A PRÁXIS XAMÂNICA KAINGANG NA MODERNIDADE/COLONIALIDADE: UMA POLÍTICA DA FLORESTA

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DOI:

https://doi.org/10.21680/2238-6009.2019v1n54ID21755

Resumen

O presente artigo busca apresentar diferentes expressões da práxis xamânica Kaingang como testemunho da intencionalidade dos kujà (xamãs) de afirmar seu protagonismo tanto dentro quanto fora das suas comunidades. Preocupados com sua (re)existência, os kujà usam e se apropriam de diversos conceitos e premissas imaginárias da modernidade/colonialidade e as transformam em ferramentas que visam por um lado a recuperação do seu poder enquanto liderança política e político-espiritual e por outro a continuidade das suas práticas repassando seus poderes para as futuras gerações. Desafiam, assim, os impasses que a política, em seus termos modernos/coloniais, coloca, intencionalmente ou não, nos seus caminhos.

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Publicado

16-07-2020

Cómo citar

MARÉCHAL, C. A PRÁXIS XAMÂNICA KAINGANG NA MODERNIDADE/COLONIALIDADE: UMA POLÍTICA DA FLORESTA. Vivência: Revista de Antropologia, [S. l.], v. 1, n. 54, 2020. DOI: 10.21680/2238-6009.2019v1n54ID21755. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/vivencia/article/view/21755. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Dossiê/Dossier