COMO A CASA ACOLHE? O OLHAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE UMA COMUNIDADE DE BAIXA RENDA EM JUIZ DE FORA, MG
DOI:
https://doi.org/10.21680/2448-296X.2017v2n3ID16568Palavras-chave:
Acolhimento Institucional, Crianças e Adolescentes, Percepção Ambiental.Resumo
As unidades de acolhimento institucional são moradias para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ciente das influências do meio e relações pessoa-ambiente, o artigo expõe sobre como essas unidades podem ser ambientes realmente acolhedores. Para isso, não se detém apenas a aspectos físicos e funcionais do ambiente, mas considera principalmente as subjetividades nele envolvidas, verificando o “olhar” de crianças e adolescentes sobre o lugar em que moram. Assim, o trabalho apresenta como objetivo apreender percepções, dinâmicas relacionais e apropriações espaciais pela aplicação do Mapa Mental, instrumento de Avaliação Pós-Ocupação, com crianças e adolescentes de comunidade de baixa renda, em Juiz de Fora, MG. As análises permitem compreender condições para um projeto de qualidade que propicie a formação de “lugares” de afeto, com os quais os envolvidos possam se identificar e se sentirem pertencentes.
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