COMO A CASA ACOLHE? O OLHAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE UMA COMUNIDADE DE BAIXA RENDA EM JUIZ DE FORA, MG

Autores/as

  • Mariana Marques Almeida Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Giselle Arteiro Nielsen Azevedo Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.21680/2448-296X.2017v2n3ID16568

Palabras clave:

Acolhimento Institucional, Crianças e Adolescentes, Percepção Ambiental.

Resumen

As unidades de acolhimento institucional são moradias para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ciente das influências do meio e relações pessoa-ambiente, o artigo expõe sobre como essas unidades podem ser ambientes realmente acolhedores. Para isso, não se detém apenas a aspectos físicos e funcionais do ambiente, mas considera principalmente as subjetividades nele envolvidas, verificando o “olhar” de crianças e adolescentes sobre o lugar em que moram. Assim, o trabalho apresenta como objetivo apreender percepções, dinâmicas relacionais e apropriações espaciais pela aplicação do Mapa Mental, instrumento de Avaliação Pós-Ocupação, com crianças e adolescentes de comunidade de baixa renda, em Juiz de Fora, MG. As análises permitem compreender condições para um projeto de qualidade que propicie a formação de “lugares” de afeto, com os quais os envolvidos possam se identificar e se sentirem pertencentes. 

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Publicado

18-12-2017

Cómo citar

ALMEIDA, M. M.; AZEVEDO, G. A. N. COMO A CASA ACOLHE? O OLHAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE UMA COMUNIDADE DE BAIXA RENDA EM JUIZ DE FORA, MG. Revista Projetar - Projeto e Percepção do Ambiente, [S. l.], v. 2, n. 3, p. 72–80, 2017. DOI: 10.21680/2448-296X.2017v2n3ID16568. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/16568. Acesso em: 19 dic. 2024.

Número

Sección

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