Agresividad fiscal y riesgo de fraude contable en empresas cotizadas en B3

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21680/2176-9036.2024v16n1ID31842

Palabras clave:

Agresividad fiscal, Gobernabilidad corporativo, Fraude contable

Resumen

Objetivo: Este estudio investigó la relación entre la Agresividad Fiscal (AT) y el Riesgo de Fraude Contable (RFC) en empresas cotizadas en la B3.

Metodología: Se estimaron regresiones cuantílicas con datos de 41 empresas, considerando el período 2011 a 2020. Se utilizó la Tasa Efectiva de Impuestos (ETR) corriente como proxy para AT y el Altman Z-Score como proxy para RFC. Para la recolección de datos, se utilizó la base de datos Economática®, así como los Formularios de Referencia y las actas de la asamblea/reunión del consejo de administración disponibles en el sitio web de la Comisión de Valores Mobiliarios (CVM).

Resultados: Los resultados mostraron que cuanto sea mayor nivel de AT, menor el RFC, no corroborando la hipótesis de la investigación. Además, los resultados mostraron asociaciones significativas de variables relacionadas con la gobernabilidad corporativa. La variable IndepCadm mostró asociaciones negativas con el RFC, mientras que las variables ReuCadm y Coaud mostraron asociaciones positivas. Finalmente, la variable CeoPres indicó asociaciones mixtas con el RFC, es decir, a veces los parámetros estimados tienen una relación negativa y a veces los parámetros estimados tienen una relación positiva con el RFC.

Contribuciones del Estudio: Los resultados pueden contribuir a reforzar los efectos mixtos que la literatura ha mostrado sobre la agresividad fiscal. Considerando estos efectos, entender la relación entre la AT y el RFC puede ser una herramienta para ayudar a los inversionistas a tomar decisiones sobre comprar, vender o mantener ciertos activos. Adicionalmente, la auditoría independiente puede utilizar el grado de agresividad fiscal como alerta de fraude, mientras que las autoridades fiscales pueden planificar sus actividades de inspección priorizando empresas con altos niveles de agresividad fiscal. Es decir, la información sobre AT puede ser un ítem a incorporar en el proceso de toma de decisiones de los diferentes usuarios de la información contable.

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Biografía del autor/a

Térsio Arcúrio Júnior, Universidade de Brasília, UnB

Doutorando em ciências contábeis na Universidade de Brasília (UnB).

João Abreu de Faria Bilhim, Universidade de Brasília

Possui doutoramento em Ciências Sociais (1993) pela Universidade Técnica de Lisboa (atual Universidade de Lisboa). É Pesquisador Colaborador Pleno do PPGCont/FACE/Universidade de Brasília (UnB) e investigador integrado no Centro de Administração e Políticas Públicas, ISCSP, Universidade de Lisboa. Pesquisador GESPU/UnB. Foi Professor Visitante na pós-graduação em contabilidade (PPGCont) da FACE - Universidade de Brasília (UnB). Foi presidente da entidade administrativa independente, Comissão de Recrutamento e Seleção da Administração Pública (CReSAP). Foi Presidente do ISCSP - UTL; Professor Catedrático ISCSP, Universidade de Lisboa. Possui experiência nas áreas de administração e políticas públicas e gestão de recursos humanos.

Rodrigo de Souza Gonçalves, Universidade de Brasília

Graduação em Ciências Contábeis. Pós-graduação (lato sensu) e mestrado em Controladoria e Contabilidade Estratégia pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado FECAP e Doutorado em Ciências Contábeis pelo Programa Multiinstitucional e Inter-regional de Pós-graduação em Ciências Contábeis (UnB/UFRN/UFPB). Na área de assessoria empresarial na área Contábil atuou entre 1994-2006. Na perícia judicial iniciou suas atividades no ano de 2005, elaborando laudos e pareceres para auxiliar o Juízo em suas sentenças. Na área do ensino superior iniciou no ano de 2002. Consultor do PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (2006). Coordenador Regional do Programa Multiinstitucional e Inter-regional de Pós-graduação em Ciências Contábeis (UnB/UFRN/UFPB - 2014 a 2016) e Coordenador do Programa de Pós-graduação em Ciências Contábeis da Universidade de Brasília (PPGCont/UnB - 2015/2016). Pesquisador em projeto de revisão e reestruturação do Sistema de Informação do Programa de Dispêndios Globais (PDG) financiado pela SEST/Ministério do Planejamento (2017/2018). Líder do Eixo Temático Auditoria e Perícia (EnANPAD 2018), Fraudes, Investigação Contábil e Perícia (EnANPAD 2019) e Governança, Auditoria e Controle Interno (EnANPAD 2020 a 2022). Membro do Comitê de Auditoria da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (2018-2019). Membro independente na Comissão de Avaliação do Indicador de Governança - IG-SEST - da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais do Ministério da Economia (2017-2022). Professor do Departamento de Ciências Contábeis da Universidade de Brasília/UnB (desde 2006) e do Programa de Pós-graduação em Ciências Contábeis (desde 2012). Pesquisa premiada no VI Prêmio SOF de Monografias como a melhor na temática: qualidade do gasto público e no XVII USP International Conference in Accounting na área Contabilidade Governamental e Terceiro Setor. Editor-chefe da Revista Contabilidade, Gestão e Governança (2021). Suas pesquisas são desenvolvidas na área de evidenciação de relatórios financeiros, qualidade da informação contábil, qualidade da auditoria, fraudes em demonstrações financeiras e qualidade da evidenciação de relatórios de responsabilidade social.

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Publicado

02-01-2024

Cómo citar

ARCÚRIO JÚNIOR, T. . .; BILHIM, J. A. de F. .; GONÇALVES, R. de S. . Agresividad fiscal y riesgo de fraude contable en empresas cotizadas en B3. REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, [S. l.], v. 16, n. 1, p. 42–70, 2024. DOI: 10.21680/2176-9036.2024v16n1ID31842. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/31842. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

Sección 1: La contabilidad se aplicó al sector de la empresa (S1)