Is the adoption of CPC SME a source of organizational legitimacy? Analysis from the institutional theory perspective

Authors

DOI:

https://doi.org/10.21680/2176-9036.2019v11n1ID14189

Keywords:

CPC SME. Organizational legitimacy. Small and medium enterprises.

Abstract

Purpose: To analyze the mechanisms of institutionalization of the CPC SME and the respective resistances that relate to the search for legitimacy of SMEs.

Methodology: Bibliographical research of empirical studies on the adoption of CPC SMEs published in the period from 2013 to 2017. These studies were analyzed by the technique of content analysis, whose data were codified as mechanisms of institutionalization of the CPC SME and categorized as to motivating and inhibiting factors and to the isomorphic mechanisms of Institutional Theory. Finally, we analyzed the stage of the institutionalization of the CPC SME and the relationship with the search for organizational legitimacy.

Results: The interests of the CPC are not aligned with the needs and expectations of accountants and managers of SMEs and this divergence is amplified because each agent is subsidized by a specific form of legitimacy. The isomorphism proposed by the regulatory body is challenged by agents representing SMEs, generating conflicts. Consequently, the accounting practices required by the CPC SMEs do not support the legitimacy of entities. This condition generates tensions that prevent CPC SME from being widely adopted and understood as a habit or routine, making its process of institutionalization still locked in the first stage.

Contributions of the Study: The understanding of the process of institutionalization of the CPC SME based on isomorphic mechanisms is amplified when one considers the tensions between the different interests of the agents involved and the search for organizational legitimacy.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Evelini Lauri Morri Garcia, Universidade Estadual de Maringá

Mestre em Ciências Contábeis - PCO/UEM,

Doutoranda em Administração - PPA/UEM

Elisa Maria Almeira, Universidade Estadual de Maringá

Graduada em Ciências Contábeis

Simone Leticia Raimundini Sanches, Universidade Estadual de Maringá

Doutora em Administração - UFRGS,

Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis - PCO/UEM

Valter Silva Faia, Universidade Estadual de Maringá

Mestre em Administração - PPA/UEM,

Doutorando em Administração - PPA/UEM

References

Alves, F. L., Miranda, L. C., Meira, J. M. D., & Callado, A. L. C. (2013). Uma análise dos escritórios de contabilidade sobre a necessidade de aplicação das IFRS para Pequenas e Médias Empresas. Sociedade, Contabilidade e Gestão, 8(3), 105-117.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo (3a ed.). Lisboa: Edições 70.

Comitê de Pronunciamentos Contábeis. (2011). CPC 00 (R1) - Estrutura conceitual para elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro. Recuperado em 13 maio, 2016, de http://www.cpc.org.br/CPC/DocumentosEmitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=80

______. (2009). CPC PME - Contabilidade para pequenas e médias empresas com glossário de termos. Recuperado em 13 maio, 2016, de http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=79

Correr, L C., Espejo, M. M. S. B., & Altoé, S. M. L. (2015). IFRS aplicável às pequenas e médias empresas e o profissional da contablidade: dificuldades na convergência. Anais dos Seminários em Administração, FEA-USP, São Paulo, SP, Brasil, 18.

Dalla Riva, E., & Salotti, B. M. (2015). Adoção do padrão contábil internacional nas pequenas e médias empresas e seus efeitos na concessão de crédito. Revista Contabilidade & Finanças, 26(69), 304-316.

DiMaggio, P. J., & Powell, W. W. (2005). A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais. RAE-Revista de Administração de Empresas, 45(2), 74-89.

Espejo, M. M. D. S. B., Frezatti, F., Cruz, A. P. C., & Costa, F. (2010). Uma abordagem institucional do subjetivismo responsável na adoção das normas internacionais de contabilidade: uma análise crítico-reflexiva sobre os inibidores à convergência no Brasil. Estudos do ISCA, (2), 1-23.

Favarin, M. C. (2012). Um estudo sobre os estágios de adoção do CPC PME sob a óptica da teoria institucional. Dissertação de mestrado, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, SP, Brasil.

Figueiredo, L. M., Martins, A. L., & Rodrigues, J. M. (2016). Normas internacionais de contabilidade para empresas de pequeno porte do Distrito Federal: identificação dos principais obstáculos quanto à adoção do CPC PME. Revista Organizações em Contexto, 12(24), 225-251.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (4a ed.). São Paulo: Atlas.

Gonzáles, A., & Nagai, C. (2013). A eficácia social do pronunciamento técnico para pequenas e médias empresas sob a ótica da Teoria dos Jogos. Enfoque: Reflexão Contábil, 32(1), 3-13.

Guanandy, F. N., & Almeida, J. E. F. (2017). Pequenas e médias empresas e disclosure obrigatório: efeitos do padrão contábil adotado e da auditoria externa. Anais da International Conference In Accounting, FEA-USP, São Paulo, SP, Brasil, 17.

Guarido Filho, E. R., & Costa, M. C. (2012). Contabilidade e institucionalismo organizacional: fundamentos e implicações para a pesquisa. Revista de Contabilidade e Controladoria, 4(1), 20-41.

Guerreiro, R., Frezatti, F., & Casado, T. (2004). Em busca do entendimento da formação dos hábitos, rotinas e instituições da contabilidade gerencial. Anais do Congresso de Controladoria e Contabilidade, FEA-USP, São Paulo, SP, Brasil, 4.

Medina, R. S. F. (2015). Determinantes para empresas multinacionais de médio porte a adoção das IFRS full ou da IFRS SME e a definição de suas políticas contábeis. Dissertação de mestrado, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, SP, Brasil.

Meyer, J. W., & Rowan, B. (1977). Institutionalized organizations: formal structure as myth and ceremony. American Journal of Sociology, 83(2), 340-363.

Neves, D. R. D., & Lorandi, J. A. (2014). NBC TG 1000: um estudo sobre a convergência contábil internacional para pequenas e médias empresas nos escritórios contábeis de Santa Catarina. Anais do Congresso UFSC de Controladoria e Finanças & Iniciação Científica em Contabilidade, UFSC, Florianópolis, SC, Brasil, 5.

Niyama, J. K. (2010). Contabilidade internacional (2a ed.), São Paulo: Atlas.

Oyadomari, J. C. T., Mendonça Neto, O. R., Cardoso, R. L., & Frezatti, F. (2008). Análise dos fatores que favorecem a institucionalização da Value Based Management (VBM) à luz dos argumentos de teóricos da vertente New Institutional Sociology (NIS). Revista Universo Contábil, 4(2), 06-21.

Pedroza, J. K. B. R. (2013). IFRS para PMEs: uma investigação quanto ao nível de compreensão de contadores amparada na teoria de resposta ao item. Dissertação de mestrado, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, Brasil.

Pinto, L. G., Costa, P. S., & Santos, C. K. S. (2015). Custos e benefícios da adoção do CPC PME. Revista da Micro e Pequena Empresa, 9(2), 30-43.

Prado, T. A. D. R., Teixeira, B., Bernardino, F., & Lemes, S. (2011). A utilização do pronunciamento do CPC para as pequenas e médias empresas: um estudo nas cidades de Araguari, Uberaba e Uberlândia–MG. Anais do Seminário em Administração, FEA-USP, São Paulo, SP, Brasil, 14.

Prodanov, C. C., & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico (2a ed.), Novo Hamburgo: Feevale.

Santos, G. M. (2013). Critérios utilizados pelos escritórios contábeis na adoção inicial do pronunciamento CPC PME. Dissertação de mestrado, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, SP, Brasil.

Souza, L. R. B. (2015). A institucionalização do CPC PME nas empresas contábeis e sua utilidade para as empresas. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, Brasil.

Suchman, M. C. (1995). Managing legitimacy: Strategic and institutional approaches. Academy of Management Review, 20(3), 571-610.

Tobert, P. S., & Zucker, L. G. (1999). The institutionalization of institutional theory. In Clegg, S. R., & Hardy, C. (Orgs.). Studying organization: theory and method. London: SAGE Publications.

Published

13-09-2018

How to Cite

MORRI GARCIA, E. L.; ALMEIRA, E. M.; RAIMUNDINI SANCHES, S. L.; SILVA FAIA, V. Is the adoption of CPC SME a source of organizational legitimacy? Analysis from the institutional theory perspective. REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, [S. l.], v. 11, n. 1, p. 21–41, 2018. DOI: 10.21680/2176-9036.2019v11n1ID14189. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/14189. Acesso em: 22 jul. 2024.

Issue

Section

Section 1: Accounting Applied to the Business Sector (S1)