RECENT CHANGES IN GLACIERS AND PARAGLACIAL SYSTEMS, ANTARCTIC MARITIME

Authors

DOI:

https://doi.org/10.21680/2447-3359.2020v6n2ID19301

Abstract

The article investigates changes in paraglacial systems and interconnections with glacial shrinkage on King George Island, Maritime Antarctica. The proglacial environment, as a result of recent deglaciation, was analyzed, and the types of landforms and at different scales were identified. These records are useful for successive evolutionary stages paraglacial system reconstruction. Glaciers and paraglacial systems showed rapid changes and new landscapes were detected on King George Island. Glaciers presented an important change between 2000 and 2018, where its classification has changed from marine-terminating to land-terminating glacier (no-marine). There are currently 21 glaciers land-terminating on King George Island (corresponding to 31% of the glaciers) and 11 are present in Admiralty Bay. 25% of these glaciers were marine in 2000. The new paraglacial environments (since 2000) has 1.7 km2 of the total area. Ecology, Wanda, Windy, Anna South and Baranowski Glaciers showed outwash plain, talus slopes and fluvial channels landforms in recent paraglacial system. Geomorphological mapping shows that paraglacial processes which differ between environments marginal to glacier ice are not standardized.

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Author Biographies

Cleiva Perondi, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal da Fronteira Sul - Campus Erechim - RS (2014). Mestre em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2018). Professora da rede estadual de ensino do Rio Grande do Sul (2018). Atualmente é doutoranda em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Participa de projetos de pesquisa vinculados ao Centro Polar e Climático (UFRGS) relacionados ao monitoramento de mudanças ambientais glaciais. 

Kátia Kellem da Rosa, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Doutora pelo Programa de Pós Graduação em Geologia Marinha, UFRGS. Possui graduação em Licenciatura em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006), graduação em Bacharelado em geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006) e mestrado em Geologia Marinha pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2009). Professora no Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS. Professora Permanente no Pós Graduação em Geografia e do Pós Graduação em Sensoriamento Remoto da UFRGS. Coordenadora do Grupo de Geomorfologia e Sedimentologia glacial do Centro Polar e Climático na UFRGS. Membro do Centro Estadual de Pesquisas em Sensoriamento Remoto e Meteorologia. Membro editorial da Revista Pesquisas em Geociências UFRGS. Trabalha em projetos de pesquisa no Centro de Pesquisas Antárticas e Climáticas da UFRGS, e Laboratório do Processos Sedimentares e Ambientais da UFF, Laboratório de Cartografia na Geografia em Santa Maria, integrados ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Criosfera. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em ambientes glaciais, atuando principalmente nos seguintes temas: Sensoriamento Remoto, Geoprocessamento, Antártica, Geologia e Geomorfologia, Sedimentologia, Glaciologia, Paleoclimatologia e monitoramento de mudanças ambientais. 

Carina Petsch, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Possui graduação em Geografia (Bacharelado) pela Universidade Estadual de Maringá (2011), mestrado em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2014) e doutorado em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2018). Em 2017 participou do Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior da CAPES, desenvolvendo seu projeto na Universidade Friedrich Alexander (FAU), na área de Sensoriamento Remoto. Atuou como professora colaboradora da UNIOESTE, campus Francisco Beltrão, lecionando nas disciplinas de Cartografia Geral e Geografia do Brasil para o curso de Geografia,no período de 05/2018 a 03/2019. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geografia Física, atuando principalmente nos seguintes temas: Antártica, monitoramento de geleiras, Ensino Polar, Geomorfologia glacial, Sensoriamento Remoto e Cartografia. Atua como pesquisadora no Laboratório de Geologia Ambiental (LAGEOLAM) da UFSM e Centro Polar e Climático (CPC) da UFRGS. Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) atuando na área de Geografia Física, Ensino e Cartografia. 

Filipe Daros Idalino, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Geógrafo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em 2016, e Mestre em Geografia no Programa de Pós-Graduação em Geografia (POSGEA), em 2019, em análise morfométrica de Campos de Gelo de Montanhas e Sensoriamento Remoto de Geleiras em regiões temperadas. Atualmente é aluno de Doutorado no POSGEA-UFRGS, atuando nas áreas da Glaciologia, Geomorfologia e Sensoriamento Remoto na Antártica. É pesquisador no Centro Polar e Climático (CPC).

Júlia Lopes Lorenz, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Aluna de graduação em Geografia - Bacharelado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atua como bolsista de monitoria na disciplina de Geomorfologia e Ambiente I e participa do Centro Polar e Climático (UFRGS).

Rosemary Vieira, Universidade Federal Fluminense - UFF

Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal Fluminense (1987), mestrado em Geografia - Universidad de Chile (2002), doutorado em Geociências pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006 - Capes 7) e Estágio de Doutoramento - Universidad de Chile (2005). Pós-Doutorado no Centro Polar e Climático, IGEO-UFRGS. Atualmente é Professora Associada I da Universidade Federal Fluminense (UFF) - Departamento de Geografia/Instituto de Geociências, sendo credenciada para orientação nos programas de pós-graduação em Geografia (PósGeo/UFF - Niterói - Capes 6) e PósGeo/UFRGS (Capes 6), como Professora Colaboradora. É Pesquisadora do Programa Antártico Brasileiro. Coordenadora do Laboratório do Processos Sedimentares e Ambientais (LAPSA), integrado ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Criosfera. Atuação na área de Geociências: Geologia e Geomorfologia Glacial, Sedimentologia, Paleoclimatologia e Mudanças Climáticas. Bolsista Produtividade 2 - CNPq. Registro CREA - 220056185-7 

Jefferson Cardia Simões, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

J.C. Simões, professor titular de Glaciologia e Geografia Polar da UFRGS, membro titular da Academia Brasileira de Ciências e Comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico, é o pioneiro da ciência glaciológica no Brasil e atualmente é Vice-Presidente do Scientific Committee on Antarctic Research/Conselho Internacional de Ciências (SCAR/ISC). Ele obteve seu PhD pelo Scott Polar Research Institute, University of Cambridge, Inglaterra, em 1990. É pós-doutor pelo Laboratoire de Glaciologie et Géophysique de l'Environnement (LGGE) du CNRS/França e pelo Climate Change Institute (CCI), University of Maine, EUA. Leciona e orienta alunos de graduação e pós-graduação em Geociências e Geografia (39 dissertações de mestrado e 20 teses de doutorado aprovadas). Toda sua carreira foi dedicada às Regiões Polares, tendo publicado 185 artigos, principalmente sobre processos criosféricos. Pesquisador do Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR). É consultor ad-hoc da National Science Foundation - NSF (Office of Polar Programs). Simões já participou de 25 expedições científicas às duas regiões polares, criou o Centro Polar e Climático da UFRGS, a instituição que lidera no Brasil a pesquisa sobre a neve e o gelo. Ele coordena a participação brasileira nas investigações de testemunhos de gelo antárticos e andinos e faz parte do comitê gestor da iniciativa International Partnerships in Ice Core Sciences (IPICS). Em 2007 recebeu o Prêmio Pesquisador Destaque da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS) por sua contribuição à pesquisa antártica. Atualmente é o coordenador-geral do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Criosfera (INCT da Criosfera) e professor colaborador do CCI/University of Maine, Orono, EUA. No verão de 2011/2012 liderou a expedição que instalou o laboratório científico latino-americano mais ao sul do Planeta, o módulo Criosfera 1 (84°S, 79,5°W). 

Published

28-12-2020

How to Cite

PERONDI, C.; ROSA, K. K. da; PETSCH, C.; IDALINO, F. D.; OLIVEIRA, M. A. G. de; LORENZ, J. L.; VIEIRA, R.; SIMÕES, J. C. RECENT CHANGES IN GLACIERS AND PARAGLACIAL SYSTEMS, ANTARCTIC MARITIME. Notheast Geoscience Journal, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 292–301, 2020. DOI: 10.21680/2447-3359.2020v6n2ID19301. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/article/view/19301. Acesso em: 4 jul. 2024.

Issue

Section

Artigos