Intangibilidad y riesgo sistemático en las empresas más innovadoras de Brasil
DOI:
https://doi.org/10.21680/2176-9036.2024v16n1ID31332Palabras clave:
Activos intangibles, Riesgo sistemático, Empresas inovadorasResumen
Objetivo: El objetivo del artículo es analizar la influencia de los activos intangibles en el riesgo sistemático en empresas brasileñas innovadoras con acciones listadas en B3.
Metodología: Caracterizada por un enfoque descriptivo, documental y cuantitativo, la muestra de la investigación está compuesta por compañías que participan en el ranking de la 6ª edición del Premio Valor Inovação Brasil 2020, promovido por Strategy& - la consultoría estratégica de PwC, y el periódico Valor Econômico. Se analizarán los activos intangibles y el riesgo sistemático de las empresas para los años de 2015 a 2020.
Resultados: En cuanto a la representatividad, los resultados indican diferencias significativas en el riesgo de las empresas intensivas en intangibles en relación a las intensivas en tangibles, indicando que las empresas que tienen un mayor valor en intangibles tienden a presentar mayor riesgo de mercado. También es de destacar que la deuda aumenta el riesgo de la compañía, mientras que su desempeño tiende a reducir el riesgo. En cuanto a la estructura de los activos intangibles, se encontró que el grupo de activos estructurales, en presencia de los grupos de activos de innovación y relación, influyen significativamente en el riesgo sistemático de las empresas.
Contribuciones del Estudio: El estudio contribuyó al abordar la influencia de la estructura y la representatividad de los intangibles en el riesgo sistemático, ya que adopta un constructo diferente al desempeño organizacional, diferenciándose de trabajos anteriores sobre el tema aplicado a empresas brasileñas. Además, al evaluar la relación entre la estructura y la representatividad de los intangibles en el riesgo de la firma, esta investigación permite consolidar nuevas características al perfil de las empresas intensivas en intangibles, observando qué grupos de intangibles presentan mayor riesgo para el negocio.
Descargas
Citas
Abreu, E. S., Bruni, A. L., Gomes, S. M. S., & Paixão, R. B. (2015). Relações entre inovação tecnológica e estrutura de capital: um estudo de empresas brasileiras de capital aberto. Revista de Administração e Inovação, 12(1), 326-350.
Acs, Z. J, & Audretsch, D. B. (1991). Innovation and small firms (2a ed.). Cambridge: MIT Press.
Adams, M., & Oleksak, M. (2010). Intangible capital: putting knowledge to work in the 21stcentury organization. Santa Barbara, California: Praeger.
Aguiar, G. A., Tortoli, J. P., Figari, A. K. P., & Pimenta Junior, T. (2021). Analysis of the influence of intangible assets on the performance of Brazilian companies. Revista de Administração da UFSM, 14(4), 907-931. https://doi.org/10.5902/1983465944075
Albuquerque Filho, A. R. (2020). Análise da composição dos intangíveis nas empresas de TI e telecomunicações da B3. Navus: Revista de Gestão e Tecnologia, 10, 1-13. http://dx.doi.org/10.22279/navus.2020.v10.p01-13.1084
Albuquerque Filho, A. R., Garcia, E. A. R., Vasconcelos, A. C., & Lima, A. C. (2021). Efeito moderador da ambidestria da inovação na relação entre internacionalização e desempenho em empresas brasileiras e europeias. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPeC), 15(3), 329-353. https://doi.org/10.17524/repec.v15i3.2880
Albuquerque Filho, A. R., Macedo, F. F. R. R., Moura, G. D., Fank, D. R. B., & Heberle, E. L. (2019). Fatores determinantes da intangibilidade em companhias abertas familiares. Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ, 23(2), 37-52. https://doi.org/10.12979/rcmccuerj.v23i2.39912
Amorim, A. L. G. C., Lima, I. S., & Murcia, F. D. R. (2012). Análise da relação entre as informações contábeis e o risco sistemático no mercado brasileiro. Revista Contabilidade & Finanças, 23(60), 199-211. https://doi.org/10.1590/S1519-70772012000300005
Amurim, A. D., Leitão, C. R. S., & Correia, J. J. A. (2023). Fatores que influenciam o nível de divulgação dos ativos intangíveis das empresas listadas no IBrX-50. Revista Ambiente Contábil, 15(1), 89-111. https://doi.org/10.21680/2176-9036.2023v15n1ID26836
Arrow, K. J. (1968). The economics of moral hazard: further comments. The American Economic Review, 58(3), 537-539. https://www.jstor.org/stable/1813786
Arsic, S., Banjević, K., Nastasić, A., Rošulj, D. & Arsić, M. (2018). Family business owner as a central figure in customer relationship management. Sustainability, 11(1), 77, 1-19. https://doi.org/10.3390/su11010077
Atasoy, O., Trudel, R., Noseworthy, T. J., & Kaufmann, P. J. (2022). Tangibility bias in investment risk judgments. Organizational Behavior and Human Decision Processes, 171, 1-10. https://doi.org/10.1016/j.obhdp.2022.104150
Ayub, N., & Bacic, M. (2019). Patentes: Justificativas econômicas e seus efeitos sobre a inovação. Economic Analysis of Law Review, 10(2), 153-172. https://doi.org/10.31501/ealr.v10i2.9655
Azamat, K., Galiya, J., Bezhan, R., & Nurdana, Z. (2023). The impact of intangible assets on the value of FMCG companies worldwide. Journal of Innovation & Knowledge, 8(1), 100330. https://doi.org/10.1016/j.jik.2023.100330
Barakat, S. R., Mascena, K. M. C., Sarturi, G., & Takenouchi, P. I. (2019). Recursos intangíveis e a relação entre desempenho social e desempenho financeiro em empresas brasileiras. Revista Contemporânea de Economia e Gestão, 17(3), 40-65. https://doi.org/10.19094/contextus.v17i3.41743
Bastos, D. D., & Abreu, I. L. (2020). A relação entre ativos intangíveis, dívida e criação de valor para as companhias de capital aberto atuantes no Brasil. Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, 18(1), 32-44. https://doi.org/10.21714/1679-1827-2020.v18.n1.p32-44
Battagello, F. M., Cricelli, L., & Grimaldi, M. (2019). Prioritization of strategic intangible assets in make/buy decisions. Sustainability, 11(5), 1267. https://doi.org/10.3390/su11051267
Brigham, E. F., & Ehrhardt, M.C. (2012). Administração financeira: teoria e prática (13a ed.). São Paulo: Cengage Learning.
Brigham, E. F., & Houston, J. F. (1999). Fundamentos da moderna administração financeira. Rio de Janeiro: Campus.
Brooking, A. (1996). Intellectual capital: core asset for the third millennium enterprise. Boston: Thomson Publishing Inc..
Cabrilo, S., & Dahms, S. (2018). How strategic knowledge management drives intellectual capital to superior innovation and market performance. Journal of Knowledge Management, 22(3), 621-648. https://doi.org/10.1108/JKM-07-2017-0309
Capp, E., & Nienov, O. H. (Org.). (2020). Bioestatística quantitativa aplicada (1a ed.). Porto Alegre: UFRGS.
Cavalcanti, J. M. M., Amaral, H. F., Correia, L. F., & Louzada, L. C. (2017). Proposta de convergência teórica das perspectivas das finanças e da contabilidade na avaliação de ativos intangíveis. Revista Universo Contábil, 13(4), 177-193. http://dx.doi.org/10.4270/ruc.2017431
Cavalcanti, J. M. M., Amaral, H. F., Correia, L. F., & Roma, C. M. S. (2020). Os ativos intangíveis têm importância para os analistas financeiros do mercado de ações do Brasil? Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 22(spe), 518-538. https://doi.org/10.7819/rbgn.v22i0.4063
Cazzari, R. B., Fávero, L. P. L., & Takamatsu, R. T. (2015). Governança corporativa e beta de empresas listadas na BM&FBOVESPA. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 14(43), 51-62. https://dx.doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v14n43p51-62
Conselho Federal de Contabilidade. (2017). NBC TG 04 (R4): Ativo intangível. Recuperado em 06 de junho de 2022, de https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=387258
Crespo, A. A. (2019). Estatística (20a ed.). São Paulo: Saraiva. E-book.
Czarnitzki, D., & Toole, A. A. (2011). Patent protection, market uncertainty, and R&D investment. The Review of Economics and Statistics, 93(1), 147-159. https://doi.org/10.1162/REST_a_00069
D'Amato, A. (2021). Does intellectual capital impact firms' capital structure? Exploring the role of firm risk and profitability. Managerial Finance, 47(9), 1337-1356. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1108/MF-02-2020-0089
De Luca, M. M. M., Maia, A. B. G. R., Cardoso, V. I. C., Vasconcelos, A. C., & Cunha, J. V. A. (2014). Intangible assets and superior and sustained performance of innovative Brazilian firms. Brazilian Administration Review, 11(4), 407-440. https://dx.doi.org/10.1590/1807-7692bar2014130012
Edvinsson, L., & Malone, M. (1998). Capital intelectual: descobrindo o valor real de sua empresa pela identificação de seus valores internos. São Paulo: Makron.
Faria, G. G., Carvalho, L., Peixoto, F. M., & Borsatto, J. M. L. S. (2020). Governança corporativa e a intangibilidade: um estudo em empresas brasileiras não financeiras da B3. Revista Ibero-Americana de Estratégia, 19(4), 58-75. https://doi.org/10.5585/riae.v19i4.16591
Feitosa, M. O. (2015). Importância do capital intelectual em uma instituição de ensino superior de uma cidade do nordeste brasileiro (Dissertação de mestrado). Universidade Potiguar, Natal, RN, Brasil.
Fernandes, G., & Brandão, L. E. T. (2016). Gerenciamento das incertezas de produtos de inovação a partir das estratégias de marketing. Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação, 13(2), 219-240. https://doi.org/10.4301/S1807-17752016000200004
Gelbcke, E. R., Santos, A., Iudícibus, S., & Martins, E. (2018). Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades: de acordo com as normas internacionais e do CPC (3a ed.). São Paulo: Atlas.
Gharbi, S., Sahut, J. M., & Teulon, F. (2014). R&D investments and high-tech firms' stock return volatility. Technological Forecasting and Social Change, 88, 306-312. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2013.10.006
Gitman, L. J. (2010). Princípios de administração financeira (12a ed.). São Paulo: Pearson Prentice Hall.
Góis, A. D., De Luca, M. M. M., Lima, G. A. S. F., & Medeiros, J. T. (2020). Corporate reputation and bankruptcy risk. Brazilian Administration Review, 17(2), 1-22, e180159. https://dx.doi.org/10.1590/1807-7692bar2020180159
Gomes, H. B., Gonçalves, T. J. C., & Tavares, A. L. (2020). Intangibilidade e o valor da empresa: uma análise do mercado acionário brasileiro. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 19(1) 1-17, e3045. https://doi.org/10.16930/2237-766220203045
Goulart, A. M. C. (2003). Evidenciação contábil do risco de mercado por instituições financeiras do Brasil (Dissertação de mestrado). Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo – FEA/USP, São Paulo, SP, Brasil.
Groff, P. V., Marschner, P. F., & Sané, S. (2013). Cultura organizacional, liderança e comunicação interna – A sinergia necessária para enfrentar os novos tempos. Revista de Administração, 11(20), 85-96.
Hasan, I., Kobeissi, N., Liu, L., & Wang, H. (2018). Corporate social responsibility and firm financial performance: The mediating role of productivity. Journal of Business Ethics, 149(3), 671-688. https://doi.org/10.1007/s10551-016-3066-1
International federation of accountants - Ifac. (1999, June). Enhancing shareholder wealth by better managing business risk. Study 9.
International Financial Reporting Standards. (2014). IAS 38 - International Accounting Standards: Intangible assets. Recuperado em 06 de setembro de 2022, de https://www.ifrs.org/content/dam/ifrs/publications/pdf-standards/english/2021/issued/part-a/ias-38-intangible-assets.pdf
Kayo, E. K. (2002). A estrutura de capital e o risco das empresas tangível e intangível intensivas: uma contribuição ao estudo da valoração de empresas (Tese de doutorado). Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo - FEA/USP, São Paulo, SP, Brasil
Kayo, E. K., & Famá, R. (2004). A estrutura de capital e o risco das empresas tangível-intensivas e intangível-intensivas. Revista de Administração da Universidade de São Paulo, 39(2), 164-176.
Kayo, E. K., Kimura, H., Basso, L. F. C., & Krauter, E. (2006). Os fatores determinantes da intangibilidade. Revista de Administração Mackenzie, 7(3), 112-130. https://doi.org/10.1590/1678-69712006/administracao.v7n3p112-130
Khan, S. Z., Yang, Q., & Waheed, A. (2019). Investment in intangible resources and capabilities spurs sustainable competitive advantage and firm performance. Corporate Social Responsibility and Environmental Management, 26(2), 285-295. https://doi.org/10.1002/csr.1678
Kimura, H., & Perera, L. C. J. (2005). Modelo de otimização da gestão de risco em empresas não financeiras. Revista Contabilidade & Finanças, 16(37), 59-72. https://doi.org/10.1590/S1519-70772005000100005
Kramer, J. P., Marinelli, E., Iammarino, S., & Diez, J. R. (2011). Intangible assets as drivers of innovation: empirical evidence on multinational enterprises in German and UK regional systems of innovation. Technovation, 31(9), 447-458. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2011.06.005
Kristandl, G., & Bontis, N. (2007). Constructing a definition for intangibles using the resource-based view of the firm. Management Decision, 45(9), 1510-1524. http://dx.doi.org/10.1108/00251740710828744
Leite, D. U., & Pinheiro, L. E. T. (2014). Disclosure de ativo intangível: um estudo dos clubes de futebol brasileiros. Enfoque: Reflexão Contábil, 33(1), 89-104. https://doi.org/10.4025/enfoque.v33i1.21400
Lev, B. (2001). Intangibles: management, measurement and reporting. Washington: Brookings Institution Press.
Lim, S. C., Macias, A. J., & Moeller, T. (2020). Intangible assets and capital structure. Journal of Banking & Finance, 118, 105873. https://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2020.105873
Lima, A. F., Basso, L. F. C., Kayo, E. K., & Kimura, H. (2007, julho). Risco e inovação de produtos: um estudo de empresas manufatureiras brasileiras. Anais do Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. São Paulo, SP, Brasil, 7.
Lima, A., Frazzon, L. S., Schnorrenberger, D., Gasparetto, V., & Lunkes, R. J. (2016). Comportamento da estrutura de capital nas empresas tangível e intangível intensivas. Revista de Contabilidade e Controladoria, 8(3), 110-125. http://dx.doi.org/10.5380/rcc.v8i3.42616
Lin, G. T. R., & Tang, J. Y. H. (2009). Appraising intangible assets from the viewpoint of value drivers. Journal of Business Ethics, 88, 679-689. https://doi.org/10.1007/s10551-008-9974-y
Liu, Q. (2006). How good is good news? Technology depth, book-to-market ratio, and innovative events. Journal of Accounting, Auditing & Finance, 21(3), 293-321. https://doi.org/10.1177/0148558X0602100305
Machado, J. H., & Famá, R. (2011). Ativos intangíveis e governança corporativa no mercado de capitais brasileiro. Revista Contemporânea de Contabilidade, 8(16), 89-109.
Mantovani, E. F. V., & Santos, F. A. (2014). A contabilização do ativo intangível nas 522 empresas listadas na BM&FBovespa. Revista de Administração e Inovação, 11(4), 310-328. https://doi.org/10.11606/rai.v11i4.110252
Miranda, K. F., Vasconcelos, A. C., De Luca, M. M. M., & Cabral, J. E. O. (2015). A capacidade inovativa e o desempenho econômico-financeiro de empresas inovadoras brasileiras. Revista Eletrônica de Administração, 81(2), 269-299. https://doi.org/10.1590/1413-2311.0082014.47273
Moura, G. D., Barbosa, S. A., Schio, N. S., & Mazzioni, S. (2020). Ativos intangíveis influenciam no desempenho financeiro e no valor de mercado de companhias abertas familiares? Revista Catarinense da Ciência Contábil, 19(1), 1-17. https://doi.org/10.16930/2237-766220202815
Moura, G. D., Fank, O. L., & Varela, P. S. (2012). Evidenciação dos ativos intangíveis pelas empresas do setor de energia elétrica listadas na BM&FBovespa. Contabilidade, Gestão e Governança, 15(1), 17-32.
Moura, G. D., Theiss, V., & Cunha, P. R. (2014). Ativos intangíveis e gerenciamento de resultados: uma análise em empresas brasileiras listadas na BM&FBovespa. Revista Base (Administração e Contabilidade) da Unisinos, 11(2), 111-122. https://doi.org/10.4013/base.2014.112.02
Moura, G. D. D., Varela, P. S., & Beuren, I. M. (2014). Conformidade do disclosure obrigatório dos ativos intangíveis e práticas de governança corporativa. Revista de Administração Mackenzie, 15, 140-170. https://doi.org/10.1590/1678-69712014/administracao.v15n5p140-170
Myšková, R., & Hájek, P. (2020). Mining risk-related sentiment in corporate annual reports and its effect on financial performance. Technological and Economic Development of Economy, 26(6), 1422-1443. https://doi.org/10.3846/tede.2020.13758
Nagaraja, N., & Vinay, N. (2016). The effect of intangible assets on the firm value. International Journal of Engineering and Management Research, 6(1), 307-315.
Nawaz, T., & Haniffa, R. (2017). Determinants of financial performance of Islamic banks: an intellectual capital perspective. Journal of Islamic Accounting and Business Research, 8(2), 130-142. https://doi.org/10.1108/JIABR-06-2016-0071
Nonato, V. L. S., & Tófoli, P. V. (2020). Impacto da crise econômica de 2014 a 2016 sobre o coeficiente beta do mercado de capitais brasileiro. Revista de Administração, Contabilidade e Economia, 19(23), 441-462. https://doi.org/10.18593/race.23798
O’brien, J. P. (2003). The capital structure implications of pursuing strategy of innovation. Strategic Management Journal, 24(5), 415-431. https://doi.org/10.1002/smj.308
Oliveira, A. M., Magnani, V. M., Tortoli, J. P., Figari, A. K. P., & Ambrozini, M. A. (2019). A relação entre as despesas com P&D e o retorno anormal das empresas brasileiras. Revista de Administração Mackenzie, 20(5), 1-32. https://doi.org/10.1590/1678-6971/eRAMF190106
Oliveira, M. O. R., Schossler, D. P., Campos, R. E., & Bins, F. (2014). Ativos intangíveis e o desempenho econômico-financeiro: comparação entre os portfólios de empresas tangível-intensivas e intangível-intensivas. Revista de Administração da Universidade Federal de Santa Maria, 7(4), 678-699. https://doi.org/10.5902/1983465913552
Pedro, E. M., Leitão, J. C., & Alves, H. (2018). Back to the future of intellectual capital research: a systematic literature review. Management Decision, 56(11), 2502-2583. https://doi.org/10.1108/MD-08-2017-0807
Perez, M. M., & Famá, R. (2006). Ativos intangíveis e o desempenho empresarial. Revista Contabilidade & Finanças, 17(40), 7-24. https://doi.org/10.1590/S1519-70772006000100002
Rashad Abdel-Khalik, A. (2014). CEO risk preference and investing in R&D. Abacus, 50, 245-278. https://doi.org/10.1111/abac.12029
Santos, J. G. C. (2015). Evidências dos ativos intangíveis no contexto brasileiro: Representatividade, caracterização, percepção de mercado e desempenho. Revista Contabilidade e Controladoria, 7(3), 85-105. https://dx.doi.org/10.5380/rcc.v7i3.38931
Santos, J. G. C., Calíope, T. S., & Silva Filho, J. C. L. (2016). Analisando as diferenças entre investimentos em atividades de inovação conforme variáveis estratégicas contingenciais em empresas de capital aberto no Brasil. Revista Gestão & Tecnologia, 16(3), 31-57. https://doi.org/10.20397/2177-6652/2016.v16i3.730
Santos, P. H. D., Souza, J. C. F., & Andrade, V. M. M. (2017). Uso do Value-at-Risk (VaR) para mensuração de risco em fundos de investimento de renda fixa a partir do Modelo Delta-Normal e Simulação de Monte Carlo. Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, 7(1), 60-77. https://doi.org/10.18028/rgfc.v7i1.2448
Silveira, S. K. R., Schnorrenberger, D., Gasparetto, V., & Lunkes, R. J. (2017). Intangible asset evaluation approaches: a literature review. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 16(47), 9-24. https://doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v16n47p9-25
Sordi, J. O. D. (2017). Desenvolvimento de projeto de pesquisa (1a ed.). São Paulo: Saraiva. E-book.
Stewart, T. A. (2001). The wealth of knowledge: Intellectual capital and the twenty-first century organization. New York: Doubleday.
Strategy&, & Jornal Valor Econômico. (2020). Ranking da 6ª edição do Prêmio Valor Inovação Brasil 2020.
Sveiby, K. E. (1997). The new organizational wealth: managing and measuring. San Francisco: Berrett-Koehler.
Teixeira, E. A., Nossa, V., & Funchal, B. (2011). O índice de sustentabilidade empresarial (ISE) e os impactos no endividamento e na percepção de risco. Revista Contabilidade & Finanças, 22(55), 29-44. https://doi.org/10.1590/S1519-70772011000100003
Valença, P. H. L., & Lima, A. C. (2023). Os ativos intangíveis mais relevantes na geração de valor em empresas de economia criativa. Revista Ambiente Contábil, 15(1), 346-364. https://doi.org/10.21680/2176-9036.2023v15n1ID28712
Victor, M., Alice, T., Elena, A. A., & Usurelu, V. I. (2012, May). The inherent risks and the risks of control characteristic to the audition of tangible and intangible assets. Proceedings of the International Business Information Management Association Conference. Istanbul, Turquia, 18, 178-185.
Vig, S., Dumičić, K., & Klopotan, I. (2017). The impact of reputation on corporate financial performance: median regression approach. Business Systems Research Journal, 8(2), 40-58. https://doi.org/10.1515/bsrj-2017-0015
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con la obra simultáneamente licenciada bajo Creative Commons que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría de la obra y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo: publicar en repositorio institucional o publicarlo como capítulo de un libro), con el reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo on line (por ejemplo: en repositorios institucionales o en su página web), ya que esto puede generar alteraciones productivas, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado.
Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.