Práticas de responsabilidade socioambiental e o desempenho organizacional em companhias abertas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21680/2176-9036.2022v14n1ID23452

Palavras-chave:

RSC, Desempenho, Companhias abertas

Resumo

Objetivo: Analisar a relação entre as práticas de responsabilidade socioambiental no desempenho das companhias abertas listadas na [B3].

Metodologia: Foram utilizadas informações sociais e ambientais encontradas nos relatórios anuais de sustentabilidade divulgados de acordo com o padrão GRI 4 (Global Reporting Initiative). Para o desempenho econômico considerou-se as métricas EBITDA e ROA, enquanto para o desempenho financeiro utilizou-se market-to-book e Q de Tobin, coletadas na plataforma Economática®. Utilizou-se a regressão logística binomial para avaliar 220 observações correspondentes ao período de 2014 a 2018.

Resultados: Não foi possível constatar a relação entre a divulgação das práticas socioambientais sobre o desempenho econômico, mensurado pelas variáveis de resultado contábil das empresas. Contudo, sugere que exista influência negativa da divulgação de informações das práticas socioambientais no desempenho financeiro mensurado por variáveis de mercado.

Contribuições do Estudo: Apesar das exigências interpostas pelo conjunto dos stakeholders sobre as empresas para a prática de ações socioambientais, o mercado não reconhece de modo favorável o esforço organizacional. Os resultados apontam para indícios de que os investidores podem considerar os investimentos organizacionais em práticas socioambientais como indesejáveis.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Naline Tres, Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ

Mestranda em Ciências Contábeis e Administração, área de Contabilidade e Controle de Gestão, Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ.

Claudia Dalla Porta, Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ

Mestre em Ciências Contábeis e Administração pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó.

Sady Mazzioni, Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ

Doutor em Ciências Contábeis e Administração pela Universidade Regional de Blumenau (FURB), Professor do Programa de Pós-graduação em Ciências Contábeis e Administração e do Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ).

Cristian Baú Dal Magro, Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ

Doutor em Ciências Contábeis e Administração pela Universidade Regional de Blumenau (FURB), Professor do Programa de Pós-graduação em Ciências Contábeis e Administração e do Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)

Daniela Di Domenico, Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ

Mestre em Ciências Contábeis pela Universidade Regional de Blumenau (FURB), Professora do Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ).

Referências

Afonso, S., Fernandes, P. O., & Monte, A. P. (2012). CSR of top Portuguese companies: relation between social performance and economic performance. World Academy of Science, Engineering and Technology, 6(6), 793-797.

Al Farooque, O., Van Zijl, T., Dunstan, K., & Karim, A. W. (2007). Corporate governance in Bangladesh: Link between ownership and financial performance. Corporate governance: An international review, 15(6), 1453-1468. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-8683.2007.00657.x

Almeida, J. E. F. D., & Almeida, J. C. G. D. (2009). Auditoria e earnings management: estudo empírico nas empresas abertas auditadas pelas Big Four e demais firmas de auditoria. Revista Contabilidade & Finanças, 20(50), 62-74. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1519-70772009000200005

Almeida, J. E. F. D., Lopes, A. B., & Corrar, L. J. (2013). Gerenciamento de resultados para sustentar a expectativa do mercado de capitais: impactos no índice market-to-book. ASAA-Advances in Scientific and Applied Accounting, 4(1), 44-62.DOI: https://doi.org/10.14392/asaa.2011040103

Andrade, L. P. D., Salazar, G. T., Calegário, C. L. L., & Silva, S. S. (2009). Governança corporativa: uma análise da relação do conselho de administração com o valor de mercado e desempenho das empresas brasileiras. RA: Revista de administração mackenzie, 10(4), 4-31. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1678-69712009000400002

Assaf Neto, A.; Lima, F. G. (2011). Curso De Administração Financeira (2a Ed.). São Paulo: Atlas.

Azim, M. I. (2012). Corporate governance mechanisms and their impact on company performance: A structural equation model analysis. Australian journal of management, 37(3), 481-505. DOI: https://doi.org/10.1177/0312896212451032

Baldini, M., Dal Maso, L., Liberatore, G., Mazzi, F., & Terzani, S. (2018). Role of country-and firm-level determinants in environmental, social, and governance disclosure. Journal of Business Ethics, 150(1), 79-98. DOI: https://doi.org/10.1007/s10551-016-3139-1

Bebbington, J., Russell, S., & Thomson, I. (2017). Accounting and sustainable development: Reflections and propositions. Critical Perspectives on Accounting, 48, 21-34. DOI: https://doi.org/10.1016/j.cpa.2017.06.002

Bhagat, S., & Black, B. (1999). The uncertain relationship between board composition and firm performance. The Business Lawyer, 921-963. DOI: https://doi.org/10.2139/ssrn.11417

Blasi, S., Caporin, M., & Fontini, F. (2018). A multidimensional analysis of the relationship between corporate social responsibility and firms' economic performance. Ecological Economics, 147, 218-229. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ecolecon.2018.01.014

Braga, J. P., Oliveira, J. R. S., & Salotti, B. M. (2009). Determinants of Level of Environmental Disclosure in the financial statements of Brazilian Companies. Revista de Contabilidade da UFBA, 3(3), 81-95.

Brito, R. P. D., & Brito, L. A. L. (2012). Vantagem Competitiva, criação de valor e seus efeitos sobre o desempenho. Revista de Administração de Empresas, 52(1), 70-84. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902012000100006

Busch, S. E. (2008). Responsabilidade socioambiental de empresas fornecedoras de madeira certificada do tipo plantação. Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil.

Busch, S. E. & Ribeiro, H. (2009). Responsabilidade socioambiental empresarial: revisão da literatura sobre conceitos. INTERFACEHS – Revista de Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente. 4(2).

Carroll, A.B (1979). Um modelo conceitual tridimensional de desempenho corporativo. Academy of Management Review, 4 (4), 497-505.

Carvalho, L. M. (2014). Educação corporativa e desempenho estratégico. Revista de Administração FACES Journal, 13(3), 67-85.

Carrijo, B. T., & Malaquias, R. F. (2012). Relação entre responsabilidade social corporativa e indicadores de desempenho de empresas integrantes e não-integrantes do ISE 2010/2011. FACEF Pesquisa-Desenvolvimento e Gestão, 15(1).

Cho, H. J., & Pucik, V. (2005). Relationship between innovativeness, quality, growth, profitability, and market value. Strategic management journal, 26(6), 555-575. DOI: https://doi.org/10.1002/smj.461

Choi, J. S., Kwak, Y. M., & Choe, C. (2010). Corporate social responsibility and corporate financial performance: Evidence from Korea. Australian journal of management, 35(3), 291-311. DOI: https://doi.org/10.1177/0312896210384681

Christensen, J., Kent, P., & Stewart, J. (2010). Corporate governance and company performance in Australia. Australian Accounting Review, 20(4), 372-386. DOI:

https://doi.org/10.1111/j.1835-2561.2010.00108.x

Collin, S. O. Y., Smith, E., Umans, T., Broberg, P., & Tagesson, T. (2013). Mechanisms of corporate governance going international. Baltic Journal of Management, 8(1), 79-101. DOI: https://doi.org/10.1108/17465261311291678

Cowling, M. (2004). The Growth?Profit Nexus. Small Business Economics, 22, 1?9. DOI: https://doi.org/10.1023/b:sbej.0000011568.42714.c9

Da Cunha, L. S., & Carlos, A. (2007). Regressão linear múltipla. Análise multivariada: para os cursos de administração, ciências contábeis e economia. São Paulo: Atlas.

De Sousa, N. A., & De Pinho, R. M. (2007). Uma Análise do Q de Tobin como Proxy para o Nível de Investimento da Firma.

Di Domenico, D., Mazzioni, S., Gubiani, C. A., Kronbauer, N. B., & Vilani, L. (2015). Práticas de responsabilidade socioambiental nas empresas de capital aberto de Santa Catarina listadas na BM&FBovespa. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 14(42), 70-84. DOI: http://dx.doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v14n42p70-84

Elkington, J. (2012). A teoria dos três pilares – Triple bottom line. In: Elkington, J. Sustentabilidade, canibais com garfo e faca. (p.107-137) São Paulo: M. Books.

Famiyeh, S. (2017). Corporate social responsibility and firm’s performance: empirical evidence. Social Responsibility Journal, 13(2), 390-406. DOI: https://doi.org/10.1108/SRJ-04-2016-0049

Flannery, M. J., & Rangan, K. P. (2006). Partial adjustment toward target capital structures. Journal of financial economics, 79(3), 469-506. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jfineco.2005.03.004

Freeman, R. E., & Phillips, R. A. (2002). Stakeholder theory: A libertarian defense. Business ethics quarterly, 12(3), 331-349. DOI: https://doi.org/10.2307/3858020

Freguete, L. M., Nossa, V., & Funchal, B. (2015). Responsabilidade social corporativa e desempenho financeiro das empresas brasileiras na crise de 2008. RAC-Revista de Administração Contemporânea, 19(2), 232-248. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1982-7849rac20151873

Galant, A., & Cadez, S. (2017). Corporate social responsibility and financial performance relationship: a review of measurement approaches. Economic research-Ekonomska istraživanja, 30(1), 676-693. DOI: http://dx.doi.org/10.1080/1331677X.2017.1313122

Garriga, E., & Melé, D. (2004). Corporate social responsibility theories: Mapping the territory. Journal of business ethics, 53(1), 51-71.

Gomes, P. H. V. (2015). Fatores determinantes do disclosure voluntário sob o enfoque da sustentabilidade: uma análise das empresas dos países do BRIC. Revista de Gestão Social e Ambiental, 9(2), 70-87. DOI: https://doi.org/10.24857/rgsa.v9i2.1035

Gonçalves, H. S., dos Anjos, L. C. M., & de Freitas, M. A. L. (2019). Relato integrado e desempenho financeiro das empresas listadas na B3. Race: Revista de Administração, Contabilidade e Economia, 18(2), 345-362.

Iudícibus, S. (2007) Análise de balanços: a análise da liquidez e do endividamento, a análise do giro, a análise da rentabilidade, a análise da alavancagem financeira, indicadores e análises especiais (análise de tesouraria de Fleuriet, EVA, DVA e EBITDA). (8. ed.) São Paulo: Atlas.

Jaggi, B., Leung, S., & Gul, F. (2009). Family control, board independence and earnings management: Evidence based on Hong Kong firms. Journal of Accounting and Public Policy, 28(4), 281-300. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jaccpubpol.2009.06.002

Jang, S. S., & Park, K. (2011). Inter-relationship between firm growth and profitability. International Journal of Hospitality Management, 30(4), 1027-1035. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ijhm.2011.03.009

Klomp, L., & Van Leeuwen, G. (2001). Linking innovation and firm performance: a new approach. International Journal of the Economics of Business, 8(3), 343-364. DOI: https://doi.org/10.1080/13571510110079612

Kocollari, U. (2015). Contabilidade e controle: prestação de contas aos stakeholders. In: Laasch, O.; Conaway, R. N. Fundamentos da gestão responsável. (p.422-470) São Paulo: Cengage Learning.

Krishnan, G. V. (2003). Does Big 6 auditor industry expertise constrain earnings management? Accounting horizons, 17, 1-16. DOI: https://doi.org/10.2308/acch.2003.17.s-1.1

Lameira, V. J. (2007). Governança corporativa, risco e desempenho das companhias abertas brasileiras – uma análise do relacionamento entre as práticas de governança corporativa, o risco e o desempenho das companhias abertas brasileiras. Tese (Doutorado em Administração) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. DOI: https://doi.org/10.17771/pucrio.acad.11174

Leal, R. P., & De Oliveira, C. L. (2002). An evaluation of board practices in Brazil. Corporate Governance: The international journal of business in society, 2(3), 21-25. DOI: https://doi.org/10.1108/14720700210440053

Lima, A. D. A. P., Mello, L. C. O., Pessoa, M. N. M., Cabral, A. C. A., Rebouças, S. M. D. P., & dos Santos, S. M. (2013). Investimentos socioambientais e o desempenho econômico-financeiro das empresas: estudo empírico nas companhias abertas listadas na BM&F Bovespa no setor de energia elétrica. Anais do Congresso Brasileiro de Custos-ABC, Uberlândia, MG, Brasil, 20.

Lizote, S. A., Alves, C. S. R., Verdinelli, M. A., & Terres, J. C. (2017). Capital humano e sua relação com o desempenho organizacional em empresas prestadoras de serviços contábeis. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 16(48). DOI: https://doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v16n48.2373

Machado, D. P., & Ott, E. (2015). Estratégias de legitimação social empregadas na evidenciação ambiental: Um estudo a luz da Teoria da legitimidade. Revista Universo Contábil, 11(1), 136-156.

Machado Junior, C.; Ribeiro, D. M. N. M.; Mazzali, L.; Bazanini, R.; Pereira, R. S. (2017) Indicadores de governança e sustentabilidade de empresas brasileiras. Revista de Administração da Unimep, 15(3), 1-25.

Mantovani, M. H. C., & dos Santos, J. O. (2015). Análise da relação entre alavancagem e rentabilidade dos bancos brasileiros listados na Bolsa de Valores de São Paulo no período de 2001 a 2010. REGE-Revista de Gestão, 22(4), 509-524. DOI: https://doi.org/10.5700/rege575

Marques, M., & Teixeira, C. (2008). A responsabilidade social das empresas e o desempenho organizacional. Tékhne-Revista de Estudos Politécnicos, (10), 149-164.

Marschner, P. F., Dutra, V. R., & Ceretta, P. S. (2019). Alavancagem financeira e rentabilidade nas empresas brasileiras listadas na B3. Revista Universo Contábil, 15(2).

Martinez, A. L. (2008). Quando o conselho de administração e a auditoria evitam earnings management? Evidências empíricas para empresas brasileiras. Anais do Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, São Paulo, SP, Brasil, 8.

Martinez-Conesa, I., Soto-Acosta, P., & Palacios-Manzano, M. (2017). Corporate social responsibility and its effect on innovation and firm performance: An empirical research in SMEs. Journal of cleaner production, 142, 2374-2383. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2016.11.038

Martínez?Ferrero, J., Garcia?Sanchez, I. M., & Cuadrado?Ballesteros, B. (2015). Effect of financial reporting quality on sustainability information disclosure. Corporate Social Responsibility and Environmental Management, 22(1), 45-64. DOI: https://doi.org/10.1002/csr.1330

Matarazzo, D. C. (2010). Análise financeira de balanços: Abordagem gerencial. (7. ed.). São Paulo: Atlas.

Michelon, G., Pilonato, S., & Ricceri, F. (2015). CSR reporting practices and the quality of disclosure: An empirical analysis. Critical perspectives on accounting, 33, 59-78. DOI: https://doi.org/10.1016/j.cpa.2014.10.003

Moir, L. (2001). What do we mean by corporate social responsibility?. Corporate Governance: The international journal of business in society, 1(2) https://doi.org/10.1108/EUM0000000005486

Nakano, A., & Kim, D. (2011). Dynamics of growth and profitability: The case of Japanese manufacturing firms. Global Economic Review, 40(1), 67-81. DOI: https://doi.org/10.1080/1226508x.2011.559329

Oliveira, M. D., Portella, A. R., Ferreira, D. D. M., & Borba, J. A. (2016). Comunicação de Responsabilidade Socioambiental na Missão, Visão e Valores de Empresas da BM&FBovespa; e da Fortune 500. Contabilidade, Gestão e Governança, 19(2), 192-210. DOI: https://doi.org/10.21714/1984-3925_2016v19n2a2

Olson, E. M., & Slater, S. F. (2002). The balanced scorecard, competitive strategy, and performance. Business Horizons, 45(3), 11-16. DOI: https://doi.org/10.1016/s0007-6813(02)00198-2

Palmrose, Z. V. (1986). Audit fees and auditor size: Further evidence. Journal of accounting research, 97-110. DOI: https://doi.org/10.2307/2490806

Raza, A., Ilyas, M. I., Rauf, R., & Qamar, R. (2012). Relationship between corporate social responsibility (CSR) and corporate financial performance (CFP): Literature review approach. Elixir Financial Management, 46, 8404-8409.

Richard, P. J., Devinney, T. M., Yip, G. S., & Johnson, G. (2009). Measuring organizational performance: Towards methodological best practice. Journal of management, 35(3), 718-804. DOI: https://doi.org/10.1177/0149206308330560

Serrasqueiro, Z., Macas Nunes, P., & Tiago Neves Sequeira, S. (2007). Firms’ growth opportunities and profitability: a nonlinear relationship. Applied Financial Economics Letters, 3(6), 373-379. DOI: https://doi.org/10.1080/17446540701262827

Servaes, H., & Tamayo, A. (2013). The impact of corporate social responsibility on firm value: The role of customer awareness. Management science, 59(5), 1045-1061. DOI: https://doi.org/10.1287/mnsc.1120.1630

Silva, A.H.C; Sancovschi, M. (2006). Evidenciação social corporativa: estudo de caso da Empresa Petróleo Brasileiro AS. Anais do Congresso EnANPAD. Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 15. DOI: https://doi.org/10.21446/scg_ufrj.v1i1.13112

Tsuruta, D. (2017). Variance of firm performance and leverage of small businesses. Journal of Small Business Management, 55(3), 404-429. DOI: https://doi.org/10.1111/jsbm.12243

Tang, Z., Hull, C. E., & Rothenberg, S. (2012). How corporate social responsibility engagement strategy moderates the CSR–financial performance relationship. Journal of Management Studies, 49(7), 1274-1303. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-6486.2012.01068.x

Venkatraman, N., & Ramanujam, V. (1986). Measurement of business performance in strategy research: A comparison of approaches. Academy of management review, 11(4), 801-814. DOI: https://doi.org/10.5465/amr.1986.4283976

Vergini, D. P., Turra, S., Jacomossi, F. A., & Hein, N. (2015). Impacto da responsabilidade social no desempenho econômico financeiro das empresas brasileiras componentes do Dow Jones Sustainability Index. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, 19(12), 879-898.

Vieira, K. V., de Souza Nogueira, T. C., da Cunha Moreira, M., Costa, G. Z., & Santos, D. F. L. (2019). Alavancagem e desempenho financeiro: uma análise comparativa. Revista de Administração e Contabilidade da FAT, 8(3).

Vilhena, F. A. C. D., & Camargos, M. A. (2015). Governança corporativa, criação de valor e desempenho econômico-financeiro: evidências do mercado brasileiro com dados em painel, 2005-2011. REGE - Revista de Gestão, 22(1), 77-96. DOI: https://doi.org/10.5700/rege552

Downloads

Publicado

05-01-2022

Como Citar

TRES, N.; DALLA PORTA, C.; MAZZIONI, S. .; BAÚ DAL MAGRO, C.; DI DOMENICO, D. Práticas de responsabilidade socioambiental e o desempenho organizacional em companhias abertas. REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - ISSN 2176-9036, [S. l.], v. 14, n. 1, p. 88–109, 2022. DOI: 10.21680/2176-9036.2022v14n1ID23452. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/23452. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Seção 1: Contabilidade Aplicada ao Setor Empresarial (S1)