramiro Rivero Guardia Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Gessica Fabiely Fonseca Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Maria Valéria Pereira de Araújo Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Palavras-chave:

Movelaria, Qualidade, Padronização.

Resumo

O zero defeito é de grande importância para a empresa, pois auxilia no alcance do nível de qualidade desejado, diminuição do custo financeiro causada pelo retrabalho, aumento de produtividade. Para tanto o presente estudo tem por objetivo analisar a possibilidade de aplicação do zero defeito na montagem de móveis. A metodologia utilizada no presente artigo é um estudo de caso qualitativo. Os participantes são montadores de móveis que trabalham na empresa e possuem o conhecimento necessário para o alcance do objetivo do estudo. Como resultado, é destacada a necessidade de investimento no capital humano, com pequenos cursos técnicos para que os trabalhadores compreendam o que realmente está escrito nos manuais e consequentemente sigam as diretrizes do zero defeito. Por fim, o estudo conclui que existe a dificuldade dos montadores ao se depararem com peças que vem com falta de marcações de parafusos de fábrica, dentre outros aspectos, sendo possível a diminuição e extinção do erro a partir de pequenos ajustes no processo de preparação e execução da montagem, assim, é viável a aplicação do zero defeito na montagem de móveis na empresa estudada.

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Publicado

07-12-2020

Como Citar

CONFESSOR , Ícaro V. de F. .; BRITO , M. L. de A. .; GUARDIA , S. R. R. .; FONSECA , G. F. .; ARAÚJO, M. V. P. de . Aplicação do zero defeito na montagem de móveis. Revista de Ensino, Pesquisa e Extensão em Gestão, [S. l.], v. 3, n. 1, p. e32, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/revenspesextgestao/article/view/23509. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos