Social minorities in the accounting sciences course: an analysis of the profile of undergraduate students
DOI:
https://doi.org/10.21680/2176-9036.2023v15n2ID30427Keywords:
Stereotypes, Gender, Imposter Phenomenon, Social Minorities, Glass Ceiling.Abstract
Objective: This article aims to identify and analyze the influence of imposter feelings and stereotypes in relation to gender, race and sexuality in the academic experiences of Accounting students who belong to minority groups.
Methodology: The research was carried out with the application of survey to students of undergraduate courses in Accounting Sciences of Higher Education Institutions in the state of Minas Gerais, and the final sample consisted of 113 students. For data analysis, descriptive analyzes and multiple correspondence analyzes (MCA) were performed.
Results: From the results, it is clear that imposter feelings are strongly present in the accounting imagination and permeate the career of minority groups in the area, suggesting even a lack of reflection on the theme in the general context of the profession, by the groups themselves. minorities and other subjects.
Study Contributions: The present research provides subsidies that indicate that students belonging to social minorities may somehow feel segregated and oppressed in the accounting environment, due to the moderate and frequent levels of imposter feelings resulting from the data collection.
Downloads
References
Alves, M. A., Ferreira, E. C., & Bonfim, M. P. A. (2019). Síndrome do Impostor e sua relação com a docência: um estudo com as professoras de ciências contábeis e administração. Cadernos de Gênero e Tecnologia, 12(40), 278-294.
Azevedo, R. F. L. (2010). A percepção pública sobre os contadores: "bem ou mal na foto"?. Dissertação de Mestrado em Ciências Contábeis, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. Recuperado de: <https://teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-28102010-165136/publico/Dissertacao_RFLA_final.pdf>.
Bandura, A. (1994). Self-efficacy. In V. S. Ramachaudran (Ed.), Encyclopedia of human behavior, 4, 71-81. New York: Academic Press. (Reprinted in H. Friedman [Ed.], Encyclopedia of mental health.) San Diego: Academic Press.
Bandura, A. (2001). Social Cognitive Theory: An Agentic Perspective. Rev. Psychol. 52, 1-26, Stanford. https://doi.org/10.1111/1467-839X.00024
Beauvoir, S. (1980). O Segundo sexo – fatos e mitos. (4a ed.). São Paulo: Difusão Europeia do Livro.
Borman, G. D., & Overman, L. (2004). T. Academic resilience in mathematics among poor and minority students. The Elementary School Journal. 104(3), 177-195. https://psycnet.apa.org/doi/10.1086/499748
Chaves, L. G. M. (1971). Minorias e seu estudo no Brasil. Revista de Ciências Sociais. 2(1), 149-168.
Clance, P. R., & Imes, S. A. (1978). The Impostor Phenomenon in high achieving women: dynamics and therapeutic intervention. Psychotherapy: Theory, Research and Practice. 15(3), 241-247. https://doi.org/10.1037/h0086006
Cohen, J. R., Dalton, D. W., Holder-Webb, L. L., & McMillan, J. J. (2020). An analysis of glass ceiling perceptions in the accounting profession. Journal of Business Ethics, 164, 17-38. https://doi.org/10.1007/s10551-018-4054-4
Ferreira, E. C., & Alves, M. A. (2018). A síndrome do impostor e sua relação com a docência: um estudo com as professoras de ciências contábeis e administração. Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Contábeis, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Fluminense, Volta Redonda, RJ, Brasil.
Ferreira, R. C. (2007). O gay no ambiente de trabalho: análise dos efeitos de ser gay nas organizações contemporâneas. Dissertação de Mestrado em Administração de Empresas, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciências da Informação e Documentação, Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil.
Gil, A. C. (2008). Como Elaborar Projetos de Pesquisa. (4a ed.). São Paulo: Atlas.
Haynes, K. (2017). Accounting as gendering and gendered: a review of 25 years of critical accounting research on gender. Critical Perspectives on Accounting. 43, 110-124. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2016.06.004
Hoang, Q. (2013). The Impostor Phenomenon: Overcoming Internalized Barriers and Recognizing Achievements. The Vermont Connection. 34(6), 41-51.
Hull, R. P., & Umansky, P. H. (1997). An examination of gender stereotyping as an explanation for vertical job segregation in public accounting. Accounting, Organizations and Society. 22(6), 507-528. https://doi.org/10.1016/S0361-3682(96)00028-1
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (n.d.). Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil. Recuperado em 01, agosto, 2021, de https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101681_informativo.pdf
Kim, S. N. (2002). Racialized gendering of the accountancy profession: toward an understanding of Chinese women’s experiences in accountancy in New Zealand. Critical Perspectives on Accounting, 15(3), 400-427. https://doi.org/10.1016/S1045-2354(02)00208-3
Leal, E. A., Miranda, G. J., Araújo, T. S., & Borges, L. F. M. (2014). Estereótipos na profissão contábil: a opinião de estudantes e do público externo no Triângulo Mineiro. Revista de Contabilidade, Gestão e Governança, 17(1), 134-153.
Lehman, C. R. (1992). “Herstory” in accounting: The first eighty years. Accounting, Organizations and Society, 17(3/4), 261-285. https://doi.org/10.1016/0361-3682(92)90024-M
Lehman, C. R. (2019). Reflecting on now more than ever: Feminism in accounting. Critical Perspectives on Accounting, 65. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2019.04.001
Lima, J. P. R.; Bittar-Godinho, J.; & Bittar-Godinho, D. (2021). Pequeno Manual Anti-LGBTfóbico para Aprender e Ensinar Contabilidade na/para/com a Diversidade. Anais do Congresso ANPCONT 2021, Virtual, 15.
Lopes, I., & de Lima, J. P. R. (2022). Diversidade e Inclusão: Reflexões e Impactos da Natureza Política da Contabilidade. Revista Contabilidade & Inovação, 1(1). https://doi.org/10.56000/rci.v1i1.71482
Lucas, A., & Dias, D. (2020). Glass Ceiling in Accounting Profession: Myth or Reality?. In INTED2020 Proceedings (pp. 5499-5504). IATED.
Matos, P. A. V. C. De. (2014). Síndrome do Impostor e Auto-Eficácia de minorias sociais: Alunos de Contabilidade e Administração. Dissertação de Mestrado em Ciências, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Meurer, A. M., & Costa, F. (2020). Eis o Melhor e o Pior de Mim: Fenômeno Impostor e Comportamento Acadêmico na Área de Negócios. Revista Contabilidade & Finanças – USP, 31(83), 348-363. https://doi.org/10.1590/1808-057x201910370
Nganga, C. S. N. (2019). Abrindo caminhos: a construção das identidades docentes de mulheres pelas trilhas, muros e pontes da pós-graduação em Contabilidade. Tese de Doutorado em Controladoria e Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Controladoria e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Nganga, C. S. N., Casa Nova, S. P. C., & Ropers, R. (2020, outubro). "No woman no cry": Socialization experiences of women in the accounting doctorate program. ANPAD. Rio de Janeiro, RJ. Brasil. Recuperado em 06, março, 2022, de http://www.anpad.org.br/abrir_pdf.php?e=Mjc4Nzg=
Nganga, C. S. N., Casa Nova, S. P. de C., Silva, S. M. C. da, & Lima, J. P. R. de. (2022). There’s so Much Life Out There! Work-life Conflict, Women, and Accounting Graduate Programs. Journal of Contemporary Administration, 27(2), e210318. https://doi.org/10.1590/1982-7849rac2023210318.en
Pelzer, J. E., & Nkansa, P. (2022). Why aren’t more minority accounting students choosing auditing? An examination of career choice and perceptions. Accounting Education, 31(4), 347-369. https://doi.org/10.1080/09639284.2021.1991404
Rumens, N. (2015). Sexualities and accounting: A queer theory perspective. Elsevier Journal, Critical Perspectives on Accounting, Room W130, Middlesex Business School, The Burroughs, Middlesex University, London. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2015.05.003
Santos, M. A., Melo, M. C. O. L., & Batinga, G. L. (2021). Representatividade da mulher contadora em escritórios de contabilidade e a desigualdade de gênero na prática contábil: Uma questão ainda em debate? Sociedade, Contabilidade e Gestão, 15(3). https://doi.org/10.21446/scg_ufrj.v0i0.30679
Silva, D. J. M., Silva, M. A. (2018) Mulheres na contabilidade: Os estereótipos socialmente construídos sobre a contadora. ASAA, 11(1), 71-91.
Silva, J. C. D., Magro, C. B. D., Gorla, M. C., & Silva, M. Z. D. (2018). Glass ceiling in the accounting profession: Evidence in Brazilian companies. Contaduría y administración, 63(2). https://doi.org/10.22201/fca.24488410e.2018.928
Silva, S. M. C. Da. (2016). Teto de vitrais: gênero e raça na contabilidade no Brasil. (Doutorado em Ciências com área de concentração em Educação e Pesquisa em Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Souza, F. M., Voese, S. B., & Abbas, K. (2015). Mulheres no topo: As contadoras paraenses estão rompendo o glass ceiling?. ASAA, 8(2),244-270.
Vergara, S. C. (2009). Projetos e relatórios de pesquisa em administração. (10 ed.). São Paulo: Atlas.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Authors who publish in this magazine agree with the following terms:
Authors keep the copyrights and concede the right of its first publication to the magazine. The work piece must be simultaneously licensed on the Creative Commons Attribution Licence which allows the paper sharing, and preserves both the author identity and the right of first publication to this magazine.
Authors are authorized to assume additional contracts separately, to not-exclusively distribution of the paper version published in this magazine (e.g.: publish in institutional repository or as a book chapter), with the author identity recognition and its first publication in this magazine.
Authors are permitted and stimulated to publish and distribute their papers online (e.g.: in institutional repository or on their personal webpage), considering it can generate productive alterations, as well as increase the impact and the quotations of the published paper.
Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.