Los diferentes tipos de recursos financieros y su uso por los candidatos a gobernadores en las elecciones de 2018

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21680/2176-9036.2022v14n2ID23016

Palabras clave:

Financiamiento de campañas electorales, Accountability, Contabilidad Electoral

Resumen

Objetivo: Examinar la distribución de los valores de FEFC asignados a los candidatos a gobernador en las elecciones de 2018, así como otros dos tipos de recursos financieros. Para ello, analiza la Reforma Electoral brasileña que tuvo lugar en 2017, destacando la creación del Fondo Especial de Financiamiento de Campañas (FEFC), que transfirió R$ 1,7 mil millones a los partidos políticos brasileños en 2018. Utiliza literatura que afirma sobre el conflicto informativo presentado Teoría de la agencia y participación social en el proceso electoral.

Metodología: A partir de una muestra de 193 candidatos, la metodología empleada adoptó un enfoque cuali-quanti, con análisis de estadística descriptiva y aplicación de la prueba de Kruskal-Wallis, además de un estudio documental que consistió en el análisis de las declaraciones de rendición de cuentas de los candidatos publicadas por el Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De esta forma, se analizaron las distribuciones de los tres tipos de recursos (Outros Recursos, Fundo Partidário y FEFC) entre las regiones brasileñas, así como los retornos (superávit de campaña) declarados por los candidatos.

Resultados: Los resultados indican que cerca del 60% de todos los recursos financieros utilizados por los candidatos estudiados provino del fondo instituido por el gobierno. De las cinco regiones brasileñas, el Sudeste representó a los candidatos que más gastaron en dos tipos de recursos: Outros Recursos y Fundo Partidário, mientras que la región Nordeste fue la región con mayor recepción de fondos de la FEFC.

Contribuciones del Estudio: El estudio contribuye a verificar la distribución financiera de los candidatos a gobernador a nivel nacional. Teniendo en cuenta que los demandantes gastaron más de la FEFC y devolvieron menos de este mismo recurso en relación a los tipos de financiamiento, indicando la priorización por parte de los candidatos del consumo de la FEFC, salvaguardando así sus propios recursos y de origen partidista.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Renan Bittencourt Guerra, Universidade Federal do Espírito Santo

Mestre em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).

Laisa de Souza David, Universidade Federal do Espírito Santo

Graduada em História pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e graduanda em Arquivologia pela mesma instituição.

Etania Gave, Universidade Federal do Espírito Santo

Mestra em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).

Janyluce Rezende Gama, Universidade Federal de Uberlândia

Doutora em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Brasília (UnB).

Citas

Alexander, H. E (2005). Comparative analysis of political party and campaign financing in the United States and Canada. In: Steven, Griner& Daniel Zovatto (Orgs.). Funding of political parties and election campaigns in the Americas. San Jose: Organization of the American States, p. 91-107.

Alvarez, R. M. & Hall, T. E. (2006).Controlling Democracy: The Principal–Agent problems in election administration. Policy Studies Journal, 34, 491-510. doi:10.1111/j.1541-0072.2006.00188.x

Beuren, I. M. (2006). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. 3 ed. São Paulo. Atlas.

Bourdoukan, A. Y. (2009). O bolso e a urna: financiamento político em perspectiva comporada. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

Brasil. Resolução nº 23.553, de 18 de dezembro de 2017. Dispõe sobre a arrecadação e os gastos de recursos por partidos políticos e candidatos e sobre a prestação de contas nas eleições. Brasília, DF, 18 dez. 2017.

Brasil. Lei nº 13.165, de 29 de setembro de 2015. Altera as Leis n º 9.504, de 30 de setembro de 1997, 9.096, de 19 de setembro de 1995, e 4.737, de 15 de julho de 1965 - Código Eleitoral, para reduzir os custos das campanhas eleitorais, simplificar a administração dos Partidos Políticos e incentivar a participação feminina. Brasília, DF, 25 nov. 2015.

Brasil. Lei nº 13.487, de 6 de outubro de 2017. Altera as Leis n º 9.504, de 30 de setembro de 1997, e 9.096, de 19 de setembro de 1995, para instituir o Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) e extinguir a propaganda partidária no rádio e na televisão. Brasília, DF, 6 out. 2017.

Briffault, R. (1999). Public Funding and Democratic Elections. University of Pennsylvania Law Review, 148(2), 563-590. doi:10.2307/3312798

Carvalho, F. A. A. & Oliveira, K. V. (2009). A Contabilidade Governamental e a Teoria dos Ciclos Políticos: uma análise empírica fiscal e contábil sobre os municípios do Estado do Rio de Janeiro – 1998 / 2006. Revista Educação e Pesquisa em Contabilidade, 3(1), 46-64. doi: 10.17524/repec.v3i1.40

Castanho, M. A. F. S. (2014). O processo eleitoral na era da internet: as novas tecnologias e o exercício da cidadania. Tese de Doutorado. Universidade Federal de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil.

Coelho, M. C., Cruz, F. & Neto, O. A. P. (2011). A informação contábil como ferramenta de auxílio no exercício do controle social. Contabilidade Vista & Revista, 22(3), 163-184. Recuperado em 01 outubro, 2020, de https://revistas.face.ufmg.br/index.php/contabilidadevistaerevista/article/view/700

Cooper, D.R., & Schindler, P.S. (2014). Business Research Methods.12th. Edition. New York: McGraw-Hill.

Ewing, K.D., & Ghaleigh, N.S. (2007). The cost of giving and receiving: donations to political parties in the United Kingdom. Election Law Journal, 6(1), 56-71. doi:10.1089/elj.2006.6005.

Fávero, L. P.; Belfiore, P. (2017). Manual de Análise de Dados: Estatística e Modelagem Multivariada com Excel, SPSS e Stata. Rio de Janeiro: Elsevier.

Figueiredo Filho, D. B. (2009). O elo corporativo? Grupos de interesse, financiamento de campanha e regulação eleitoral. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pernambuco, PR, Brasil.

Francia, P. L., & Herrnson, P. S. (2003). The Impact of Public Finance Laws on Fundraising in State Legislative Elections. American Politics Research, 31(5), 520–539. doi: 10.1177/1532673X03256784

Gama, J. R. & Rodrigues, G. M. (2017). A Transparência das contas públicas e o novo padrão internacional da informação contábil governamental. Informação & Informação, 22(3), 234-268. doi: 10.5433/1981-8920.2017v22n3p234.

Gauja, A. (2010). Evaluating the Success and Contribution of a Minor Party: the Case of the Australian Democrats. Parliamentary Affairs, 63(3), 486–503. doi: 10.1093/pa/gsp055.

Holbrook, T. M., & Weinschenk, A. C. (2014). Campaigns, mobilization, and turnout in mayoral elections. Political Research Quarterly, 67(1), 42–55. doi:10.1177/1065912913494018

Jacobson, G. C (2006). Campaign spending effects in U.S. Senate elections: Evidence from the National Annenberg Election Survey. Electoral Studies, 25(2), 195-226. doi: 10.1016/j.electstud.2005.05.005

Jensen, M. C., & Meckling, W. H. (1976) Theory of the firm: managerial behavior, agency costs and ownership structure. Journal of Financial and Economics, 3(4), 305-360.doi: 10.1016/0304-405X(76)90026-X

Jensen, M. C., & Meckling, W. H. (1994). The nature of man. Journal of Applied Corporate Finance, Boston, 7(2), 4-19, 1994.doi: 10.1111/j.1745-6622.1994.tb00401.x

Lang, M. &Lundholm, R. (1996). Corporate Disclosure Policy and Analyst Behavior. The Accounting Review, 71(4), 467-492. Recuperado em 05 outubro, 2020, de https://ssrn.com/abstract=2646

Lemos, L. B., Marcelino, D.&Pederiva, J. H. (2010). Porque dinheiro importa: a dinâmica das contribuições eleitorais para o Congresso Nacional em 2002 e 2006. Opinião Pública, 16(2), 366-393. doi: 10.1590/S0104-62762010000200004

Lyrio, M. V. L. (2016). Transparência da gestão pública em portais eletrônicos: uma análise no contexto do poder executivo dos governos sub-nacionais Brasileiro e Espanhol. Tese de Doutorado (Administração). Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Santa Catarina, SC, Brasil.

Monteiro, V. B. & Leite Filho, P. A. M. (2005). No Brasil as eleições são livres da influência do poder econômico? Economia e Desenvolvimento, 4(1), 111-132. Recuperado em 10 outubro, 2020, de https://periodicos.ufpb.br/index.php/economia/article/view/3836

Papenfus, U. & Schaefer, C. (2010).Improving public accountability by aligning reporting to organizational changes in public service provision - an empirical Internet study of all Austrian, German and Swiss towns and states from an agency-theory perspective. International Review of Administrative Sciences, 76(3), 555–576. doi: 10.1177/0020852310372451

Partin, R. W. (2002). Assessing the impact of campaign spending in Governors’ races. Political Research Quarterly, 55(1), 213-233.doi: 10.2307/3088072

Queiroga, R. S. (2018). Fundo especial de financiamento de campanha e isonomia na disputa eleitoral. Dissertação de Mestrado. Instituto Brasiliense de Direito Público, Brasília, DF, Brasil.

Rocha Junior, F. R.; Gama, J. R. (2016). Nível de disclosure das informações contábeis em países da América Latina. Congresso de Administração Sociedade e Inovação – CASI. Recuperado em 21 outubro, 2020, de https//www.even3.com.br/anais/casi/37122-NIVEL-DE-DISCLOSURE-DAS-INFORMACOES-CONTABEIS-EM-PAISES-DA-AMERICA-LATINA

Sanseverino, F. A. V. (2012). Financiamento de campanha eleitoral – entre o público e o privado. In A. C. Ramos (Org.). Temas de Direito Eleitoral no século XXI. Brasília, DF.

Silva, M. F. G. (1995). O processo orçamentário no Brasil. Relatório de pesquisa, Núcleo de Pesquisas e Publicações da Fundação Getulio Vargas. São Paulo: EAESP/FGV-SP.

Speck, B. W. (2016). Game over: duas décadas de financiamento de campanhas com doações de empresas no Brasil. Revista de Estudios Brasileños (REB), Salamanca, 3(4), 125-135.doi: 10.3232/REB.2016.V3.N4.1834

Publicado

04-07-2022

Cómo citar

GUERRA, R. B. .; DE SOUZA DAVID, L.; GAVE, E.; REZENDE GAMA, J. Los diferentes tipos de recursos financieros y su uso por los candidatos a gobernadores en las elecciones de 2018. REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, [S. l.], v. 14, n. 2, p. 258–278, 2022. DOI: 10.21680/2176-9036.2022v14n2ID23016. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/23016. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

Sección 2: La contabilidad se aplicó al sector público y al tercer sector (S2)