Intangibility and systematic risk in the most innovative companies in Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.21680/2176-9036.2024v16n1ID31332

Keywords:

Intangible assets, Systematic risk, Innovative companies

Abstract

Purpose: The article aims to analyze the influence of intangible assets on systematic risk in innovative Brazilian companies with shares listed on B3.

Methodology: Characterized by a descriptive, documented and quantitative approach, the research sample is composed of companies participating in the ranking of the 6th edition of the 2020 Valor Inovação Brasil Award, promoted by Strategy& – PwC strategic consultancy – and Valor Econômico newspaper. Intangible assets and systematic risk of companies for the years 2015 to 2020 were analyzed.

Results: As for representativeness, the results indicate significant differences in the risk of intangible-intensive companies in relation to tangible-intensive ones, indicating that companies that have a greater value in intangibles tend to present greater market risk. It is also noteworthy that debt increases the firm's risk, while its performance tends to reduce risk. Regarding the structure of intangible assets, it was found that the group of structural assets, in the presence of the groups of innovation and relationship assets, significantly influence the systematic risk of companies.

Contributions of the Study: The study contributed by addressing the influence of the structure and representativeness of intangibles on systematic risk, as it adopts a construct other than organizational performance, differing from previous work on the subject applied to Brazilian companies. In addition, when evaluating the relationship between the structure and the representativeness of intangibles in the firm's risk, this research makes possible to consolidate new characteristics to the profile of intangible-intensive companies, observing which groups of intangibles offers greater risk to the business.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Pedro Jorge Pinheiro da Silva, Universidade Federal do Ceará

Mestrando em Administração e Controladoria pelo Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria da Universidade Federal do Ceará – PPAC-UFC.

Antonio Rodrigues Albuquerque Filho, Universidade Federal do Ceará

Doutorando em Administração e Controladoria pelo Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria da Universidade Federal do Ceará – PPAC-UFC.

Alessandra Carvalho de Vasconcelos, Universidade Federal do Ceará - UFC

Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade de Fortaleza - UNIFOR (1995), graduação em Ciências Contábeis pela Universidade de Fortaleza - UNIFOR (2002), mestrado em Ciências Contábeis pela Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB (2006) e doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (2009). Atualmente é professora adjunto II do Departamento de Contabilidade e do Programa de Pós-graduação em Administração e Controladoria (PPAC) da Universidade Federal do Ceará (UFC).

Editinete André da Rocha Garcia, Universidade Federal do Ceará

Doutora em Administração de Empresas pela Universidade de Fortaleza – Unifor. Professora da Universidade Federal do Ceará – UFC.

Marilene Feitosa Soares, Universidade Federal do Ceará

Doutora em Contabilidade pela Universidade do Minho (Portugal) e Universidade de Aveiro (Portugal), título reconhecido no Brasil pela Universidade Federal do Ceará – UFC. Professora da Universidade Federal do Ceará – UFC.

References

Abreu, E. S., Bruni, A. L., Gomes, S. M. S., & Paixão, R. B. (2015). Relações entre inovação tecnológica e estrutura de capital: um estudo de empresas brasileiras de capital aberto. Revista de Administração e Inovação, 12(1), 326-350.

Acs, Z. J, & Audretsch, D. B. (1991). Innovation and small firms (2a ed.). Cambridge: MIT Press.

Adams, M., & Oleksak, M. (2010). Intangible capital: putting knowledge to work in the 21stcentury organization. Santa Barbara, California: Praeger.

Aguiar, G. A., Tortoli, J. P., Figari, A. K. P., & Pimenta Junior, T. (2021). Analysis of the influence of intangible assets on the performance of Brazilian companies. Revista de Administração da UFSM, 14(4), 907-931. https://doi.org/10.5902/1983465944075

Albuquerque Filho, A. R. (2020). Análise da composição dos intangíveis nas empresas de TI e telecomunicações da B3. Navus: Revista de Gestão e Tecnologia, 10, 1-13. http://dx.doi.org/10.22279/navus.2020.v10.p01-13.1084

Albuquerque Filho, A. R., Garcia, E. A. R., Vasconcelos, A. C., & Lima, A. C. (2021). Efeito moderador da ambidestria da inovação na relação entre internacionalização e desempenho em empresas brasileiras e europeias. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPeC), 15(3), 329-353. https://doi.org/10.17524/repec.v15i3.2880

Albuquerque Filho, A. R., Macedo, F. F. R. R., Moura, G. D., Fank, D. R. B., & Heberle, E. L. (2019). Fatores determinantes da intangibilidade em companhias abertas familiares. Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ, 23(2), 37-52. https://doi.org/10.12979/rcmccuerj.v23i2.39912

Amorim, A. L. G. C., Lima, I. S., & Murcia, F. D. R. (2012). Análise da relação entre as informações contábeis e o risco sistemático no mercado brasileiro. Revista Contabilidade & Finanças, 23(60), 199-211. https://doi.org/10.1590/S1519-70772012000300005

Amurim, A. D., Leitão, C. R. S., & Correia, J. J. A. (2023). Fatores que influenciam o nível de divulgação dos ativos intangíveis das empresas listadas no IBrX-50. Revista Ambiente Contábil, 15(1), 89-111. https://doi.org/10.21680/2176-9036.2023v15n1ID26836

Arrow, K. J. (1968). The economics of moral hazard: further comments. The American Economic Review, 58(3), 537-539. https://www.jstor.org/stable/1813786

Arsic, S., Banjević, K., Nastasić, A., Rošulj, D. & Arsić, M. (2018). Family business owner as a central figure in customer relationship management. Sustainability, 11(1), 77, 1-19. https://doi.org/10.3390/su11010077

Atasoy, O., Trudel, R., Noseworthy, T. J., & Kaufmann, P. J. (2022). Tangibility bias in investment risk judgments. Organizational Behavior and Human Decision Processes, 171, 1-10. https://doi.org/10.1016/j.obhdp.2022.104150

Ayub, N., & Bacic, M. (2019). Patentes: Justificativas econômicas e seus efeitos sobre a inovação. Economic Analysis of Law Review, 10(2), 153-172. https://doi.org/10.31501/ealr.v10i2.9655

Azamat, K., Galiya, J., Bezhan, R., & Nurdana, Z. (2023). The impact of intangible assets on the value of FMCG companies worldwide. Journal of Innovation & Knowledge, 8(1), 100330. https://doi.org/10.1016/j.jik.2023.100330

Barakat, S. R., Mascena, K. M. C., Sarturi, G., & Takenouchi, P. I. (2019). Recursos intangíveis e a relação entre desempenho social e desempenho financeiro em empresas brasileiras. Revista Contemporânea de Economia e Gestão, 17(3), 40-65. https://doi.org/10.19094/contextus.v17i3.41743

Bastos, D. D., & Abreu, I. L. (2020). A relação entre ativos intangíveis, dívida e criação de valor para as companhias de capital aberto atuantes no Brasil. Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, 18(1), 32-44. https://doi.org/10.21714/1679-1827-2020.v18.n1.p32-44

Battagello, F. M., Cricelli, L., & Grimaldi, M. (2019). Prioritization of strategic intangible assets in make/buy decisions. Sustainability, 11(5), 1267. https://doi.org/10.3390/su11051267

Brigham, E. F., & Ehrhardt, M.C. (2012). Administração financeira: teoria e prática (13a ed.). São Paulo: Cengage Learning.

Brigham, E. F., & Houston, J. F. (1999). Fundamentos da moderna administração financeira. Rio de Janeiro: Campus.

Brooking, A. (1996). Intellectual capital: core asset for the third millennium enterprise. Boston: Thomson Publishing Inc..

Cabrilo, S., & Dahms, S. (2018). How strategic knowledge management drives intellectual capital to superior innovation and market performance. Journal of Knowledge Management, 22(3), 621-648. https://doi.org/10.1108/JKM-07-2017-0309

Capp, E., & Nienov, O. H. (Org.). (2020). Bioestatística quantitativa aplicada (1a ed.). Porto Alegre: UFRGS.

Cavalcanti, J. M. M., Amaral, H. F., Correia, L. F., & Louzada, L. C. (2017). Proposta de convergência teórica das perspectivas das finanças e da contabilidade na avaliação de ativos intangíveis. Revista Universo Contábil, 13(4), 177-193. http://dx.doi.org/10.4270/ruc.2017431

Cavalcanti, J. M. M., Amaral, H. F., Correia, L. F., & Roma, C. M. S. (2020). Os ativos intangíveis têm importância para os analistas financeiros do mercado de ações do Brasil? Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 22(spe), 518-538. https://doi.org/10.7819/rbgn.v22i0.4063

Cazzari, R. B., Fávero, L. P. L., & Takamatsu, R. T. (2015). Governança corporativa e beta de empresas listadas na BM&FBOVESPA. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 14(43), 51-62. https://dx.doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v14n43p51-62

Conselho Federal de Contabilidade. (2017). NBC TG 04 (R4): Ativo intangível. Recuperado em 06 de junho de 2022, de https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=387258

Crespo, A. A. (2019). Estatística (20a ed.). São Paulo: Saraiva. E-book.

Czarnitzki, D., & Toole, A. A. (2011). Patent protection, market uncertainty, and R&D investment. The Review of Economics and Statistics, 93(1), 147-159. https://doi.org/10.1162/REST_a_00069

D'Amato, A. (2021). Does intellectual capital impact firms' capital structure? Exploring the role of firm risk and profitability. Managerial Finance, 47(9), 1337-1356. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1108/MF-02-2020-0089

De Luca, M. M. M., Maia, A. B. G. R., Cardoso, V. I. C., Vasconcelos, A. C., & Cunha, J. V. A. (2014). Intangible assets and superior and sustained performance of innovative Brazilian firms. Brazilian Administration Review, 11(4), 407-440. https://dx.doi.org/10.1590/1807-7692bar2014130012

Edvinsson, L., & Malone, M. (1998). Capital intelectual: descobrindo o valor real de sua empresa pela identificação de seus valores internos. São Paulo: Makron.

Faria, G. G., Carvalho, L., Peixoto, F. M., & Borsatto, J. M. L. S. (2020). Governança corporativa e a intangibilidade: um estudo em empresas brasileiras não financeiras da B3. Revista Ibero-Americana de Estratégia, 19(4), 58-75. https://doi.org/10.5585/riae.v19i4.16591

Feitosa, M. O. (2015). Importância do capital intelectual em uma instituição de ensino superior de uma cidade do nordeste brasileiro (Dissertação de mestrado). Universidade Potiguar, Natal, RN, Brasil.

Fernandes, G., & Brandão, L. E. T. (2016). Gerenciamento das incertezas de produtos de inovação a partir das estratégias de marketing. Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação, 13(2), 219-240. https://doi.org/10.4301/S1807-17752016000200004

Gelbcke, E. R., Santos, A., Iudícibus, S., & Martins, E. (2018). Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades: de acordo com as normas internacionais e do CPC (3a ed.). São Paulo: Atlas.

Gharbi, S., Sahut, J. M., & Teulon, F. (2014). R&D investments and high-tech firms' stock return volatility. Technological Forecasting and Social Change, 88, 306-312. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2013.10.006

Gitman, L. J. (2010). Princípios de administração financeira (12a ed.). São Paulo: Pearson Prentice Hall.

Góis, A. D., De Luca, M. M. M., Lima, G. A. S. F., & Medeiros, J. T. (2020). Corporate reputation and bankruptcy risk. Brazilian Administration Review, 17(2), 1-22, e180159. https://dx.doi.org/10.1590/1807-7692bar2020180159

Gomes, H. B., Gonçalves, T. J. C., & Tavares, A. L. (2020). Intangibilidade e o valor da empresa: uma análise do mercado acionário brasileiro. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 19(1) 1-17, e3045. https://doi.org/10.16930/2237-766220203045

Goulart, A. M. C. (2003). Evidenciação contábil do risco de mercado por instituições financeiras do Brasil (Dissertação de mestrado). Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo – FEA/USP, São Paulo, SP, Brasil.

Groff, P. V., Marschner, P. F., & Sané, S. (2013). Cultura organizacional, liderança e comunicação interna – A sinergia necessária para enfrentar os novos tempos. Revista de Administração, 11(20), 85-96.

Hasan, I., Kobeissi, N., Liu, L., & Wang, H. (2018). Corporate social responsibility and firm financial performance: The mediating role of productivity. Journal of Business Ethics, 149(3), 671-688. https://doi.org/10.1007/s10551-016-3066-1

International federation of accountants - Ifac. (1999, June). Enhancing shareholder wealth by better managing business risk. Study 9.

International Financial Reporting Standards. (2014). IAS 38 - International Accounting Standards: Intangible assets. Recuperado em 06 de setembro de 2022, de https://www.ifrs.org/content/dam/ifrs/publications/pdf-standards/english/2021/issued/part-a/ias-38-intangible-assets.pdf

Kayo, E. K. (2002). A estrutura de capital e o risco das empresas tangível e intangível intensivas: uma contribuição ao estudo da valoração de empresas (Tese de doutorado). Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo - FEA/USP, São Paulo, SP, Brasil

Kayo, E. K., & Famá, R. (2004). A estrutura de capital e o risco das empresas tangível-intensivas e intangível-intensivas. Revista de Administração da Universidade de São Paulo, 39(2), 164-176.

Kayo, E. K., Kimura, H., Basso, L. F. C., & Krauter, E. (2006). Os fatores determinantes da intangibilidade. Revista de Administração Mackenzie, 7(3), 112-130. https://doi.org/10.1590/1678-69712006/administracao.v7n3p112-130

Khan, S. Z., Yang, Q., & Waheed, A. (2019). Investment in intangible resources and capabilities spurs sustainable competitive advantage and firm performance. Corporate Social Responsibility and Environmental Management, 26(2), 285-295. https://doi.org/10.1002/csr.1678

Kimura, H., & Perera, L. C. J. (2005). Modelo de otimização da gestão de risco em empresas não financeiras. Revista Contabilidade & Finanças, 16(37), 59-72. https://doi.org/10.1590/S1519-70772005000100005

Kramer, J. P., Marinelli, E., Iammarino, S., & Diez, J. R. (2011). Intangible assets as drivers of innovation: empirical evidence on multinational enterprises in German and UK regional systems of innovation. Technovation, 31(9), 447-458. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2011.06.005

Kristandl, G., & Bontis, N. (2007). Constructing a definition for intangibles using the resource-based view of the firm. Management Decision, 45(9), 1510-1524. http://dx.doi.org/10.1108/00251740710828744

Leite, D. U., & Pinheiro, L. E. T. (2014). Disclosure de ativo intangível: um estudo dos clubes de futebol brasileiros. Enfoque: Reflexão Contábil, 33(1), 89-104. https://doi.org/10.4025/enfoque.v33i1.21400

Lev, B. (2001). Intangibles: management, measurement and reporting. Washington: Brookings Institution Press.

Lim, S. C., Macias, A. J., & Moeller, T. (2020). Intangible assets and capital structure. Journal of Banking & Finance, 118, 105873. https://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2020.105873

Lima, A. F., Basso, L. F. C., Kayo, E. K., & Kimura, H. (2007, julho). Risco e inovação de produtos: um estudo de empresas manufatureiras brasileiras. Anais do Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. São Paulo, SP, Brasil, 7.

Lima, A., Frazzon, L. S., Schnorrenberger, D., Gasparetto, V., & Lunkes, R. J. (2016). Comportamento da estrutura de capital nas empresas tangível e intangível intensivas. Revista de Contabilidade e Controladoria, 8(3), 110-125. http://dx.doi.org/10.5380/rcc.v8i3.42616

Lin, G. T. R., & Tang, J. Y. H. (2009). Appraising intangible assets from the viewpoint of value drivers. Journal of Business Ethics, 88, 679-689. https://doi.org/10.1007/s10551-008-9974-y

Liu, Q. (2006). How good is good news? Technology depth, book-to-market ratio, and innovative events. Journal of Accounting, Auditing & Finance, 21(3), 293-321. https://doi.org/10.1177/0148558X0602100305

Machado, J. H., & Famá, R. (2011). Ativos intangíveis e governança corporativa no mercado de capitais brasileiro. Revista Contemporânea de Contabilidade, 8(16), 89-109.

Mantovani, E. F. V., & Santos, F. A. (2014). A contabilização do ativo intangível nas 522 empresas listadas na BM&FBovespa. Revista de Administração e Inovação, 11(4), 310-328. https://doi.org/10.11606/rai.v11i4.110252

Miranda, K. F., Vasconcelos, A. C., De Luca, M. M. M., & Cabral, J. E. O. (2015). A capacidade inovativa e o desempenho econômico-financeiro de empresas inovadoras brasileiras. Revista Eletrônica de Administração, 81(2), 269-299. https://doi.org/10.1590/1413-2311.0082014.47273

Moura, G. D., Barbosa, S. A., Schio, N. S., & Mazzioni, S. (2020). Ativos intangíveis influenciam no desempenho financeiro e no valor de mercado de companhias abertas familiares? Revista Catarinense da Ciência Contábil, 19(1), 1-17. https://doi.org/10.16930/2237-766220202815

Moura, G. D., Fank, O. L., & Varela, P. S. (2012). Evidenciação dos ativos intangíveis pelas empresas do setor de energia elétrica listadas na BM&FBovespa. Contabilidade, Gestão e Governança, 15(1), 17-32.

Moura, G. D., Theiss, V., & Cunha, P. R. (2014). Ativos intangíveis e gerenciamento de resultados: uma análise em empresas brasileiras listadas na BM&FBovespa. Revista Base (Administração e Contabilidade) da Unisinos, 11(2), 111-122. https://doi.org/10.4013/base.2014.112.02

Moura, G. D. D., Varela, P. S., & Beuren, I. M. (2014). Conformidade do disclosure obrigatório dos ativos intangíveis e práticas de governança corporativa. Revista de Administração Mackenzie, 15, 140-170. https://doi.org/10.1590/1678-69712014/administracao.v15n5p140-170

Myšková, R., & Hájek, P. (2020). Mining risk-related sentiment in corporate annual reports and its effect on financial performance. Technological and Economic Development of Economy, 26(6), 1422-1443. https://doi.org/10.3846/tede.2020.13758

Nagaraja, N., & Vinay, N. (2016). The effect of intangible assets on the firm value. International Journal of Engineering and Management Research, 6(1), 307-315.

Nawaz, T., & Haniffa, R. (2017). Determinants of financial performance of Islamic banks: an intellectual capital perspective. Journal of Islamic Accounting and Business Research, 8(2), 130-142. https://doi.org/10.1108/JIABR-06-2016-0071

Nonato, V. L. S., & Tófoli, P. V. (2020). Impacto da crise econômica de 2014 a 2016 sobre o coeficiente beta do mercado de capitais brasileiro. Revista de Administração, Contabilidade e Economia, 19(23), 441-462. https://doi.org/10.18593/race.23798

O’brien, J. P. (2003). The capital structure implications of pursuing strategy of innovation. Strategic Management Journal, 24(5), 415-431. https://doi.org/10.1002/smj.308

Oliveira, A. M., Magnani, V. M., Tortoli, J. P., Figari, A. K. P., & Ambrozini, M. A. (2019). A relação entre as despesas com P&D e o retorno anormal das empresas brasileiras. Revista de Administração Mackenzie, 20(5), 1-32. https://doi.org/10.1590/1678-6971/eRAMF190106

Oliveira, M. O. R., Schossler, D. P., Campos, R. E., & Bins, F. (2014). Ativos intangíveis e o desempenho econômico-financeiro: comparação entre os portfólios de empresas tangível-intensivas e intangível-intensivas. Revista de Administração da Universidade Federal de Santa Maria, 7(4), 678-699. https://doi.org/10.5902/1983465913552

Pedro, E. M., Leitão, J. C., & Alves, H. (2018). Back to the future of intellectual capital research: a systematic literature review. Management Decision, 56(11), 2502-2583. https://doi.org/10.1108/MD-08-2017-0807

Perez, M. M., & Famá, R. (2006). Ativos intangíveis e o desempenho empresarial. Revista Contabilidade & Finanças, 17(40), 7-24. https://doi.org/10.1590/S1519-70772006000100002

Rashad Abdel-Khalik, A. (2014). CEO risk preference and investing in R&D. Abacus, 50, 245-278. https://doi.org/10.1111/abac.12029

Santos, J. G. C. (2015). Evidências dos ativos intangíveis no contexto brasileiro: Representatividade, caracterização, percepção de mercado e desempenho. Revista Contabilidade e Controladoria, 7(3), 85-105. https://dx.doi.org/10.5380/rcc.v7i3.38931

Santos, J. G. C., Calíope, T. S., & Silva Filho, J. C. L. (2016). Analisando as diferenças entre investimentos em atividades de inovação conforme variáveis estratégicas contingenciais em empresas de capital aberto no Brasil. Revista Gestão & Tecnologia, 16(3), 31-57. https://doi.org/10.20397/2177-6652/2016.v16i3.730

Santos, P. H. D., Souza, J. C. F., & Andrade, V. M. M. (2017). Uso do Value-at-Risk (VaR) para mensuração de risco em fundos de investimento de renda fixa a partir do Modelo Delta-Normal e Simulação de Monte Carlo. Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, 7(1), 60-77. https://doi.org/10.18028/rgfc.v7i1.2448

Silveira, S. K. R., Schnorrenberger, D., Gasparetto, V., & Lunkes, R. J. (2017). Intangible asset evaluation approaches: a literature review. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 16(47), 9-24. https://doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v16n47p9-25

Sordi, J. O. D. (2017). Desenvolvimento de projeto de pesquisa (1a ed.). São Paulo: Saraiva. E-book.

Stewart, T. A. (2001). The wealth of knowledge: Intellectual capital and the twenty-first century organization. New York: Doubleday.

Strategy&, & Jornal Valor Econômico. (2020). Ranking da 6ª edição do Prêmio Valor Inovação Brasil 2020.

Sveiby, K. E. (1997). The new organizational wealth: managing and measuring. San Francisco: Berrett-Koehler.

Teixeira, E. A., Nossa, V., & Funchal, B. (2011). O índice de sustentabilidade empresarial (ISE) e os impactos no endividamento e na percepção de risco. Revista Contabilidade & Finanças, 22(55), 29-44. https://doi.org/10.1590/S1519-70772011000100003

Valença, P. H. L., & Lima, A. C. (2023). Os ativos intangíveis mais relevantes na geração de valor em empresas de economia criativa. Revista Ambiente Contábil, 15(1), 346-364. https://doi.org/10.21680/2176-9036.2023v15n1ID28712

Victor, M., Alice, T., Elena, A. A., & Usurelu, V. I. (2012, May). The inherent risks and the risks of control characteristic to the audition of tangible and intangible assets. Proceedings of the International Business Information Management Association Conference. Istanbul, Turquia, 18, 178-185.

Vig, S., Dumičić, K., & Klopotan, I. (2017). The impact of reputation on corporate financial performance: median regression approach. Business Systems Research Journal, 8(2), 40-58. https://doi.org/10.1515/bsrj-2017-0015

Published

02-01-2024

How to Cite

SILVA, P. J. P. da .; ALBUQUERQUE FILHO, A. R. .; VASCONCELOS, A. C. de; GARCIA, E. A. da R.; SOARES, M. F. . Intangibility and systematic risk in the most innovative companies in Brazil. REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, [S. l.], v. 16, n. 1, p. 109–134, 2024. DOI: 10.21680/2176-9036.2024v16n1ID31332. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/31332. Acesso em: 7 jul. 2024.

Issue

Section

Section 1: Accounting Applied to the Business Sector (S1)