Treatment and analysis of açai berry production waste: a study by the optics of eco-efficiency

Authors

DOI:

https://doi.org/10.21680/2176-9036.2020v12n2ID21519

Keywords:

environmental accounting; social and environmental management; eco-efficiency; açai berry wastes.

Abstract

Purpose: The main objective of this research was to find out with the açai berry sales establishments of the Belém Metropolitan Region – Pa. (RMB), which treatment has been assigned to wastes (açai berry pits) by the açai beaters, having as analysis parameters the accounting and socio-environmental standpoint, under the optics of  PNRS, within a context of eco-efficiency.

Methodology: An exploratory, cross-sectional research was conducted by gathering data of 80 RMB açai production establishments.

Results: The results indicated that the respondents, in part, have knowledge about social and environmental management and about what the social and environmental impacts mean. However, they do not have a solid waste management plan, and, in the perception of the most of them, the obligation to make the proper disposal of açai berry wastes is the responsibility of the city hall, which demonstrates lack of knowledge about the PNRS guidelines. Regarding the treatment of açai berry pits, the majority of them responded that the wastes are destined to landfills, in spite of the possibilities of reuse. When analyzing the treatment of wastes by the accounting-Financial standpoint, it was observed as non-existent, which may be associated to the type of formalization (or its lack) and the fact that they do not have professional support to business management.

Contributions of the Study: This study concluded that it is necessary to establish incentive plans and/or guidances for the reuse of wastes, so that the açai berry beaters can enjoy the financial benefits and contribute in a better way to the reduction of the environmental impacts, performing an eco-efficiency management.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Marcia Athayde Moreira, Professor from the Universidade da Amazônia (UNAMA) and Universidade Federal do Pará (UFPA).

Ph. D. in Accounting by Universidade de São Paulo (USP).

Ana Lidia Ferreira de Sousa, Universidade Federal do Pará (UFPA).

Graduated in Accounting Sciences by Universidade Federal do Pará (UFPA).

References

Afonso, T., Zanon, M. Â. G., Locatelli, R. L., & Afonso, B. P. D. (2016). Consciência ambiental, comportamento pró-ambiental e qualidade de gerenciamento de resíduos em serviços de saúde. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, 5(3), 106-119.

Avabel. (2018). Lista de estabelecimentos com selo de qualidade 2018. Recuperado Fevereiro 22, 2019 de http://www.avabel.com.br/institucional/.

Aygadoux, A. P. (2016). Você conhece o Açaí? Natural Joias. Recuperado Abril 03, 2019 dehttp://naturaljoias.com.br/blog/voce-conhece-o-acai/.

BCSD Portugal. (2013). Manual do Formando: A ecoeficiência na vida das empresas.Recuperado Fevereiro 23, 2019 de https://www.bcsdportugal.org/wp-content/uploads/2013/10/BEE-Manual-do-Formando.pdf.

Braga, D. G. (2019). Tratamentos químicos das fibras do mesocarpo de açai para a produção de filmes de nanocelulose e nanocompósitos de quitosana. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal Rural da Amazônia, Pará, Brasil.

Bufalino, L., Guimarães, A. A., Silva, B. M. D. S. E., de Souza, R. L. F., de Melo, I. C. N. A., de Oliveira, D. N. P. S., &Trugilho, P. F. (2018). Local variability of yield and physical properties of açai berry waste and improvement of its energetic attributes by separation of lignocellulosic fibers and seeds. Journal of Renewable and Sustainable Energy, 10(5), 053102.

Cassels, S., & Lewis, K. (2011). SMEs and environmental responsibility: do actions reflect attitudes? Corporate Social Responsibility and Environmental Management, 18(3), 186-199.

CEBDS. (2015). A história do termoEcoeficiência. Recuperado Fevereiro 15, 2019 http://www.ecoeficientes.com.br/a-historia-do-termo-ecoeficiencia/.

Colares, A. C. V., & Moreira, M. A. (2014). Contabilização de resíduos gerados na atividade empresarial: uma constatação empírica em empresas situadas em Belo Horizonte. ConTexto, 14(26).

Cordeiro, T. R., de Almeida Paula, C. C., de Sousa, D. R., & Amorim, M. S. Aproveitamento do caroço do açai como fonte de energia térmica para as olarias do município de Bragança pará. (2017). VIII Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental, Mato Grosso do Sul, Brasil.

Daher, D.M., Mineiro, A. A. C, Damaso, J., & Boas, A. A. V. (2012). As micro e pequenas empresas e a responsabilidade social: uma conexão a ser consolidada. IXSEGeT: Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, Rio de Janeiro, Brasil.

Deus, E. G. S. Q., Afonso, B. P. D., & Afonso, T. (2014). Consciência ambiental, atitudes e intenção de uso das sacolas plásticas não-recicláveis. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, 3(1), 71-87.

Eon, F. (2014). O que é responsabilidade social?. Recuperado Fevereiro 21, 2019 de http://www.responsabilidadesocial.com/o-que-e-responsabilidade-social/.

Farias Filho, M. C., & Arruda Filho, E. J. M. (2013). Planejamento da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas.

Farias Filho, M. C., da Silva, S. F., & da Silva, R. F. (2013). Ações de Responsabilidade Socioambiental de Agroindústrias de Polpa de Açai. Revista Reuna, 18(4), 21-36.

Flávio, L. (2017, fevereiro 06). Sobra de açai não tem coleta adequada. Recuperado Abril 15, 2019 de http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-392850-sobra-de-açai berry-nao-tem-coleta-adequada.html.

G1 Pará. (2017). Pesquisadores da Uepa buscam aproveitamento do caroço de açai. Recuperado Janeiro 30, 2019 de https://g1.globo.com/pa/para/noticia/pesquisadores-da-uepa-buscam-aproveitamento-do-caroco-de-açai berry.ghtml.

Ilomäki, M., &Melanen, M. (2001). Waste minimisation in small and medium-sized enterprises—do environmental management systems help? Journal of Cleaner Production, 9(3), 209-217.

Lavnitcki, L., Baum, C. A., &Becegato, V. A. (2018). Política Nacional dos Resíduos Sólidos: abordagem da problemática no Brasil e a situação na região sul. Ambiente & Educação-Revista de Educação Ambiental, 23(3), 379-401.

Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm.

Longo, B. C., Ribeiro, I., de Carvalho, A. O., & Bertolini, G. R. F. (2017). Influência da demografia sobre a consciência ambiental e consumo ecológico. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 11(4), 136-150.

Martins, P. S., Escrivão Filho, E., &Nagano, M. S. (2015). Environmental management and business strategy in small and medium sized companies: a comparative case study. Engenharia Sanitaria e Ambiental, 20(2), 225-234.

Nogueira, L.M., Figueiredo, F. J. C., & Muller, A. A. (2005). Açai berry: Sistemas de produção. Embrapa Amazônia Oriental.

Padilha, B. B., & Asta, D. D. (2014). A evidenciação contábil ambiental em empresas de tratamento de resíduos sólidos orgânicos. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, 3(1), 88-106.

Pereira, H. M., Santa, A. A., & Andrade, B. (2012). O conceito de ecoeficiência e o papel das políticas públicas na efetivação da gestão ambiental. 3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente, Rio Grande do Sul, Brasil.

Pereira, M. A. V., & Moreira, M. A. (2018). Análise bibliométrica sobre práticas de gestão socioambiental na pequena empresa. P2P e Inovação, 5(1), 177-194.

Pereira, T. C. G. (2012). Política Nacional de Resíduos Sólidos: Nova regulamentação para um velho problema. Revista Direito e Justiça: Reflexões Sociojurídicas, 11(17), 191-202.

Portal Do Empreendedor. (2019). Dúvidas Frequentes. Recuperado Abril 29, 2019 de http://www.portaldoempreendedor.gov.br/.

Pott, C. M., & Estrela, C. C. (2017). Histórico ambiental: desastres ambientais e o despertar de um novo pensamento. Estudos Avançados, 31(89), 271-283.

Reis, B. D. O., Silva, I. T. D., Silva, I. M. O. D, & Rocha, B. R. P. (2002). Produção de briquetes energéticos a partir de caroços de açai. Procedingsofthe 4th Encontro de Energia no Meio Rural, Minas Gerais, Brasil.

Reis, D. L. (2016). Questão ambiental: desenvolvimento sustentável e a empresa [Blog]. Recuperado dehttps://jus.com.br/artigos/53240/questao-ambiental-desenvolvimento-sustentavel-e-a-empresa

Resíduo da extração da polpa de açai gera problema ambiental. (2014, dezembro 21). Recuperado 2019, abril 16 de o liberal: http://www.ormnews.com.br/noticia/residuo-de-açai-gera-problema-ambiental-1.

Souza, J. (2018). Do concreto à biomassa: o reaproveitamento do caroço do açai [Web Page]. Recuperado dehttp://www.avabel.com.br/do-concreto-a-biomassa-o-reaproveitamento-do-caroco-do-açai berry/.

Souza, R. L. F., & Bufalino, L. (2017). Papéis mistos de fibras curtas recicladas com fibras longas de açai modificadas e não-modificadas. IV Congresso Amapaense de Iniciação Científica, Livro de resumos do IV congresso Amapaense de Iniciação Científica, Macapá, Brasil.

Vedoveto, M. (2008). Caracterização do mercado de açai (Euterpe oleracea Mart.) em Belém entre 2006 e 2008. Belém: Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia.

Williamson, D., Lynch-Wood, G., &Ramsay, J. (2006). Drivers of environmental behaviour in manufacturing SMEs and the implications for CSR. Journalof Business Ethics, 67(3), 317-330.

Downloads

Published

01-07-2020

How to Cite

MARCIA ATHAYDE MOREIRA; ANA LIDIA FERREIRA DE SOUSA. Treatment and analysis of açai berry production waste: a study by the optics of eco-efficiency. REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, [S. l.], v. 12, n. 2, 2020. DOI: 10.21680/2176-9036.2020v12n2ID21519. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/21519. Acesso em: 23 jul. 2024.

Issue

Section

Section 7: International (S7)